tag:blogger.com,1999:blog-68344779983419374262023-11-16T06:07:59.246-08:00Da Hora Documentações - InformaçõesAirton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.comBlogger62125tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-3428535259452235622014-10-20T21:13:00.001-07:002014-10-20T21:13:08.518-07:00<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px;">A presidenta Dilma Rousseff (PT) virou em cima do senador Aécio Neves (PSDB). A petista tem 52% e o tucano 48% dos votos válidos, diz o Datafolha. Na sondagem anterior, ele tinha 51% e ela 49%. É a primeira vez que a candidata à reeleição aparece na frente neste segundo turno.</span><br />
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A vantagem da petista é de 4% dos votos válidos e a margem de erro do levantamento é dois pontos para mais ou para menos.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Em votos totais, o resultado da atual pesquisa é Dilma 46% (antes era 43%), Aécio 43% (era 45%). Brancos e nulos somam 5% (ante 6% do levantamento anterior). Outros 6% dizem que não sabem em quem votar, mesmo patamar de antes.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A aprovação ao governo subiu para 42% (subida de 2 pontos). Os que consideram regular são 37% (variou 1 ponto para baixo). Os que desaprovam são 20% (reduziu 1 ponto).</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Datafolha ouviu 4.389 eleitores em 257 municípios. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR 01140/2014.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Datafolha também perguntou, entre os dois candidatos, em quem os eleitores votariam com certeza, em quem talvez votassem e em qual não votariam de jeito nenhum.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Veja os números:<span id="more-123208" style="background: transparent; border: 0px; font-size: 16px; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Dilma<br />45% – votariam com certeza<br />15% – talvez votassem<br />39% – não votariam de jeito nenhum<br />1% – não sabe</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Aécio<br />41% – votariam com certeza<br />18% – talvez votassem<br />40% – não votariam de jeito nenhum<br />2% – não sabem</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No primeiro turno, Dilma teve 41,59% dos votos válidos e Aécio, 33,55%</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #444444; font-family: 'Open Sans', Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 22px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O Datafolha ouviu 4.389 eleitores no dias 20 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01140/2014.</div>
Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-17445106200005078602014-04-11T19:54:00.002-07:002014-04-11T19:54:42.634-07:00Nota de Corte Concurso da Caixa Média e desvio padrão
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH3wvuvv3haCINiJhXnwszhAuYd9tGxXGjwTeH7DTs9q-jzqRY7PPhDg9nqu5AOFes0mkt3G6LGam8pdLgkpn9m6b9Q_iQP8QZSpOMGN69KF2r2rQjcEPLdRvNyOwcq_lEzjgHremb6tiU/s1600/Airton+e+Juvandia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH3wvuvv3haCINiJhXnwszhAuYd9tGxXGjwTeH7DTs9q-jzqRY7PPhDg9nqu5AOFes0mkt3G6LGam8pdLgkpn9m6b9Q_iQP8QZSpOMGN69KF2r2rQjcEPLdRvNyOwcq_lEzjgHremb6tiU/s320/Airton+e+Juvandia.jpg" /></a></div>
Temos visto muitas informações desencontradas em relação a nota de corte do Concurso da CEF Caixa Econômica Federal,Tecnico bancario concurso este efetuado no dia 30/3/2014 e que teve seu gabarito informado no dia 01/04/2014.
Pois bem, vou tentar aqui dar uma informação que pode ser útil aqueles que querem saber se passaram, se têm alguma chance, dependendo de sua nota.
Primeiramente conforme edital, não há nada dizendo que você tem que fazer 80 pontos "Na Prova" para passar. O que edital diz é que a sua NP não poderá ser menor que 80 no Polo, podendo inclusive ser menor que 80 no Macro Polo, desde que você tenha um NP de pelo menos 80 no seu Polo.
Como funciona isso ? e o que isso significa ?
Bem, vamos lá esta é a formula do Edital:
NP = 102 + {15 x [(NC – MP)/DP]}
O Que isto significa ?
Bem a Cespe Unb parte de duas informações pré definidas neste cálculo, a primeira é o valor de 102, que seria a média normal da prova se você acertasse 50% e 15, como sendo o desvio padrão original. E o que é em resumo o desvio padrão ? seriam as variáveis comparando todas as pessoas que fizeram a prova em relação a média.
Então para completar a NP, precisaríamos saber, NC, MP, e DP, para então sabermos qual seria nosso NP, e vermos se ele é maior ou menor que 80.
Então como podemos calcular isso ?
Bem o NC você já tem, que é o número de pontos que você fez na prova, portanto ficam faltando duas informações, o MP e o DP. Então vamos para o MP.
Quem foi no site do Aprova www.aprovaconcursos.com.br, pôde ver que lá há um Ranking, que você pode identificar o número de pessoas que tirou determinada notas, então pegando como exemplo o Polo São Paulo Capital -Centro Sudeste, teremos as sequintes notas:
204 0
171 1
160 1
143 1
132 1
131 1
125 1
123 1
121 2
120 1
119 2
117 1
116 1
115 2
114 4
112 7
111 1
108 1
107 1
106 1
105 3
104 3
103 2
102 1
101 1
100 5
99 5
98 3
97 3
96 5
95 1
94 4
93 5
92 4
91 1
90 4
89 3
88 4
87 5
86 6
85 3
84 8
83 4
82 6
81 6
80 11
79 4
78 4
77 3
76 5
75 5
74 14
73 3
72 6
71 6
70 15
69 6
68 9
67 3
66 6
65 7
64 10
63 1
62 10
61 4
60 8
59 6
58 6
57 2
56 10
55 7
54 8
53 2
52 10
51 3
50 7
49 3
48 10
47 4
46 13
45 4
44 7
43 4
42 12
41 0
40 9
39 3
38 8
37 3
36 9
35 3
34 11
33 3
32 5
31 2
30 6
29 3
28 6
27 4
26 3
25 1
24 10
23 3
22 5
21 1
20 5
19 4
18 6
17 3
16 3
15 0
14 7
13 2
12 2
11 2
10 3
9 3
8 6
7 2
6 2
5 2
4 4
3 1
2 3
0 3
0 -3
0 72
-1 5
-2 3
-3 4
-4 1
-5 0
-6 3
-7 3
-8 2
-9 0
-10 3
-11 0
-12 1
-13 1
-14 3
-16 1
-26 2
-27 1
-30 1
-40 1
-43 1
650
Média
583
Ou seja a Melhor nota foi 204, e a menor nota foi -43. Sendo que do lado direito teremos o número de pessoas que tirou cada nota.
Cabe alertar aqui duas coisas, a primeira nota podemos desconsiderar, pois é praticamente impossível acertar 100% neste tipo de prova, então a pessoa simplesmente preencheu conforme o gabarito, para obter esta nota. Outra coisa é o número de pessoas que tirou Zero, ele foge ao resto da tabela, porque caso, a pessoa não consiga concluir, ele simplesmente zera ambas as notas.
Sendo assim se considerarmos todas as demais notas, teremos 583 pessoas informando suas notas, representando, um percentual de quase 2% das pessoas que fizeram a prova.
Desta forma podemos calcular a média deste grupo, que com certeza estará próximo da média quando se apurar todos os inscritos para esse polo. Ou seja usando os valores acima, chegaremos a uma <b>média do POLO São Paulo - Centro Sudeste de 54,01</b>.
Uffa !!!! Agora só falta o DP (Desvio Padrão), pois bem, como se calcula o Dp:
Bem para cada grupo de pessoas que alcançou determinada nota, temos que subtrair da média para um número equivalente de mesmo número de pessoas. Como Exemplo : Temos 15 pessoas que fez 70 Pontos, como a média que chegamos é 54,01, teremos que multiplicar 15 X 70 e subtrair de 15 X 54,01. Deve se fazer isto para todos os grupos de nota.
Se fizer isto verá que haverão casos em que o resultado será negativo, por isto não basta calcular o desvio, mas sim após calcular o desvio, eleva-lo ao quadrado, pois assim todos os valores serão positivos. No caso específico do Polo São PAulo Capital Centro, se fizermos isto usando esta amostragem, chegaremos em uma soma total de 17.649.224. E aí acabou ? Ainda não, agora que você tem a soma do quadrado dos desvios, você precisa encontrar a variância, isto você obterá dividindo o valor de 17.649.224
, pela quantidade de participantes multiplicado pelas respectivas médias, que no caso é
31493. Após este cálculo podemos calcular a variância que é feito pela divisão destes valores, daí chegamos em 560,4173609. Finalmente poderemos então descobrir o <b>desvio padrão</b> através da extração da Raiz quadrada do valor da variância, que resultara em um valor de <b>23,67313585</b>.
Uffa Finalmente agora temos todos os elementos e bastará substituir os dados na fórmula para sabermos que ficamos acima ou abaixo dos 80 pontos. Então vamos agora a alguns exemplos:
Vamos supor que você tirou exatamente a nota média 54 Pontos, neste caso você poderá ver que o seu 54, significa aproximadamente 102 Pontos, pois bem veja a fórmula:
NP = 102 + {15 x [(NC – MP)/DP]}
NP = 102 + {15 x [(54 – 54)/23,67]} = 102
Da mesma forma, vamos supor que você tirou um valor bem abaixo da média, apenas 20 pontos, daí você falou, estou fora, mas na verdade, se mantida esta média, e este desvio padrão, quem tirou 20 estará fazendo 80 Pontos. É só substituir na fórmula.
NP = 102 + {15 x [(20 – 54)/23,67]} = 80
É interessante notar que se apenas mudarmos o desvio padrão, para o desvio padrão original de 15, e mantendo os mesmos dados acima, esta pessoa que teria tirado uma nota 80 com o desvio padrão de 23,67, terá uma nota de 68, ou seja aí sim estaria fora do certame.
NP = 102 + {15 x [(20 – 54)/15]} = 68
Outra coisa interessante é que para as notas acima da média, o comportamento do cálculo é exatamente o inverso, ou seja quanto menor o desvio padrão, maior é a nota, veja o meu exemplo, que tirei 89 na Prova.
NP = 102 + {15 x [(89 – 54)/23,67]} = 124,18. Com o desvio padrão de 23,67, minha nota é 124,18, porém se o desvio padrão usado fosse o original de 15, a nota seria 137.
NP = 102 + {15 x [(89 – 54)/15]} = 137
Pois bem, nem tudo está perdido, aguardemos o resultado dia 24, e veremos então se teremos um Novo Emprego.
Algo que é interessante falar é que há uma grande diferença entre o concurso da Cesgranrio e da CESPE UNB. No Cesgranrio é até possível a pessoa gabaritar, já neste concurso em que uma Errada anula uma certa, é praticamente impossível gabaritar.
Apenas para confirmar o que estou falando aqui, passei no Concurso da CEF em 2002, com 20 Pontos, e fui chamado, sendo que a nota máxima possível era de 40 Pontos, mas a pessoa que mais pontuou na Capital centro fez 28 Pontos. Já no Concurso de 2012, fiquei na classificação 113 para Polo e 155 para Macro Polo, e praticamente dois meses após o concurso, já haviam me chamado para trabalhar. Talvez você me pergunte se passou, porque não foi ?? bem financeiramente não compensava para mim naquele momento, mas hoje já é outra história.
Espero ter contribuído, com aqueles que estão apreensivos com o resultado da prova, ou até mesmo desanimado achando que não tem mais chance. Afinal é tanta baboseira que escutamos em relação ao concurso, tipo, tem que acertar 70 a 80 % da prova, para passar, não pode fazer menos que 80 pontos, e coisas semelhantes.
Apenas um detalhe não se pode zerar nem em conhecimento básicos, nem em conhecimento específico, senão é eliminado. Uma outra situação, é a pessoa conseguir a NC de 80, porém haver um número maior de classificados para o seu polo, daí ele estará fora. Como exemplo no caso do Polo Capital Centro Sudeste, quem tiver NC de 80, não zerar em nos conhecimentos básicos e nos conhecimentos específicos, e estiver classificado até a posição 6675, terá a redação corrigida e poderá falar que passou. No entanto o número de vagas reservadas pela Caixa é de aproximadamente 1500, então quem estiver até a classificação 2000, poderá ter o sonho de sonhar com a Vaga, os demais terão uma chance bem menor. Isso é possível concluir verificando o Site da Caixa e comparando número de Aprovados, e número dos efetivamente contratados.
Com relação aos valores apurados levou-se em conta a Amostra do Site www.aprovaconcursos.com.br, casos as pessoas que preencheram as notas tenham agido de má fé, postando notas não reais, os cálculos ficariam prejudicados e os números poderiam então se alterar, mas de qualquer forma o que procurei demonstrar de que forma se dará o cálculo da nota
Espero ter ajudado
Abraços,
<b>Airton Mendes da Hora</b>
dahoramundo@gmail.com
Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-66079859716322581262010-12-14T09:37:00.001-08:002010-12-14T09:37:49.975-08:00Lei revoga artigo 508 da CLTLei revoga artigo 508 da CLT<br /><br />Confira abaixo a lei 12.347/10 que revoga o seguinte artigo da CLT :<br /><br />Art. 508 – Considera-se justa causa, para efeito de rescisão de contrato de trabalho do empregado bancário, a falta contumaz de pagamento de dívidas legalmente exigíveis.<br /><br />_________<br /><br />LEI Nº 12.347, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010<br /><br />Revoga o art. 508 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.<br /><br />O PRESIDENTE DA REPÚBLICA<br /><br />Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei :<br /><br />Art. 1º Fica revogado o art. 508 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.<br /><br />Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.<br /><br />Brasília, 10 de dezembro de 2010; 189º da Independência e 122º da República.<br /><br />LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA<br /><br />Paulo Roberto dos Santos PintoAirton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-14646303387591000942009-09-23T18:55:00.000-07:002009-09-23T18:56:17.602-07:00Bancários Assembleia rejeita proposta e define greve por tempo indeterminado<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEEtR1PMceExv5_HjWqzKxh8VPp0J0JDi1xVVyvUXN_pmOyRhqdm6jyFrJRjFq0dsFsYTqXUveJdkVxXd4vgPf3yP4GuNU3z-_8jK7gl07VyT6QJprW1pJLEfUI9DMX9LYreg4zHF1x1jL/s1600-h/greve.gif"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 125px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEEtR1PMceExv5_HjWqzKxh8VPp0J0JDi1xVVyvUXN_pmOyRhqdm6jyFrJRjFq0dsFsYTqXUveJdkVxXd4vgPf3yP4GuNU3z-_8jK7gl07VyT6QJprW1pJLEfUI9DMX9LYreg4zHF1x1jL/s400/greve.gif" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5384844988697754834" /></a><br />Assembleia rejeita proposta e define greve por tempo indeterminado<br />Vá para as ruas e proteste. Só assim os banqueiros vão entender que a categoria bancária merece respeito, aumento real, PLR maior, garantia de empregos, saúde e melhores condições de trabalho<br /> [Foto: Paulo Pepe/Mauricio Morais] Greve<br /><br />São Paulo - Os banqueiros desrespeitaram os bancários ao oferecer, no dia 17, proposta que não prevê aumento real e ainda querem pagar PLR menor que a do ano passado. Não querem tratar da preservação dos empregos e ainda pretendem reduzir direitos, como o auxílio-creche. Para piorar, tentam intimidar o trabalhador com ameaças e esquemas para que não participem da greve. Uma ofensa à categoria e ao direito de greve previsto em lei.<br /><br />“A resposta dos trabalhadores reunidos na assembléia desta quarta-feira (23) está dada: rejeição unânime à proposta e uma grande greve que só vai acabar quando os bancários tiverem suas reivindicações atendidas”, avisa o presidente do Sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, que alerta: “Os bancários vão ter de mostrar toda sua garra, mais uma vez. E não será fácil. Os banqueiros estão colocando as manguinhas de fora, mostrando a todos como suas propagandas sobre responsabilidade social são enganosas, jogando a Polícia Militar contra os bancários, apelando à Justiça contra o legítimo direito de manifestação dos trabalhadores. Vamos precisar de muita união e organização para enfrentar toda essa baixaria.” Aproximadamente 2 mil bancários participaram da assembleia na Quadra.<br /><br />> Confira orientações do Sindicato para a greve<br />> Veja o local mais próximo e dê sua força na greve<br />> Denuncie qualquer ínformação sobre contingenciamento<br /><br />Marcolino lembra que há cinco anos o aumento real é conquistado com greve. “Estamos partindo para o sexto ano consecutivo com greve. E por total irresponsabilidade dos banqueiros que querem economizar às custas dos salários de seus funcionários. Esse ano, além de não quererem pagar aumento real nos salários, com a proposta de PLR feita pela federação dos bancos (Fenaban), os trabalhadores de dois dos maiores bancos receberiam cerca de 80% menos de participação nos lucros que no ano passado. Todos perderiam. É inaceitável!”, diz Marcolino. A “economia”, de mais de R$ 1,2 bilhão, claro, iria toda para o cofre dos banqueiros e para os elevados bônus dos executivos.<br /><br />“Nós bancários não vamos admitir isso. Nossa greve está começando e vai crescer a cada dia. Nossa categoria é composta de gente de luta, que sabe seu valor, suporta as agruras do dia-a-dia nas agências com toda dignidade e é essa força que agora estará nas ruas para pressionar os irresponsáveis banqueiros”, convoca o presidente do Sindicato. “Todos à luta!”<br /><br />Assembleia e passeata - Nesta quinta 24, às 17h, na Quadra dos Bancários, os bancários realizam nova assembleia para decidir os rumos do movimento. Na sexta 25, os trabalhadores fazem passeata na Avenida Paulista, saindo da Praça Osvaldo Cruz (próximo ao metrô Paraíso) a partir das 15h.<br /><br />Comando de Greve - Dirigentes do Sindicato, da Fetec-CUT/SP, Contraf-CUT, cipeiros, delegados sindicais da Caixa Federal e do Banco do Brasil estão convocados para a reunião do Comando de Greve que será realizada às 16h30 no Auditório Verde, na Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192, metrô Sé).<br /><br />* Atualizado às 20h56<br /><br /><br />Redação - 23/09/2009Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-42606441677312598952009-04-23T20:33:00.001-07:002009-04-23T20:33:51.208-07:00Minha casa Minha Vida -Todos os municipios<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZwd1TU4Im0ACwa3GJAcnY6_qoagabAtDtQAlgS-chrENwbn31rK8yeEVcz7SFhjRNobJ8utcO-T4o7PN5io9hzfVNly_120Aeh2tzO6a1gi7QZYG27BbNBPGHrnzge6PAxY-_qI0enOM/s1600-h/casiacasabua.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZwd1TU4Im0ACwa3GJAcnY6_qoagabAtDtQAlgS-chrENwbn31rK8yeEVcz7SFhjRNobJ8utcO-T4o7PN5io9hzfVNly_120Aeh2tzO6a1gi7QZYG27BbNBPGHrnzge6PAxY-_qI0enOM/s400/casiacasabua.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5328094564664344962" /></a><br />Governo estende programa Minha Casa, Minha Vida para todos os municípios<br /><br />Kelly Oliveira e Daniel Lima<br />Repórteres da Agência Brasil<br /><br /> <br /><br />Brasília - O programa Minha Casa, Minha Vida foi estendido para todos os municípios. Anteriormente, só podiam participar municípios com mais de 100 mil habitantes. A informação é do Ministério das Cidades. A Caixa, que ontem começou as operações do programa, deve divulgar até a próxima semana quantos municípios já aderiram ao Minha Casa, Minha Vida, cuja meta é a construção de 1 milhão de moradias.<br /><br />Segundo a Caixa, o cadastramento para pessoas físicas com renda mensal de até três salários mínimos será feito pelos estados e municípios e as datas e os locais serão divulgados regionalmente. Com isso, quem tem renda dentro dessa faixa ainda precisa esperar que a adesão dos municípios. Caso a procura pelas famílias de baixa renda (de zero a três salários mínimos) supere a oferta de casas, haverá sorteio, informou a Caixa.<br /><br />No caso de famílias com renda superior a três salários mínimos não ocorrerá alteração em relação às condições atuais. Os proponentes devem procurar diretamente as construtoras. A Caixa disponibiliza ainda espaço especial nas agências de todo o país para contratação e equipe treinada para prestar informações sobre o programa. O banco orienta os interessados a procurar lançamentos de imóveis novos diretamente nas construtoras.<br /><br />Na noite de ontem (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou decretos, em edição extra do Diário Oficial, para regulamentar o plano. O decreto prevê também o financiamento de moradias para agricultores rurais.<br /><br />O valor total estimado para a implantação do programa chega a R$ 60 bilhões. Do total, R$ 34 bilhões são subsidiados, com R$ 20,5 bilhões da União e R$ 7,5 bilhões do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).<br /><br />O Minha Casa, Minha Vida compreende os programas Nacional de Habitação Urbana (PNHU) e de Habitação Rural (PNHR). De acordo com o decreto, a União fica autorizada a transferir recursos para o Fundo de Arrendamento Residencial e para o Fundo de Desenvolvimento Social.<br /><br />O decreto autoriza também a participação da União no Fundo Garantidor de Habitação Popular. A União poderá ainda conceder subvenção econômica ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).<br /><br />Segundo decreto, os recursos do PNHU e do PNHR serão distribuídos entre os municípios, de acordo com a estimativa do déficit habitacional, considerando os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e suas atualizações.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-56467021068687579902009-04-18T10:44:00.001-07:002009-04-18T10:44:32.908-07:00Links interessantes<a href="http://www.trufasdahora.blogspot.com">www.trufasdahora.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.casabahia.blogspot.com">www.casabahia.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.paodemeldaval.blogspot.com">www.paodemeldaval.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.dahoradocumentacoes.blogspot.com">www.dahoradocumentacoes.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.orkutparacristo.blogspot.com">www.orkutparacristo.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.spbancarios.blogspot.com">www.spbancarios.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.barsalivros.blogspot.com">www.barsalivros.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.creditoimobiliario.blogspot.com">www.creditoimobiliario.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.santanderbanespa.blogspot.com">www.santanderbanespa.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.contabilpericia.blogspot.com">www.contabilpericia.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.danielmastral.blogspot.com">www.danielmastral.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.lugardeoracaolicoes.blogspot.com">www.lugardeoracaolicoes.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.bleiavilasaojose.blogspot.com">www.bleiavilasaojose.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.cipacasa2.blogspot.com">www.cipacasa2.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.barsssa.blogspot.com">www.barsssa.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.lugardeoracao.blogspot.com">www.lugardeoracao.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.patrulheirosmirim.blogspot.com">www.patrulheirosmirim.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.igrejasassembleiadedeus.blogspot.com">www.igrejasassembleiadedeus.blogspot.com </a><br /><a href="http://www.airtondahora.blogspot.com">www.airtondahora.blogspot.com </a>Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-38423832332381434912009-04-14T20:44:00.000-07:002009-04-14T20:45:11.515-07:00Minha Casa Minha Vida - Cohab<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhul2eITy3VrQiW78__xEEKQtKoFLpLrL1pIywX1eaw-mINEvOZNfUi7KDEte5Mi9gg5fc3diyvW_48NNz1Gag_OWUfFPAaw__GQNJdUnSW0EgN6sQvEboSNWqfdSiX_wS9c0ne5r4g/s1600-h/cohab.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhul2eITy3VrQiW78__xEEKQtKoFLpLrL1pIywX1eaw-mINEvOZNfUi7KDEte5Mi9gg5fc3diyvW_48NNz1Gag_OWUfFPAaw__GQNJdUnSW0EgN6sQvEboSNWqfdSiX_wS9c0ne5r4g/s400/cohab.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5324758183121449090" /></a><br />Luíza foi atrás de informações no primeiro dia do programa: decepção com valor dos imóveis <br />Habitação <br />Inscrições na Cohab crescem 40% após pacote<br />Programa federal “Minha Casa, Minha Vida” faz aumentar a procura pela casa própria em Curitiba. Nesta semana, devem ser assinados contratos para três novas construções no Paraná<br />Publicado em 14/04/2009 | Themys Cabral, com agências <br />O número de inscrições feitas diariamente na Companhia de Habitação de Curitiba (Cohab) aumentou em 40% desde o anúncio, no fim de março, do novo programa de habitação do governo federal “Minha Casa, Minha Vida”. Antes do pacote de habitação, eram feitas, em média, 105 inscrições diárias na Cohab. Depois do anúncio, a média subiu para 148. Hoje, há 55.599 inscritos na fila. Pelo programa federal, 1 milhão de moradias (14% do déficit nacional) devem ser construídas para famílias com renda de até dez salários mínimos (R$ 4.650). Dessas, 44.172 devem ser feitas no Paraná, sendo 12 mil em Curitiba. Entre os benefícios – que variam de acordo com a faixa de renda familiar mensal – previstos pelo programa, estão: subsídios, um fundo garantidor para o pagamento das prestações em caso de perda da renda, redução de custo cartorial, juros reduzidos, barateamento do seguro, entre outros. Terão prioridade cidades com mais de 100 mil habitantes e, eventualmente, com mais de 50 mil. No Paraná, 49 cidades serão beneficiadas.<br />O “Minha Casa, Minha Vida” entrou em funcionamento, oficialmente, ontem. Concretamente, porém, ainda não há nenhum empreendimento que já esteja alocado dentro do programa no Paraná. De acordo com o superintendente regional da Caixa Econômica Federal, Celso Matos, a previsão é que nesta semana sejam assinados contratos para três empreendimentos. Outros já estão sendo estudados. “Quem já tem projeto andando sai na frente”, diz Matos. <br />Regras<br />Confira as regras do programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”:<br />Renda familiar de 0 a 3 salários mínimos (R$ 1.395)<br />Cadastro<br />O cadastro deve ser feito na companhia de habitação (Cohab) ou prefeitura.<br />Documentação<br />Em Curitiba, a Cohab exige para o cadastro: RG, CPF, título de eleitor, comprovante de renda, comprovante de residência, carteira de trabalho (se tiver), certidão de casamento (se houver), certidão de nascimento (quando tiver filhos), documentos do cônjuge (se houver).<br />Restrições<br />Não podem ser beneficiados: quem já foi favorecido por outro programa de habitação social do governo federal; quem tem casa própria ou financiamento habitacional.<br />Prestações<br />Prestação será 10% da renda familiar por 10 anos. O valor mínimo da prestação é R$ 50. Não é necessária entrada. As prestações só começam a ser pagas após a entrega de imóvel.<br />Renda familiar de 3 a 10 salários mínimos (de R$ 1.395 a R$ 4.650)<br />Primeiro passo<br />Deve-se procurar diretamente a construtora que esteja fazendo um empreendimento de valor que se enquadre no perfil do programa ou ir diretamente à uma agência da Caixa para se informar.<br />Restrições<br />Não podem ser beneficiados: quem possui financiamento pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH); usou Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em financiamento depois de maio de 2005; possui imóvel residencial.<br />Valores<br />O valor do imóvel não poderá ser maior do que R$ 130 mil nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal. Nos municípios com mais de 500 mil habitantes e demais regiões metropolitanas das capitais, não pode ultrapassar R$ 100 mil. Esse é o caso de Curitiba. Nos demais municípios, não pode ultrapassar R$ 80 mil.<br />Imóvel<br />O imóvel tem de ser novo, na planta ou em construção. <br />Quem tiver um terreno pode obter o financiamento para construir por conta sua casa. <br />Algumas companhias de habitação também pretendem fazer empreendimentos para esta faixa salarial.<br />Dos empreendimentos que entram oficialmente no programa ainda nesta semana, dois serão destinados a pessoas que já estão inscritas na fila da Cohab e que tenham renda familiar de até três salários mínimos. A previsão é que as 48 unidades do Residencial Santa Mônica e outras 48 do Residencial São Francisco, localizados no Sítio Cercado, sejam entregues em dez meses. Cada um dos empreendimentos deve custar R$ 1,7 milhão, sendo R$ 35,5 mil cada unidade, aproximadamente. <br />O terceiro empreendimento que está prestes a entrar para o programa é localizado no bairro Fazendinha. O Residencial Rio Negro será destinado, prioritariamente, a famílias com renda entre 3 e 5 salários mínimos. Cada uma das 32 unidades custará R$ 54.250 e será negociada diretamente por meio de financiamento bancário da Caixa. Segundo o banco, como o empreendimento já estava em negociação antes mesmo do anúncio do novo programa de habitação, já conta com interessados para todas as unidades disponíveis.<br />Informações<br />De acordo com Matos, desde ontem, as agências da Caixa estão aptas a esclarecer dúvidas sobre o novo pacote habitacional. “Todas as nossas agências estão preparadas e capacitadas para dar informações”, disse. A farmacêutica Luíza Lintzmaier Petiz, 31 anos, não perdeu tempo e, no primeiro dia de funcionamento do programa, procurou a agência Caixa da Carlos Gomes. <br />Para fugir do aluguel, Luíza está a procura de imóvel há seis meses. Sem uma poupança para a entrada, ficou animada com a possibilidade de financiar 100% do apartamento. Mas se decepcionou quando descobriu que, em Curitiba, o programa só abarca imóveis novos de no máximo R$ 100 mil. “Por esse valor, eu só encontro imóveis na periferia”, afirma. Uma das opções pesquisadas por Luíza era um imóvel de 15 anos, no valor de R$ 130 mil. “Minha renda se encaixa dentro do programa, mas eu não consigo encontrar um apartamento novo de R$ 100 mil em um bairro que não seja de periferia. Tenho certeza que há famílias pulando de alegria com o programa, mas eu ainda me sinto excluída. Não vou conseguir sair do aluguel, por enquanto”, diz.<br />Previsão de mais 3,5 milhões de empregos<br />O objetivo não é apenas atacar o déficit habitacional. O “Minha Casa, Minha Vida” promete movimentar a economia, ajudar o país a superar a crise, assegurar emprego e renda para os trabalhadores. De acordo com dados divulgados pela Caixa, a previsão é que 3,5 milhões de empregos formais sejam gerados em três anos com o pacote habitacional, sendo 800 mil em 2009, 1,6 milhão em 2010 e 1,1 milhão em 2011. “Esses novos empregos representam novas famílias em condições de adquirir suas moradias e esse processo se retroalimenta, ou seja, gera novos empregos e novas demandas”, comentou a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, por meio da assessoria de imprensa do banco.<br />Em todo o país, a Caixa Econômica Federal realizou no primeiro trimestre do ano financiamentos imobiliários na ordem de R$ 7 bilhões, com um crescimento de 119% sobre o mesmo período do ano passado, informou ontem o banco. <br />Serviço<br />No site da Caixa (www.cef.gov.br) é possível fazer simulação do financiamento. No portal há ainda cartilhas com informações do programa.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-43922851285986034822009-04-07T19:22:00.000-07:002009-04-07T19:23:16.316-07:00minha casa minha vida cartilha da caixa economica federal<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcUQEMwki9wNre-6Ih-XDFaoea-vCqYN4pOYpDOB1OJcBc_3vRvDcVHj8UqIHGPYcdZ65HcHqAtsaOtJcb7u0ES0lqCa0HfvCQTPlgYSaSIOR2bPob43yhsrz03WvhYhg5Jorj-XwPzTah/s1600-h/simples1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 77px; height: 108px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcUQEMwki9wNre-6Ih-XDFaoea-vCqYN4pOYpDOB1OJcBc_3vRvDcVHj8UqIHGPYcdZ65HcHqAtsaOtJcb7u0ES0lqCa0HfvCQTPlgYSaSIOR2bPob43yhsrz03WvhYhg5Jorj-XwPzTah/s400/simples1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5322138609721995474" /></a><br />MINHA CASA<br />MINHA VIDA<br />MORADIA PARA AS FAMÍLIAS<br />RENDA PARA OS TRABALHADORES<br />DESENVOLVIMENTO PARA O BRASIL<br />CONSTRUIR UM MILHÃO DE CASAS<br />A META É AMBICIOSA: CONSTRUIR UM MILHÃO DE<br />HABITAÇÕES, PRIORIZANDO FAMÍLIAS COM RENDA<br />DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS, MAS QUE TAMBÉM<br />ABRANGE FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 10 SALÁRIOS<br />MÍNIMOS. ISTO SÓ SERÁ POSSÍVEL COM UMA AMPLA<br />PARCERIA ENTRE UNIÃO, ESTADOS, MUNICÍPIOS,<br />EMPREENDEDORES E MOVIMENTOS SOCIAIS. TRATASE<br />DE UM ESFORÇO INÉDITO EM NOSSO PAÍS, MAS<br />NECESSÁRIO E VIÁVEL. NAS PÁGINAS SEGUINTES,<br />A CAIXA REUNIU AS INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA<br />OS BENEFICIÁRIOS E TODOS OS PARCEIROS.<br />4<br />S U M Á R I O<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA<br />DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS ...................................... 03<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA<br />ACIMA DE 3 E ATÉ 10 SALÁRIOS MÍNIMOS .................... 11<br />ANÁLISE DO EMPREENDIMENTO ................................... 17<br />OPERAÇÕES COLETIVAS URBANAS E RURAIS<br />EM PARCERIA COM ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS .......... 29<br />CRÉDITO CORPORATIVO PARA INFRAESTRUTURA .................. 35<br />HABITAÇÃO PARA<br />FAMÍLIAS COM RENDA DE<br />ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />4<br />AS FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS SERÃO BENEFICIADAS COM<br />AUMENTO SUBSTANCIAL DO SUBSÍDIO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL.<br />CARACTERÍSTICAS<br />OBJETIVO<br />AQUISIÇÃO DE EMPREENDIMENTOS NA PLANTA, PARA FAMÍLIAS COM RENDA BRUTA DE ATÉ 3 SALÁRIOS<br />MÍNIMOS, PELO FUNDO DO PROGRAMA HABITACIONAL.<br />ABRANGÊNCIA<br />CAPITAIS E RESPECTIVAS REGIÕES METROPOLITANAS, MUNICÍPIOS COM MAIS DE 100 MIL HABITANTES,<br />PODENDO CONTEMPLAR EM CONDIÇÕES ESPECIAIS MUNICÍPIOS ENTRE 50 E 100 MIL HABITANTES, DE<br />ACORDO COM O SEU DÉFICIT HABITACIONAL.<br />COMO FUNCIONA<br />• UNIÃO ALOCA RECURSOS POR ÁREA DO TERRITÓRIO NACIONAL E SOLICITA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS.<br />• ESTADOS E MUNICÍPIOS REALIZAM CADASTRAMENTO DA DEMANDA E APÓS TRIAGEM INDICAM<br />FAMÍLIAS PARA SELEÇÃO, UTILIZANDO AS INFORMAÇÕES DO CADASTRO ÚNICO.<br />• CONSTRUTORAS APRESENTAM PROJETOS ÀS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DA CAIXA, PODENDO<br />FAZÊ-LOS EM PARCERIA COM ESTADOS, MUNICÍPIOS, COOPERATIVAS, MOVIMENTOS SOCIAIS OU<br />INDEPENDENTEMENTE.<br />• APÓS ANÁLISE SIMPLIFICADA, A CAIXA CONTRATA A OPERAÇÃO, ACOMPANHA A EXECUÇÃO<br />DA OBRA PELA CONSTRUTORA, LIBERA RECURSOS CONFORME CRONOGRAMA E, CONCLUÍDO O<br />EMPREENDIMENTO, REALIZA A SUA COMERCIALIZAÇÃO.<br />5<br />CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO<br />DE PROJETOS<br />• ESTADOS E MUNICÍPIOS QUE OFERECEREM:<br />– MAIOR CONTRAPARTIDA FINANCEIRA.<br />– INFRAESTRUTURA PARA O EMPREENDIMENTO.<br />– TERRENO.<br />– DESONERAÇÃO FISCAL DE ICMS, ITCD, ITBI E ISS.<br />• MENOR VALOR DE AQUISIÇÃO DAS UNIDADES HABITACIONAIS.<br />• EXISTÊNCIA PRÉVIA DE INFRAESTRUTURA.<br />• ATENDIMENTO A REGIÕES QUE RECEBAM IMPACTO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS DE<br />INFRAESTRUTURA, TAIS COMO: USINAS, HIDRELÉTRICAS, PORTOS ETC.<br />• ATENDIMENTO ÀS ÁREAS ATINGIDAS POR CATÁSTROFES DEFINIDAS PELA DEFESA CIVIL.<br />ESTIMATIVA DE 400 MIL UNIDADES.<br />CONDIÇÕES PARA CONTRATAÇÃO<br />• AQUISIÇÃO DE EMPREENDIMENTOS NA PLANTA COM ESPECIFICAÇÕES E CUSTOS DEFINIDOS.<br />• EMPRESA COM ANÁLISE DE RISCO APROVADA PELA CAIXA, REALIZADA A MENOS DE 12 MESES.<br />• PAGAMENTO À VISTA DO TERRENO AO EMPREENDEDOR.<br />• LIBERAÇÃO DE RECURSOS MEDIANTE EXECUÇÃO DAS ETAPAS DA OBRA.<br />• POSSIBILIDADE DE ANTECIPAÇÃO DO RECURSO EQUIVALENTE À PRIMEIRA PARCELA, MEDIANTE<br />APRESENTAÇÃO DE GARANTIAS BANCÁRIAS OU REAIS.<br />• CONCLUÍDO O EMPREENDIMENTO, AS UNIDADES HABITACIONAIS SÃO ALIENADAS AOS<br />BENEFICIÁRIOS FINAIS.<br />• SEM SEGURO DE TÉRMINO DE OBRA.<br />• EXIGÊNCIA DE CONTRATAÇÃO DO SEGURO DE RISCO DE ENGENHARIA.<br />• DESONERAÇÃO DO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO – RET PELO GOVERNO FEDERAL E DOS<br />IMPOSTOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS, A CRITÉRIO DOS MUNICÍPIOS E ESTADOS.<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />6<br />ESPECIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO<br />CASAS TÉRREAS OU PRÉDIOS DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS, ESPECIFICAÇÕES E CUSTOS PRÉDEFINIDOS.<br />COM LIMITES DE ATÉ 500 UNIDADES POR MÓDULO, OU CONDOMÍNIOS SEGMENTADOS EM<br />250 UNIDADES. NÃO INCIDEM CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO E INCORPORAÇÃO.<br />ESPECIFICAÇÃO PADRONIZADA<br />• TIPOLOGIA 1 – CASA TÉRREA – 35 M2.<br />• TIPOLOGIA 2 – APARTAMENTO – 42 M2.<br />ESPECIFICAÇÃO DA TIPOLOGIA 1 (CASA TÉRREA COM 35 M2)<br />• COMPARTIMENTOS: SALA, COZINHA, BANHEIRO, 2 DORMITÓRIOS, ÁREA EXTERNA COM TANQUE.<br />• ÁREA DA UNIDADE: 35 M2.<br />• ÁREA INTERNA: 32 M2.<br />• PISO: CERÂMICO NA COZINHA E BANHEIRO, CIMENTADO NO RESTANTE.<br />• REVESTIMENTO DE ALVENARIAS: AZULEJO 1,50M NAS PAREDES HIDRÁULICAS E BOX. REBOCO<br />INTERNO E EXTERNO COM PINTURA PVA NO RESTANTE.<br />• FORRO: LAJE DE CONCRETO OU FORRO DE MADEIRA OU PVC.<br />• COBERTURA: TELHA CERÂMICA.<br />• ESQUADRIAS: JANELAS DE FERRO OU ALUMÍNIO E PORTAS DE MADEIRA.<br />• DIMENSÕES DOS COMPARTIMENTOS: COMPATÍVEL COM MOBILIÁRIO MÍNIMO.<br />• PÉ-DIREITO: 2,20M NA COZINHA E BANHEIRO, 2,50M NO RESTANTE.<br />• INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: NÚMERO DE PONTOS DEFINIDO, MEDIÇÃO INDEPENDENTE.<br />• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: NÚMERO DE PONTOS DEFINIDO, ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA DE MATERIAIS.<br />• AQUECIMENTO SOLAR/TÉRMICO: INSTALAÇÃO DE KIT COMPLETO.<br />• PASSEIO: 0,50M NO PERÍMETRO DA CONSTRUÇÃO.<br />EXEMPLO DA TIPOLOGIA 1 – CASA TÉRREA<br />7<br />ESPECIFICAÇÃO DA TIPOLOGIA 2 (APARTAMENTO COM 42 M2)<br />• COMPARTIMENTOS: SALA, COZINHA, ÁREA DE SERVIÇO, BANHEIRO, 2 DORMITÓRIOS.<br />• PRÉDIO: 4 PAVIMENTOS, 16 APARTAMENTOS POR BLOCO – OPÇÃO: ATÉ 5 PAVIMENTOS E<br />20 APARTAMENTOS.<br />• ÁREA DA UNIDADE: 42M2.<br />• ÁREA INTERNA: 37 M².<br />• PISO: CERÂMICO NA COZINHA E BANHEIRO, CIMENTADO NO RESTANTE.<br />• REVESTIMENTO DE ALVENARIAS: AZULEJO 1,50M NAS PAREDES HIDRÁULICAS E BOX. REBOCO<br />INTERNO E EXTERNO COM PINTURA PVA NO RESTANTE.<br />• FORRO: LAJE DE CONCRETO.<br />• COBERTURA: TELHA FIBROCIMENTO.<br />• ESQUADRIAS: JANELAS DE FERRO OU ALUMÍNIO E PORTAS DE MADEIRA.<br />• DIMENSÕES DOS COMPARTIMENTOS: COMPATÍVEL COM MOBILIÁRIO MÍNIMO.<br />• PÉ-DIREITO: 2,20M NA COZINHA E BANHEIRO, 2,40M NO RESTANTE.<br />• INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: NÚMERO DE PONTOS DEFINIDO, MEDIÇÃO INDEPENDENTE.<br />• INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: NÚMERO DE PONTOS DEFINIDO, ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA DE MATERIAIS.<br />• AQUECIMENTO SOLAR/TÉRMICO: INSTALAÇÃO DE KIT COMPLETO.<br />• PASSEIO: 0,50M NO PERÍMETRO DA CONSTRUÇÃO.<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />EXEMPLO DA TIPOLOGIA 2 – APARTAMENTO<br />8<br />ACOMPANHAMENTO,<br />MEDIÇÃO E DESEMBOLSO<br />ACOMPANHAMENTO DA OBRA<br />• REALIZADO PELA CAIXA.<br />MEDIÇÃO MENSAL<br />• MEDIÇÃO COM DIA PRÉ-DETERMINADO, COM OBJETIVO DE AFERIR O CUMPRIMENTO DA ETAPA DA OBRA.<br />DESEMBOLSO:<br />• RECURSO DO FUNDO LIBERADO EM 48 HORAS APÓS SOLICITAÇÃO.<br />11<br />CONDIÇÕES PARA<br />COMPRA DO IMÓVEL<br />PELO BENEFICIÁRIO<br />ANÁLISE<br />ENQUADRAMENTO POR RENDA FAMILIAR:<br />• DOCUMENTOS PESSOAIS.<br />• COMPROVAÇÃO DE RENDA (FORMAL OU INFORMAL)<br />SOMENTE PARA ENQUADRAMENTO NO PROGRAMA.<br />• VERIFICAÇÃO DO CADÚNICO – CADASTRO ÚNICO.<br />• VERIFICAÇÃO DO CADMUT – CADASTRO<br />NACIONAL DE MUTUÁRIO.<br />NÃO HÁ ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO<br />CONDIÇÕES<br />• NÃO TER SIDO BENEFICIADO ANTERIORMENTE EM<br />PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL DO GOVERNO.<br />• NÃO POSSUIR CASA PRÓPRIA OU FINANCIAMENTO<br />EM QUALQUER UF.<br />• ESTAR ENQUADRADO NA FAIXA DE RENDA FAMILIAR<br />DO PROGRAMA.<br />• PAGAMENTO DE 10% DA RENDA DURANTE<br />10 ANOS, COM PRESTAÇÃO MÍNIMA DE R$<br />50,00, CORRIGIDA PELA TR E REGISTRO DO<br />IMÓVEL EM NOME DA MULHER.<br />• SEM ENTRADA E SEM PAGAMENTO DURANTE A<br />OBRA.<br />• SEM COBRANÇA DE SEGURO POR MORTE E<br />INVALIDEZ PERMANENTE – MIP E DANOS FÍSICOS<br />DO IMÓVEL – DFI.<br />OPERACIONALIZAÇÃO<br />• O BENEFICIÁRIO DIRIGE-SE À PREFEITURA, ESTADO<br />OU MOVIMENTO SOCIAL PARA CADASTRAR-SE.<br />• APÓS SELEÇÃO É CONVOCADO PARA<br />APRESENTAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO PESSOAL<br />(NA CAIXA, CORRESPONDENTE IMOBILIÁRIO,<br />PREFEITURA OU OUTROS CREDENCIADOS).<br />• ASSINATURA DO CONTRATO OCORRE NA ENTREGA<br />DO EMPREENDIMENTO.<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />10<br />HABITAÇÃO PARA<br />FAMÍLIAS COM RENDA ACIMA<br />DE 3 E ATÉ 10 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />12<br />AS FAMÍLIAS COM RENDA ACIMA DE 3 E ATÉ 6 SALÁRIOS MÍNIMOS TERÃO AUMENTO<br />SUBSTANCIAL DO VALOR DO SUBSÍDIO NOS FINANCIAMENTOS COM RECURSOS DO FGTS.<br />AQUELAS COM RENDA ACIMA DE 6 E ATÉ 10 SALÁRIOS MÍNIMOS CONTARÃO COM<br />REDUÇÃO DOS CUSTOS DE SEGURO E ACESSO AO FUNDO GARANTIDOR DA HABITAÇÃO.<br />CARACTERÍSTICAS<br />OBJETIVO<br />FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO POPULAR<br />VISANDO AO ATENDIMENTO DE FAMÍLIAS COM RENDA ACIMA DE 3 E ATÉ 10 SALÁRIOS MÍNIMOS,<br />PRIORIZANDO A FAIXA ACIMA DE 3 E ATÉ 6 SALÁRIOS MÍNIMOS.<br />ABRANGÊNCIA<br />CAPITAIS E RESPECTIVAS REGIÕES METROPOLITANAS, MUNICÍPIOS COM MAIS DE 100 MIL HABITANTES,<br />PODENDO CONTEMPLAR EM CONDIÇÕES ESPECIAIS, MUNICÍPIOS ENTRE 50 E 100 MIL HABITANTES, DE<br />ACORDO COM O SEU DÉFICIT HABITACIONAL.<br />COMO FUNCIONA<br />• UNIÃO E FGTS ALOCAM RECURSOS POR ÁREA DO TERRITÓRIO NACIONAL, SUJEITOS A REVISÃO<br />PERIÓDICA.<br />• CONSTRUTORAS APRESENTAM PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS ÀS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS<br />DA CAIXA.<br />• A CAIXA REALIZA PRÉ-ANÁLISE E AUTORIZA O LANÇAMENTO E COMERCIALIZAÇÃO.<br />• APÓS CONCLUSÃO DA ANÁLISE E COMPROVAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA, É<br />ASSINADO O CONTRATO DE FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO.<br />• DURANTE A OBRA A CAIXA FINANCIA O MUTUÁRIO PESSOA FÍSICA E O MONTANTE É ABATIDO DA<br />DÍVIDA DA CONSTRUTORA.<br />• OS RECURSOS SÃO LIBERADOS CONFORME CRONOGRAMA, APÓS VISTORIAS REALIZADAS PELA CAIXA.<br />• CONCLUÍDO O EMPREENDIMENTO, A CONSTRUTORA ENTREGA AS UNIDADES AOS MUTUÁRIOS.<br />15<br />CONDIÇÕES PARA<br />CONTRATAÇÃO<br />DA OBRA<br />• FINANCIAMENTO DE ATÉ 100% DO<br />CUSTO DE CONSTRUÇÃO COM LIBERAÇÃO<br />ANTECIPADA DE ATÉ 10% DO CUSTO TOTAL<br />DE OBRAS OU VALOR DO TERRENO, AQUELE<br />QUE FOR MENOR.<br />• EMPRESA COM ANÁLISE DE RISCO VIGENTE<br />NA CAIXA.<br />• PARA ASSINATURA DO CONTRATO É<br />NECESSÁRIA A COMPROVAÇÃO DE 30 % DE<br />COMERCIALIZAÇÃO DAS UNIDADES OU 20%<br />DE UNIDADES FINANCIADAS PELA CAIXA<br />AOS ADQUIRENTES FINAIS OU, MEDIANTE<br />ANÁLISE DE VELOCIDADE DE VENDA, 15%<br />DE COMERCIALIZAÇÃO.<br />• A VENDA FEITA PELA EMPRESA COM<br />FINANCIAMENTO CONCEDIDO PELA CAIXA<br />AMORTIZARÁ O VALOR FINANCIADO AO<br />EMPREENDEDOR.<br />• LIBERAÇÃO DE RECURSOS CONFORME AS<br />ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA.<br />• TAXA DE JUROS DE 8,0% A.A. + TR.<br />• GARANTIAS:<br />– FIANÇA DOS SÓCIOS DA CONSTRUTORA<br />INCORPORADORA.<br />– HIPOTECA DAS UNIDADES HABITACIONAIS<br />(1,3 X VALOR DO FINANCIAMENTO PJ).<br />– PENHOR DOS DIREITOS CREDITÓRIOS, SE FOR<br />O CASO.<br />• PRAZO DE PAGAMENTO DE ATÉ 24 MESES,<br />APÓS A CONCLUSÃO DA OBRA.<br />• DURANTE A OBRA HAVERÁ APENAS<br />PAGAMENTO DE JUROS E ATUALIZAÇÃO<br />MONETÁRIA.<br />• EXIGÊNCIA DE CONTRATAÇÃO DO SEGURO DE<br />TÉRMINO DE OBRA E RISCO DE ENGENHARIA.<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA ACIMA DE 3 E ATÉ 10 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />14<br />ESPECIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO<br />CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO<br />EMPREENDIMENTOS COM VALOR DE AVALIAÇÃO COMPATÍVEL COM A FAIXA DE RENDA PRIORITÁRIA (ACIMA<br />DE 3 E ATÉ 10 SALÁRIOS MÍNIMOS) SEM ESPECIFICAÇÃO PADRÃO.<br />ESPECIFICAÇÃO PROPOSTA PELA EMPRESA<br />DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS, LEGISLAÇÃO MUNICIPAL E COM OS 30 PARÂMETROS MÍNIMOS<br />DE AVALIAÇÃO DA CAIXA. (VER ITEM ANÁLISE DE ENGENHARIA, PÁGINAS 26 E 27).<br />CADA MÓDULO COM LIMITE DE 500 UNIDADES.<br />ACOMPANHAMENTO<br />DA OBRA – MEDIÇÃO<br />ACOMPANHAMENTO DA OBRA<br />• REALIZADO PELA CAIXA.<br />MEDIÇÃO MENSAL<br />• MEDIÇÃO AGENDADA PELA EMPRESA COM<br />OBJETIVO DE AFERIR O CUMPRIMENTO DA ETAPA<br />DE OBRA.<br />• DESEMBOLSO: LIBERAÇÃO A PARTIR DA<br />CONSOLIDAÇÃO DAS FONTES DE RECURSOS EM<br />5 DIAS (RECEBÍVEIS, RECURSOS PRÓPRIOS,<br />FINANCIAMENTO).<br />• COBRANÇA DA TAO – TAXA DE ACOMPANHAMENTO<br />DE OBRA, NA RAZÃO DE 1,5% SOBRE O VALOR DA<br />PARCELA.<br />15<br />CONDIÇÕES PARA A COMPRA<br />DO IMÓVEL PELO BENEFICIÁRIO<br />DOCUMENTOS PARA ANÁLISE<br />• DOCUMENTOS PESSOAIS.<br />• FICHA CADASTRO HABITACIONAL.<br />• COMPROVAÇÃO DE RENDA (FORMAL OU INFORMAL):<br />– IRPF<br />– ANÁLISE CADASTRAL (SERASA / BACEN / SPC/ CADIN)<br />– CADMUT – CADASTRO NACIONAL DE MUTUÁRIO<br />• ANÁLISE DE RISCO / CAPACIDADE DE PAGAMENTO (REALIZADA NA AGÊNCIA, NA<br />ENTREGA DOS DOCUMENTOS).<br />CONDIÇÕES<br />• NÃO SER DETENTOR DE FINANCIAMENTO ATIVO NAS CONDIÇÕES DO SISTEMA<br />FINANCEIRO DA HABITAÇÃO – SFH, EM QUALQUER PARTE DO PAÍS.<br />• NÃO TER RECEBIDO A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2005, DESCONTO CONCEDIDO PELO<br />FGTS NA CONCESSÃO DE FINANCIAMENTO HABITACIONAL.<br />• NÃO SER PROPRIETÁRIO, CESSIONÁRIO OU PROMITENTE COMPRADOR DE OUTRO IMÓVEL<br />RESIDENCIAL URBANO OU RURAL, SITUADO NO ATUAL LOCAL DE DOMICÍLIO, NEM ONDE<br />PRETENDE FIXÁ-LO.<br />• NÃO SER TITULAR DE DIREITO DE AQUISIÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL URBANO OU RURAL,<br />SITUADO NO ATUAL LOCAL DE DOMICÍLIO, NEM ONDE PRETENDE FIXÁ-LO.<br />• TABELA PRICE OU SAC.<br />• JUROS NOMINAIS:<br />– RENDA DE 3 A 5 SALÁRIOS MÍNIMOS – 5% A.A. + TR.<br />– RENDA DE 5 A 6 SALÁRIOS MÍNIMOS – 6% A.A. + TR.<br />– RENDA DE 6 A 10 SALÁRIOS MÍNIMOS – 8,16% A.A + TR.<br />• PRAZO PARA PAGAMENTO: ATÉ 30 ANOS.<br />• FINANCIAMENTO: ATÉ 100%.<br />• ENTRADA OPCIONAL.<br />• PAGAMENTO MÍNIMO DURANTE A OBRA, EM FUNÇÃO DA RENDA.<br />• COBRANÇA DE SEGURO COM VALOR REDUZIDO.<br />• FUNDO GARANTIDOR – COBERTURA EM CASO DE PERDA DE CAPACIDADE DE<br />PAGAMENTO, PROPORCIONAL À RENDA FAMILIAR.<br />• SUBSÍDIO PARA FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 6 SALÁRIOS MÍNIMOS.<br />• VALOR DE AVALIAÇÃO LIMITADO AO TETO DO FGTS PARA A REGIÃO.<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA ACIMA DE 3 E ATÉ 10 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />OPERACIONALIZAÇÃO<br />A PARTIR DO LANÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO, O BENEFICIÁRIO PROCURA A CONSTRUTORA PARA<br />AQUISIÇÃO DO IMÓVEL. TAMBÉM PODE PROCURAR AS AGÊNCIAS DA CAIXA E OBTER CARTA DE CRÉDITO<br />PARA AQUISIÇÃO DO IMÓVEL NOVO DENTRO DO MINHA CASA, MINHA VIDA.<br />FUNDO GARANTIDOR DA HABITAÇÃO<br />DURAÇÃO DA COBERTURA<br />• PERÍODO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO.<br />NÚMERO DE PRESTAÇÕES GARANTIDAS<br />• 36 PRESTAÇÕES: RENDA DE 3 A 5 SALÁRIOS MÍNIMOS.<br />• 24 PRESTAÇÕES: RENDA DE 5 A 8 SALÁRIOS MÍNIMOS.<br />• 12 PRESTAÇÕES: RENDA DE 8 A 10 SALÁRIOS MÍNIMOS.<br />CONDIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO<br />• IMÓVEIS DO MINHA CASA, MINHA VIDA<br />• CONTRIBUIÇÃO PARA O FUNDO – 0,5% DA PRESTAÇÃO.<br />• PAGAMENTO DE PELO MENOS 6 PRESTAÇÕES DO CONTRATO.<br />• PAGAMENTO DE 5% DA PRESTAÇÃO FINANCIADA (QUE SERÁ DEVOLVIDA COMO BÔNUS DE<br />ADIMPLÊNCIA QUANDO DO PAGAMENTO DO REFINANCIAMENTO).<br />• SOLICITAÇÃO FORMAL MEDIANTE COMPROVAÇÃO DE DESEMPREGO E/OU PERDA DE RENDA, A<br />CADA 6 PRESTAÇÕES REQUERIDAS.<br />ANÁLISE DO<br />EMPREENDIMENTO<br />18<br />• PARA OPERAR COM A CAIXA, AS<br />EMPRESAS DEVEM TER ANÁLISE DE RISCO<br />VÁLIDA. TRATA-SE DE UMA AVALIAÇÃO DAS<br />SUAS CONDIÇÕES ECONÔMICO-FINANCEIRAS<br />E POSSUI VALIDADE DE 1 ANO.<br />• AS EMPRESAS QUE NÃO POSSUEM<br />ANÁLISE DE RISCO PODERÃO REALIZAR ESSE<br />PROCEDIMENTO CONCOMITANTEMENTE AO<br />TRÂMITE DO PROJETO, SEM PREJUÍZO DO<br />PRAZO TOTAL.<br />• APÓS A APRESENTAÇÃO DE PROJETOS, SÃO<br />REALIZADAS AS SEGUINTES ANÁLISES:<br />– RISCO DA OPERAÇÃO (VIABILIDADE DO<br />EMPREENDIMENTO).<br />– ENGENHARIA E TRABALHO SOCIAL.<br />– JURÍDICA (A EMPRESA PODE TER<br />UM DOSSIÊ JURÍDICO ÚNICO, VÁLIDO<br />PARA TODO O PAÍS, CABENDO NESSE<br />CASO APENAS A VERIFICAÇÃO DA<br />DOCUMENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO).<br />• AS ANÁLISES OCORREM SIMULTANEAMENTE<br />E APÓS A SUA CONCLUSÃO, O PROCESSO<br />É ENVIADO À ALÇADA COMPETENTE PARA<br />APROVAÇÃO, QUE PODE SER: A MATRIZ<br />OU SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS,<br />DEPENDENDO DO VALOR E NÍVEL DE RISCO.<br />• NO CASO DO PRODUTO DESTINADO A<br />FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS<br />MÍNIMOS, A ANÁLISE DE RISCO DA<br />OPERAÇÃO SE RESTRINGE AO IMPACTO NO<br />FLUXO DE CAIXA DA EMPRESA. A ANÁLISE<br />DE ENGENHARIA É SIMPLIFICADA, POIS O<br />PRODUTO POSSUI ESPECIFICAÇÃO PADRÃO.<br />• NO CASO DE ANÁLISE CONCOMITANTE COM<br />A TRAMITAÇÃO DO PROJETO NA PREFEITURA<br />E OUTROS ÓRGÃOS DE LICENCIAMENTO, A<br />CAIXA OFERECE A POSSIBILIDADE DE UMA<br />PRÉ-ANÁLISE MEDIANTE APRESENTAÇÃO DA<br />MATRÍCULA DO IMÓVEL E PROJETO BÁSICO<br />EM 10 DIAS.<br />19<br />FLUXO OPERACIONAL COM DOAÇÃO<br />DE TERRA PELO ESTADO/MUNICÍPIO<br />CONSTRUTORA<br />COM ANÁLISE DE RISCO VÁLIDA APRESENTA<br />ANTEPROJETO E PLANILHA DE CUSTOS<br />SELEÇÃO POR CRITÉRIO<br />MELHOR PROPOSTA TÉCNICA E PREÇO<br />CAIXA<br />SELEÇÃO POR CRITÉRIO<br />MELHOR PROPOSTA TÉCNICA E PREÇO<br />SUPERINTENDÊNCIA<br />REGIONAL DA CAIXA<br />INFORMA À PREFEITURA E ENCAMINHA PARA<br />ANÁLISE DE RISCO, ENGENHARIA E JURÍDICA<br />COMITÊ REGIONAL<br />DA CAIXA<br />APROVA<br />CONTRATAÇÃO<br />(AGÊNCIA DA CAIXA)<br />ANÁLISE DE RISCO<br />PRAZO: 5 DIAS<br />ANÁLISE DE ENGENHARIA E TRABALHO SOCIAL<br />PRAZO: 15 DIAS<br />ANÁLISE JURÍDICA<br />PRAZO: 10 DIAS<br />MUNICÍPIO<br />1– DIVULGA E DISPONIBILIZA DOAÇÃO<br />DO TERRENO AO PROGRAMA<br />2 – APÓS SELEÇÃO DA EMPRESA DOA AO FAR<br />– FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />PRAZO DE ANÁLISE: ATÉ 30 DIAS APÓS SELEÇÃO<br />20<br />FLUXO OPERACIONAL PARA CONSTRUTORAS<br />CONSTRUTORA<br />COM ANÁLISE DE RISCO VÁLIDA<br />APRESENTA PROJETO NA CAIXA<br />SUPERINTENDÊNCIA<br />REGIONAL DA CAIXA<br />ENCAMINHA PARA ANÁLISE DE<br />RISCO, ENGENHARIA E JURÍDICA<br />ANÁLISE DE RISCO<br />PRAZO: 5 DIAS<br />ANÁLISE DE ENGENHARIA E TRABALHO SOCIAL<br />PRAZO: 15 DIAS<br />ANÁLISE JURÍDICA<br />PRAZO: 10 DIAS<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />PRAZO DE ANÁLISE: ATÉ 30 DIAS<br />COMITÊ REGIONAL<br />DA CAIXA<br />APROVA<br />CONTRATAÇÃO<br />(AGÊNCIA DA CAIXA)<br />21<br />FLUXO OPERACIONAL PARA CONSTRUTORAS<br />HABITAÇÃO PARA FAMÍLIAS COM RENDA DE 3 A 10 SALÁRIOS MÍNIMOS CONSTRUTORA<br />COM ANÁLISE DE RISCO VÁLIDA<br />APRESENTA PROJETO NA CAIXA<br />SUPERINTENDÊNCIA<br />REGIONAL DA CAIXA<br />ENCAMINHA PARA ANÁLISE DE<br />RISCO, ENGENHARIA E JURÍDICA<br />COMITÊ REGIONAL<br />DA CAIXA<br />1 – APROVA OU<br />2 – ENCAMINHA ALÇADA À MATRIZ DA CAIXA<br />EM FUNÇÃO DO VALOR DA OPERAÇÃO<br />CONTRATAÇÃO<br />(AGÊNCIA DA CAIXA)<br />ALÇADA DECISÓRIA<br />MATRIZ DA CAIXA<br />ANÁLISE DE RISCO<br />PRAZO: 5 DIAS<br />ANÁLISE DE ENGENHARIA E TRABALHO SOCIAL<br />PRAZO: 15 DIAS<br />ANÁLISE JURÍDICA<br />PRAZO: 10 DIAS<br />OPCIONAL<br />ANÁLISE PRÉVIA<br />DE ENGENHARIA.<br />PRAZO: 10 DIAS<br />LIBERAÇÃO<br />PARA COMÉRCIO<br />1<br />2<br />PRAZO: 30 DIAS – APROVADO COMITÊ REGIONAL<br />45 DIAS – ALÇADA MATRIZ DA CAIXA<br />ATÉ 30 DIAS<br />ATÉ 45 DIAS<br />22<br />ANÁLISE DE ENGENHARIA<br />VERIFICA O ENQUADRAMENTO DO PROJETO NAS REGRAS DO PROGRAMA PARA GARANTIR A EFETIVIDADE<br />DA OPERAÇÃO, CONSISTINDO EM:<br />• VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO PROJETO ARQUITETÔNICO REFERENTE À FUNCIONALIDADE E<br />SEGURANÇA (ACESSIBILIDADE, COMPARTIMENTAÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO).<br />• AVALIAÇÃO DO VALOR DE MERCADO DAS UNIDADES HABITACIONAIS PARA ENQUADRAMENTO NO<br />PROGRAMA E GARANTIA DO FINANCIAMENTO, QUANDO FOR O CASO.<br />• VERIFICAÇÃO DO ORÇAMENTO DA OBRA, COM FOCO NOS QUANTITATIVOS DE SERVIÇOS E PREÇOS<br />UNITÁRIOS, TENDO COMO REFERÊNCIA PROJETOS BÁSICOS EXISTENTES E OS ÍNDICES DE CUSTOS DO<br />SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL – SINAPI.<br />• ANÁLISE DO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, OBSERVANDO A SUA VIABILIDADE E A COERÊNCIA<br />ENTRE A EXECUÇÃO DA OBRA E O DESEMBOLSO FINANCEIRO PROGRAMADO.<br />O TRABALHO REALIZADO NESSA FASE REDUZ A OCORRÊNCIA DE PROBLEMAS E INCONSISTÊNCIAS DE<br />PLANEJAMENTO, CONFERE SEGURANÇA À OPERAÇÃO E CONTRIBUI PARA A EFETIVIDADE DA APLICAÇÃO<br />DO RECURSO.<br />A ANÁLISE DE CUSTOS EVITA A CONTRATAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS COM PREÇOS INEXEQUÍVEIS E<br />TAMBÉM ELIMINA A PRÁTICA DE SOBREPREÇO.<br />DOCUMENTAÇÃO<br />PRODUTO PARA FAMÍLIAS COM RENDA<br />DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />• FICHA RESUMO E PROJETO ARQUITETÔNICO.<br />• PROJETO DO TRABALHO SOCIAL, QUANDO<br />COUBER.<br />• MATRÍCULA DO TERRENO.<br />• PLANILHA DE ORÇAMENTO E CRONOGRAMA.<br />• LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO E<br />IMPLANTAÇÃO.<br />• VIABILIDADE DE ÁGUA, ESGOTO E ENERGIA.<br />• LICENÇA AMBIENTAL, QUANDO NECESSÁRIO.<br />• QUADRO DE ÁREAS.<br />• TAXA DE ANÁLISE.<br />DISPENSADO:<br />• MEMORIAL DESCRITIVO.<br />DISPENSADO NA ETAPA DE ANÁLISE:<br />• PROJETOS COMPLEMENTARES (INSTALAÇÕES)<br />SERÃO NECESSÁRIOS APENAS PARA A<br />CONTRATAÇÃO.<br />PRODUTO PARA FAMÍLIAS COM RENDA<br />DE 3 E ATÉ 10 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />• FICHA RESUMO E PROJETO ARQUITETÔNICO.<br />• PROJETO DO TRABALHO SOCIAL, QUANDO<br />COUBER.<br />• RESUMO DA ESPECIFICAÇÃO MÍNIMA.<br />• PLANILHA DE ORÇAMENTO E CRONOGRAMA.<br />• LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO E<br />IMPLANTAÇÃO.<br />• VIABILIDADE DE ÁGUA, ESGOTO E ENERGIA.<br />• LICENÇA AMBIENTAL, QUANDO NECESSÁRIO.<br />• QUADRO DE ÁREAS.<br />• TAXA DE ANÁLISE.<br />• MEMORIAL DESCRITIVO.<br />DISPENSADOS NA ETAPA DE ANÁLISE:<br />• PROJETOS COMPLEMENTARES (INSTALAÇÕES)<br />E REGISTRO DE INCORPORAÇÃO SERÃO<br />NECESSÁRIOS APENAS PARA A CONTRATAÇÃO.<br />23<br />CUSTO DAS UNIDADES<br />PRODUTO PARA FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />TIPOLOGIAS ESCOLHIDAS: CASA TÉRREA E APARTAMENTO.<br />EXISTEM PROJETOS PADRÃO COM CUSTOS DEFINIDOS E AFERIDOS PELO SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA<br />DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL – SINAPI PARA TODAS AS CAPITAIS DO PAÍS.<br />A PROJEÇÃO DE CUSTOS DAS HABITAÇÕES FOI ELABORADA COM OS SEGUINTES PARÂMETROS:<br />• CUSTO DA EDIFICAÇÃO.<br />• INFRAESTRUTURA.<br />• EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS.<br />• TERRENO.<br />• BENEFÍCIOS E DESPESAS INDIRETAS – BDI SOBRE O CUSTO DA CONSTRUÇÃO.<br />• IMPOSTOS.<br />• DESPESAS DE TABELIONATO E REGISTRO DE IMÓVEIS.<br />• TRABALHO TÉCNICO SOCIAL.<br />• SEGURO DO TÉRMINO DE OBRA E RISCO DE ENGENHARIA.<br />AVALIAÇÃO DOS IMÓVEIS<br />• A AVALIAÇÃO É NECESSÁRIA PARA ENQUADRAMENTO NOS PROGRAMAS HABITACIONAIS,<br />VERIFICAÇÃO DA GARANTIA E VALOR DE VENDA NOS CASOS DE FINANCIAMENTO.<br />• SÃO AVALIADOS: O TERRENO DO EMPREENDIMENTO, A UNIDADE HABITACIONAL E AS OUTRAS<br />GARANTIAS IMOBILIÁRIAS, QUANDO FOR O CASO.<br />• O VALOR DE MERCADO DOS IMÓVEIS É OBTIDO CONFORME PROCEDIMENTOS DA NORMA BRASILEIRA<br />NBR 14.653.<br />26<br />PORTE DO EMPREENDIMENTO<br />1 NÚMERO DE UNIDADES DO<br />EMPREENDIMENTO: MÓDULOS DE<br />ATÉ 500 UNIDADES; CONDOMÍNIOS<br />FRACIONADOS EM ATÉ 250 UNIDADES.<br />TERRENO E LOCALIZAÇÃO<br />2 OCORRÊNCIA DE SOLO CONTAMINADO:<br />SOLUÇÃO DE RECUPERAÇÃO DEVE ESTAR<br />APROVADA PELO ÓRGÃO AMBIENTAL.<br />3 OCORRÊNCIA DE ÁREA DE PROTEÇÃO<br />PERMANENTE (AMBIENTAL) OU DE<br />PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO:<br />DEVE HAVER LICENÇA PARA A<br />INTERVENÇÃO.<br />4 OCORRÊNCIA DE ÁREA COM RISCO DE<br />EROSÃO, RECALQUE POR ADENSAMENTO<br />DE SOLO OU DESMORONAMENTO: DEVE<br />SER APRESENTADA SOLUÇÃO TÉCNICA.<br />5 OCORRÊNCIA DE TERRENO ALAGADIÇO,<br />SUJEITO A INUNDAÇÃO OU VARIAÇÃO<br />DE MARÉS: DEVE SER APRESENTADA<br />SOLUÇÃO TÉCNICA CONSIDERANDO<br />PERÍODO DE RECORRÊNCIA SUPERIOR A<br />50 ANOS.<br />6 SERVIÇOS PÚBLICOS: DEVEM ESTAR<br />DISPONÍVEIS TRANSPORTE, ILUMINAÇÃO,<br />COLETA DE LIXO.<br />7 DEVEM ESTAR CONTEMPLADOS:<br />ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA,<br />SOLUÇÃO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E<br />DRENAGEM PLUVIAL.<br />COTA DE IMPLANTAÇÃO<br />8 IMPLANTAÇÃO DA EDIFICAÇÃO: DEVE<br />ESTAR EM COTA FAVORÁVEL EM RELAÇÃO<br />AO LOGRADOURO E ÀS REDES DE<br />DRENAGEM E ESGOTO SANITÁRIO.<br />9 SOLEIRA DE ENTRADA DA EDIFICAÇÃO:<br />DEVE ESTAR EM COTA SUPERIOR AO<br />TERRENO.<br />10 DEVE EXISTIR SOLUÇÃO DE DRENAGEM<br />NO FUNDO DE LOTES EM DECLIVE.<br />PARÂMETROS<br />VERIFICADOS<br />PELA CAIXA<br />A APROVAÇÃO DO PROJETO NA PREFEITURA E<br />O LICENCIAMENTO AMBIENTAL SÃO ELEMENTOS<br />REFERENCIAIS NA ANÁLISE DE ENGENHARIA<br />DA CAIXA. COMO NÃO HÁ UM PADRÃO<br />DE EXIGÊNCIA POR PARTE DOS ESTADOS<br />E MUNICÍPIOS, A CAIXA TRABALHA COM<br />UMA RELAÇÃO DE 30 ITENS DE PROJETO<br />E LOCALIZAÇÃO, QUE SÃO CONSIDERADOS<br />FUNDAMENTAIS PARA A APROVAÇÃO DO<br />EMPREENDIMENTO.<br />25<br />TALUDES, DESNÍVEIS E CONTENÇÕES<br />11 DEVE HAVER CONTENÇÃO DE ATERRO<br />PARA PROTEÇÃO DE TERRENO CONTÍGUO.<br />12 DEVE HAVER CONTENÇÃO DE TERRENO<br />CONTÍGUO EM COTA SUPERIOR AO<br />EMPREENDIMENTO.<br />13 OCORRÊNCIA DE TALUDE SUPERIOR<br />A 1,00M: PREVER CONTENÇÃO OU<br />PROTEÇÃO VEGETAL, QUANDO A SITUAÇÃO<br />PERMITIR.<br />14 OCORRÊNCIA DE TALUDE COM<br />INCLINAÇÃO MAIOR QUE 45º PARA<br />ATERRO E 60º PARA CORTE: DEVE SER<br />APRESENTADA COMPROVAÇÃO DE<br />ESTABILIDADE.<br />15 OCORRÊNCIA DE TALUDE COM DESNÍVEL<br />MAIOR QUE 3,00M: DEVE SER<br />APRESENTADA SOLUÇÃO TÉCNICA COM<br />BERMAS, CANALETAS PARA DRENAGEM E<br />DEMAIS ESTRUTURAS DE ESTABILIZAÇÃO.<br />16 PROXIMIDADE DE TALUDE: OBSERVAR<br />DISTÂNCIA DA EDIFICAÇÃO AO PÉ OU<br />CRISTA DO TALUDE MAIOR QUE 1,50M<br />OU MENOR QUE A ALTURA DO DESNÍVEL<br />EXISTENTE.<br />17 DESNÍVEIS SUPERIORES A 1,50M<br />PRÓXIMOS A CIRCULAÇÕES: PREVER<br />GUARDA-CORPO.<br />PÉ-DIREITO<br />18 OBSERVAR PÉ-DIREITO SUPERIOR A<br />2,20M PARA BANHEIROS, COZINHAS<br />E CIRCULAÇÕES COM FORRO REBAIXADO<br />E GARAGENS, 2,40M PARA DEMAIS<br />AMBIENTES.<br />ACESSIBILIDADE<br />19 OBSERVAR LARGURA MÍNIMA DE 0,80M<br />PARA PORTAS EXTERNAS DAS UNIDADES.<br />20 OBSERVAR REGRAS DE ACESSIBILIDADE<br />PARA ÁREAS DE USO COMUM, UNIDADES<br />HABITACIONAIS E GARAGENS.<br />PRIVACIDADE<br />21 PREVER FORRO NOS BANHEIROS.<br />22 EXECUTAR PROLONGAMENTO DA PAREDE<br />DIVISÓRIA EM UNIDADES GEMINADAS<br />ATÉ O ENCONTRO COM O TELHADO,<br />QUANDO NÃO EXISTIR LAJE/FORRO EM<br />TODA A UNIDADE.<br />IMPERMEABILIDADE<br />23 PREVER IMPERMEABILIZAÇÃO ENTRE AS<br />FUNDAÇÕES E AS ALVENARIAS, EVITANDO<br />CONTATO DIRETO DA EDIFICAÇÃO COM O<br />SOLO.<br />COBERTURA<br />24 A COBERTURA DEVE CONTAR COM<br />TELHADO OU LAJE IMPERMEABILIZADA<br />COM MANTA.<br />SUSTENTABILIDADE<br />25 É OBRIGATÓRIA A UTILIZAÇÃO DE<br />MADEIRA CERTIFICADA OU PROVENIENTE<br />DE FLORESTA COM MANEJO CONTROLADO<br />PARA EMPREENDIMENTOS.<br />ESTACIONAMENTO<br />26 DECLIVIDADE EM ÁREAS DE<br />ESTACIONAMENTO: DEVE SER INFERIOR A 8%.<br />27 PREVER VIAS E ACESSOS INTERNOS<br />PAVIMENTADOS PARA VEÍCULOS E<br />PEDESTRES.<br />28 PREVISÃO DE COBERTURA DO SOLO:<br />UTILIZAR BRITA PARA VAGAS DE<br />ESTACIONAMENTO DESCOBERTO EM<br />ÁREAS PLANAS E OUTRA SOLUÇÃO<br />ADEQUADA PARA TERRENOS COM<br />DECLIVIDADE.<br />SEGURANÇA<br />29 FECHAMENTO DE DIVISAS: DEVE SER<br />COM MURO OU ALAMBRADO COM ALTURA<br />MÍNIMA DE 1,80M.<br />30 ILUMINAÇÃO DE ÁREAS COMUNS: DEVE<br />COMPOR O PROJETO DAS ÁREAS COMUNS.<br />26<br />ANÁLISE DO TRABALHO SOCIAL<br />O TRABALHO SOCIAL É UMA AÇÃO FUNDAMENTAL PARA A SUSTENTABILIDADE DAS INTERVENÇÕES QUE<br />ENVOLVEM POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA.<br />NO PRODUTO DESTINADO A FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS É NECESSÁRIO O<br />TRABALHO SOCIAL NOS EMPREENDIMENTOS EM CONDOMÍNIO E ESTÁ PREVISTO UM INVESTIMENTO<br />MÍNIMO DE 0,5% SOBRE VALOR DA OBRA.<br />NOS FINANCIAMENTOS COM RECURSOS DO FGTS, O TRABALHO SOCIAL ESTÁ PREVISTO EM<br />EMPREENDIMENTOS COM VALOR DA UNIDADE DE ATÉ R$ 40MIL.<br />A ANÁLISE DO TRABALHO SOCIAL VERIFICA O ENQUADRAMENTO DO PROJETO NAS REGRAS DO PROGRAMA,<br />VISA GARANTIR A EFETIVIDADE DA OPERAÇÃO E CONSISTE EM AVALIAR A PROPOSTA DE AÇÕES SOCIAIS<br />INTEGRANTES DO EMPREENDIMENTO, CONSIDERANDO:<br />• CAPACITAÇÃO PARA O CONVÍVIO COMUNITÁRIO.<br />• USO DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS.<br />• EDUCAÇÃO AMBIENTAL.<br />• INTEGRAÇÃO SOCIAL.<br />ANÁLISE JURÍDICA<br />• VERIFICA A SITUAÇÃO JURÍDICA DA EMPRESA E DE SEUS REPRESENTANTES.<br />• IDENTIFICA RISCOS LEGAIS QUE IMPACTEM NA OPERAÇÃO.<br />• VERIFICA A REGULARIDADE DO TERRENO DO EMPREENDIMENTO, AGREGANDO SEGURANÇA À<br />TRANSAÇÃO IMOBILIÁRIA.<br />• VERIFICA A CONFORMIDADE DOS REGISTROS IMOBILIÁRIOS EXISTENTES COM VISTAS A ASSEGURAR A<br />CORRETA TRANSFERÊNCIA DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA.<br />• AVALIA EVENTUAIS PASSIVOS COM REPERCUSSÃO NA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA.<br />27<br />ANÁLISE DE RISCO DA EMPRESA<br />ITENS FATURAMENTO FISCAL ATÉ<br />R$ 15 MILHÕES<br />FATURAMENTO FISCAL<br />ACIMA DE R$ 15 MILHÕES<br />MODELO DE AVALIAÇÃO MODELO ESTATÍSTICO ANÁLISE FUNDAMENTALISTA OU<br />ESPECIALISTA<br />VALIDADE DA AVALIAÇÃO 12 MESES 12 MESES<br />PRAZO DE AVALIAÇÃO<br />REDUZIDO 10 DIAS 15 DIAS<br />DOCUMENTOS<br />NECESSÁRIOS<br />FICHA DE INFORMAÇÕES DA EMPRESA, SÓCIOS E DIRIGENTES.<br />QUADROS DE EMPREENDIMENTOS EM CARTEIRA, DE CONTRATOS DE PRESTAÇÃO<br />DE SERVIÇOS, DE DISPONIBILIDADES, DE DÍVIDA E FICHA DE INFORMAÇÕES<br />COMPLEMENTARES.<br />DEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES<br />ECONÔMICO-FINANCEIRAS DE PESSOA<br />JURÍDICA – DIPJ DO ÚLTIMO EXERCÍCIO<br />ENCERRADO.<br />QUANDO NÃO FOR S/A DE CAPITAL<br />ABERTO, APRESENTAR O DEMONSTRATIVO<br />DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FINANCEIRAS<br />DE PESSOA JURÍDICA.<br />ANÁLISE DE RISCO DO EMPREENDIMENTO<br />DOCUMENTOS<br />PRODUTO PARA FAMÍLIAS COM RENDA<br />DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />• BALANCETE ANALÍTICO.<br />• ATUALIZAÇÃO DOS QUADROS DE<br />EMPREENDIMENTOS EM CARTEIRA,<br />CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, DE<br />DISPONIBILIDADES E DE DÍVIDAS.<br />PRODUTO PARA FAMÍLIAS COM RENDA<br />ACIMA DE 3 E ATÉ 10 SALÁRIOS MÍNIMOS<br />• BALANCETE ANALÍTICO.<br />• ATUALIZAÇÃO DOS QUADROS DE<br />EMPREENDIMENTOS EM CARTEIRA,<br />CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, DE<br />DISPONIBILIDADES E DE DÍVIDAS.<br />• PLANO DE VENDAS E FORMA DE<br />COMERCIALIZAÇÃO.<br />• DADOS COMPLEMENTARES REFERENTES<br />AO VALOR DA INFRAESTRUTURA EXTERNA<br />COM CUSTOS NÃO INCIDENTES, QUANDO<br />NECESSÁRIO.<br />30<br />SIMPLIFICAÇÃO DO PROCESSO<br />• REDUÇÃO DO TEMPO TOTAL DE ANÁLISE DE 120 DIAS PARA 30 A 45 DIAS, A<br />DEPENDER DA MODALIDADE.<br />• REDUÇÃO DE ITENS DE ANÁLISE DO EMPREENDIMENTO (DE 225 PARA 30 ITENS) QUE SERÃO<br />DIVULGADOS NO SITE DA CAIXA PARA CONHECIMENTO PRÉVIO DOS INTERESSADOS.<br />• ACEITAÇÃO DE PROJETOS ANALISADOS EM OUTRAS REGIÕES, RESGUARDADAS AS EXIGÊNCIAS DA<br />LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA LOCAL E DA NOVA IMPLANTAÇÃO.<br />• ANÁLISE EM PARALELO COM A TRAMITAÇÃO NA PREFEITURA.<br />• ANÁLISES INTERNAS CONCOMITANTES PARA REDUÇÃO DE PRAZOS.<br />• VALIDADE DE 1 ANO DA AVALIAÇÃO INICIAL DO IMÓVEL.<br />• ACEITAÇÃO DO PROTOCOLO DE REGISTRO NO CARTÓRIO PARA EFETIVAÇÃO DA VENDA AO<br />BENEFICIÁRIO (NO CASO DE INCORPORAÇÕES) EM SUBSTITUIÇÃO AO REGISTRO.<br />• APROVAÇÃO E CONTRATAÇÃO DE CLIENTES APRESENTADOS PELA INCORPORADORA<br />EM ATÉ 15 DIAS.<br />OPERAÇÕES<br />COLETIVAS<br />URBANAS E RURAIS<br />EM PARCERIA COM<br />ASSOCIAÇÕES E<br />COOPERATIVAS<br />30<br />HABITAÇÃO URBANA<br />CARACTERIZAÇÃO<br />MODALIDADE<br />FINANCIAMENTO ÀS FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA, ORGANIZADAS DE FORMA ASSOCIATIVA POR ENTIDADES<br />SEM FINS LUCRATIVOS (COOPERATIVAS, ASSOCIAÇÕES ETC).<br />PÚBLICO-ALVO<br />• FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS.<br />FOCO<br />• ABRANGÊNCIA NACIONAL.<br />ANÁLISE DO BENEFICIÁRIO<br />• DOCUMENTOS PESSOAIS – RG E CPF.<br />• COMPROVAÇÃO DE RENDA (FORMAL OU INFORMAL) PARA ENQUADRAMENTO NO PROGRAMA.<br />• VERIFICAÇÃO DO CADMUT – CADASTRO NACIONAL DE MUTUÁRIO.<br />CONDIÇÕES DE PAGAMENTO<br />• 10% DA RENDA FAMILIAR DURANTE 10 ANOS, CORRIGIDO ANUALMENTE PELA TR.<br />• SEM ENTRADA E SEM PAGAMENTO DURANTE A OBRA.<br />• SEM COBRANÇA DE SEGURO MIP E DFI.<br />CONDIÇÕES PARA APROVAÇÃO<br />DO BENEFICIÁRIO<br />• NÃO TER SIDO BENEFICIADO ANTERIORMENTE EM<br />PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL DO GOVERNO.<br />• NÃO POSSUIR CASA PRÓPRIA OU FINANCIAMENTO EM<br />QUALQUER UNIDADE DA FEDERAÇÃO.<br />• ESTAR ENQUADRADO NA FAIXA DE RENDA FAMILIAR DO<br />PROGRAMA.<br />31<br />OPERACIONALIZAÇÃO<br />• O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL – CCFDS DEFINE A ALOCAÇÃO<br />DE RECURSOS POR REGIÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL.<br />• ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS APRESENTAM PROJETOS ÀS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DA<br />CAIXA, PODENDO FAZÊ-LOS EM PARCERIA COM ESTADOS E MUNICÍPIOS.<br />• A CAIXA EFETUA AS ANÁLISES DE ENGENHARIA E SOCIAL, E SIMULTANEAMENTE, EFETUA A ANÁLISE<br />JURÍDICA.<br />• APÓS A CONCLUSÃO DA ANÁLISE, A CAIXA ENVIA AO MINISTÉRIO DAS CIDADES A RELAÇÃO DE<br />PROJETOS PARA SELEÇÃO.<br />• O MINISTÉRIO DAS CIDADES SELECIONA E COMUNICA O RESULTADO À CAIXA.<br />• ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS APRESENTAM A DEMANDA A SER ATENDIDA.<br />• A CAIXA EFETUA A ANÁLISE PARA ENQUADRAMENTO DA DEMANDA.<br />• A CAIXA CONTRATA A OPERAÇÃO, LIBERA RECURSOS CONFORME CRONOGRAMA E ACOMPANHA A<br />EXECUÇÃO DA OBRA.<br />ANÁLISE – FLUXOGRAMA<br />ENTIDADES SEM<br />FINS LUCRATIVOS<br />APRESENTA PROJETO<br />CAIXA<br />ENVIA PARA ANÁLISE.<br />APROVADO, ENCAMINHA<br />PARA SELEÇÃO<br />CAIXA<br />ENQUADRA<br />DEMANDA<br />MINISTÉRIO<br />DAS CIDADES<br />SELEÇÃO<br />ANÁLISE<br />JURÍDICA<br />ANÁLISE DE<br />ENGENHARIA<br />SOCIAL<br />ENTIDADES SEM<br />FINS LUCRATIVOS<br />APRESENTA A DEMANDA<br />CAIXA<br />CONTRATA<br />ANÁLISE – PRAZO TOTAL: 30 DIAS<br />APÓS O RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO COMPLETA.<br />OPERAÇÕES COLETIVAS URBANAS E RURAIS EM PARCERIA COM ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS<br />32<br />HABITAÇÃO RURAL<br />CARACTERIZAÇÃO<br />MODALIDADE<br />• FINANCIAMENTO ÀS FAMÍLIAS DE AGRICULTORES, ORGANIZADAS DE FORMA ASSOCIATIVA POR<br />ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS, LIGADAS AO MEIO RURAL (COOPERATIVAS, ASSOCIAÇÕES ETC).<br />PÚBLICO-ALVO<br />• AGRICULTORES FAMILIARES COM RENDA BRUTA ANUAL FAMILIAR DE ATÉ R$ 7.000,00.<br />ÁREA DE ATUAÇÃO<br />• ABRANGÊNCIA NACIONAL.<br />ANÁLISE DO BENEFICIÁRIO<br />• DOCUMENTOS PESSOAIS – RG E CPF.<br />• UTILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONSTANTES NA DECLARAÇÃO DE APTIDÃO AO PRONAF, PARA<br />ENQUADRAMENTO NO PROGRAMA.<br />• VERIFICAÇÃO DO CADMUT – CADASTRO NACIONAL DE MUTUÁRIO.<br />• SEM ENTRADA E SEM PAGAMENTO DURANTE A OBRA.<br />• SEM COBRANÇA DE SEGURO MIP E DFI.<br />CONDIÇÕES PARA<br />APROVAÇÃO DO BENEFICIÁRIO<br />• NÃO TER SIDO BENEFICIADO ANTERIORMENTE EM<br />PROGRAMAS DE HABITAÇÃO SOCIAL DO GOVERNO.<br />• NÃO POSSUIR CASA PRÓPRIA OU FINANCIAMENTO<br />EM QUALQUER UNIDADE DA FEDERAÇÃO.<br />• ESTAR ENQUADRADO NA FAIXA DE RENDA FAMILIAR<br />DO PROGRAMA.<br />33<br />OPERACIONALIZAÇÃO<br />• O MINISTÉRIO DAS CIDADES DEFINE A ALOCAÇÃO DE RECURSOS POR REGIÃO DO TERRITÓRIO<br />NACIONAL.<br />• ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS APRESENTAM PROJETOS ÀS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DA<br />CAIXA, PODENDO FAZÊ-LOS EM PARCERIA COM ESTADOS E MUNICÍPIOS.<br />• A CAIXA EFETUA AS ANÁLISES DE ENGENHARIA E SOCIAL, E SIMULTANEAMENTE, EFETUA A<br />ANÁLISE JURÍDICA.<br />• ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS APRESENTAM A DEMANDA A SER ATENDIDA.<br />• A CAIXA EFETUA A ANÁLISE PARA ENQUADRAMENTO DA DEMANDA.<br />• A CAIXA CONTRATA A OPERAÇÃO, LIBERA RECURSOS CONFORME CRONOGRAMA E ACOMPANHA A<br />EXECUÇÃO DA OBRA.<br />ANÁLISE – FLUXOGRAMA<br />ENTIDADES SEM<br />FINS LUCRATIVOS<br />APRESENTA PROJETO<br />CAIXA<br />ENVIA PARA ANÁLISE.<br />APROVADO, ENCAMINHA<br />PARA CONTRATAÇÃO<br />CAIXA<br />ENQUADRA<br />DEMANDA<br />MINISTÉRIO<br />DAS CIDADES<br />SELEÇÃO<br />ANÁLISE<br />JURÍDICA<br />ANÁLISE DE<br />ENGENHARIA<br />SOCIAL<br />ENTIDADES SEM<br />FINS LUCRATIVOS<br />APRESENTA A DEMANDA<br />CAIXA<br />CONTRATA<br />ANÁLISE – PRAZO TOTAL: 30 DIAS<br />APÓS O RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO COMPLETA.<br />OPERAÇÕES COLETIVAS URBANAS E RURAIS EM PARCERIA COM ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS<br /><br />CRÉDITO<br />CORPORATIVO PARA<br />INFRAESTRUTURA<br />36<br />CARACTERÍSTICAS<br />LINHA DE CRÉDITO PARA FINANCIAMENTO DE INFRAESTRUTURA, INTERNA E/OU EXTERNA, COM RECURSOS<br />DO TESOURO NACIONAL, PARA PRODUÇÃO DE EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS FINANCIADOS PELA<br />CAIXA.<br />O VALOR MÁXIMO DE EMPRÉSTIMO SERÁ DE ATÉ 100% DO CUSTO TOTAL DA INFRAESTRUTURA, VINCULADO<br />À PRODUÇÃO DO EMPREENDIMENTO FINANCIADO NA CAIXA E OBSERVADA A CAPACIDADE DE<br />PAGAMENTO DA EMPRESA.<br />A LIBERAÇÃO DE RECURSOS SERÁ EFETIVADA DE ACORDO COM O CRONOGRAMA APROVADO PELA<br />CAIXA, SENDO QUE A PRIMEIRA PARCELA SERÁ LIBERADA ANTECIPADAMENTE NO ATO DA<br />CONTRATAÇÃO, LIMITADA A 10% DO VALOR TOTAL DO FINANCIAMENTO.<br />PRAZOS<br />• CARÊNCIA: EXECUÇÃO DA OBRA LIMITADA A 18 MESES.<br />• RETORNO: ATÉ 36 MESES.<br />GARANTIAS<br />• FIANÇA DOS SÓCIOS.<br />• HIPOTECA OU ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE UNIDADES NÃO COMERCIALIZADAS DO EMPREENDIMENTO<br />OBJETO DO EMPRÉSTIMO.<br />• HIPOTECA OU ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE OUTROS BENS IMÓVEIS, DENTRE AS GARANTIAS<br />QUALIFICADAS E ACEITAS PELA CAIXA.<br />• PENHOR DE DIREITOS CREDITÓRIOS RELATIVOS ÀS UNIDADES COMERCIALIZADAS, POR<br />AUTOFINANCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO E DE OUTROS EMPREENDIMENTOS,<br />EXCEPCIONALMENTE, PARA COMPLEMENTAÇÃO DA GARANTIA MÍNIMA.<br />• FIANÇA BANCÁRIA.<br />37<br />CRÉDITO CORPORATIVO PARA INFRAESTRUTURA<br />FLUXO OPERACIONAL PARA CONSTRUTORAS<br />PRAZO: 30 DIAS – APROVADO COMITÊ REGIONAL<br />45 DIAS – ALÇADA MATRIZ DA CAIXA<br />CONSTRUTORA<br />COM ANÁLISE DE RISCO VÁLIDA<br />APRESENTA PROJETO NA CAIXA<br />SUPERINTENDÊNCIA<br />REGIONAL DA CAIXA<br />ENCAMINHA PARA ANÁLISE DE<br />RISCO, ENGENHARIA E JURÍDICA<br />COMITÊ REGIONAL<br />DA CAIXA<br />1 – APROVA OU<br />2 – ENCAMINHA ALÇADA À MATRIZ DA CAIXA<br />EM FUNÇÃO DO VALOR DA OPERAÇÃO<br />CONTRATAÇÃO<br />(AGÊNCIA DA CAIXA)<br />ALÇADA DECISÓRIA<br />MATRIZ DA CAIXA<br />ANÁLISE DE RISCO<br />PRAZO: 5 DIAS<br />ANÁLISE DE ENGENHARIA E TRABALHO SOCIAL<br />PRAZO: 15 DIAS<br />ANÁLISE JURÍDICA<br />PRAZO: 10 DIAS<br />1<br />2<br />ATÉ 30 DIAS<br />ATÉ 45 DIAS<br />40Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-86468952612833566742009-03-30T22:21:00.000-07:002009-03-30T22:22:09.616-07:00Minha Casa Minha Vida<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitbbhLw6SEmv5dVc97gPC5deSFr54uPHTfo1kt39wujZZcyWLvIjzgnTv6F0yhlEXPXOTznsGL_DiSOjyQjIPLauRYslhYOcdL5wa1FFi5sG8YyjlhO3g-K-wkC6nzv7g-iMhgBZGz/s1600-h/minhacasa.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitbbhLw6SEmv5dVc97gPC5deSFr54uPHTfo1kt39wujZZcyWLvIjzgnTv6F0yhlEXPXOTznsGL_DiSOjyQjIPLauRYslhYOcdL5wa1FFi5sG8YyjlhO3g-K-wkC6nzv7g-iMhgBZGz/s400/minhacasa.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5319216753403744786" /></a><br />FERNANDO EXMAN - REUTERS - AGENCIA ESTADO<br /><br />BRASÍLIA - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta quarta-feira um programa para construção de 1 milhão de moradias destinas à população de baixa renda que custará 34 bilhões de reais em empréstimos e subsídios.<br /><br />O plano combaterá uma parte do déficit habitacional, de 7,2 milhões de moradias, e ao mesmo tempo fortalecerá a economia e deverá gerar empregos.<br /><br />Batizado de “Minha Casa, Minha Vida”, o pacote prevê também a redução da carga tributária que incide sobre o setor da construção civil. O plano será implementado a partir do dia 13 de abril.<br /><br />Na previsão do ministro da Fazenda, Guido Mantega, contando subsídios e financiamentos, o programa vai movimentar 60 bilhões de reais e gerar 1,5 milhão de empregos, citando a Fundação Getúlio Vargas.<br /><br />“Isso significa um PIB (Produto Interno Bruto) adicional de 2 por cento. Ou seja: o PIB crescerá mais 2 por cento além daquilo que cresceria normalmente”, assegurou Mantega em discurso, lembrando que o governo não deixará faltar recursos para os empresários que desejarem investir no país.<br /><br />Especialistas do mercado financeiro estimam uma elevação de apenas 0,01 por cento do PIB brasileiro neste ano, de acordo com o Boletim Focus divulgado na segunda-feira pelo Banco Central.<br /><br />“Este é um programa adicional, quase que emergencial, como resposta para resolver problemas de moradia dos brasileiros e ao mesmo tempo para gerar muito emprego”, destacou Lula durante a cerimônia.<br /><br />O presidente tentou reduzir a pressão política sobre o governo. Além de afirmar que pretende dividir a responsabilidade pela execução do programa com empresários, governadores, prefeitos e representantes dos movimentos sociais de defesa da moradia popular, Lula evitou se comprometer com um prazo para executar o plano.<br /><br />“A princípio, nós imaginávamos que fosse possível cumpri-lo em dois anos. Não tem limite, não tem data. Portanto, ninguém me cobre que nós vamos fazer 1 milhão de casas em dois anos”, sublinhou.<br /><br />A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, potencial escolhida de Lula para disputar a eleição presidencial de 2010 pelo PT e responsável pela coordenação da elaboração do pacote, foi escalada para divulgar os detalhes do plano, com as costumeiras transparências.<br /><br />“Nós vamos compatibilizar a prestação com a renda das famílias. Não dá para imaginar que com os custos de mercado a população de menor renda vá ter acesso a moradia sem interferência do governo”, disse Dilma.<br /><br />O setor de construção, que foi consultado durante o processo de confecção do plano, aprovou as medidas.<br /><br />“O plano traduz, em grande parte, muito do que o nosso setor vem defendendo nos últimos anos. As medidas anunciadas pelo governo têm, ao mesmo tempo, caráter emergencial e estrutural”, disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão, durante o anúncio.<br /><br />Mesmo com os elogios por parte de empresários do setor, de governantes e de representantes de movimentos pela moradia, a oposição fez críticas. Nota do PSDB chama o plano de “pactóide habitacional”.<br /><br />“Os números mostram que, segundo o que foi anunciado, para o segmento de 6 a 10 salários mínimo deverá faltar demanda para as casas previstas. Já no segmento de mais baixa renda, se as casas efetivamente forem construídas, o impacto sobre o déficit será risível”, diz o partido, para quem o total de moradias necessárias ao país atinge 7,9 milhões.<br /><br />SUBSÍDIOS<br /><br />O governo dará subsídio –no valor de 16 bilhões de reais– praticamente integral para as famílias que tiverem renda mensal de até três salários mínimos, que terão de pagar uma parcela mensal simbólica de 50 reais ou 10 por cento de seu rendimento, por 10 anos. Os mutuários só passarão a pagar as prestações depois do recebimento das chaves das residências, mas os inadimplentes só terão as escrituras dos imóveis se quitarem esses débitos.<br /><br />“Ninguém vai ser colocado para fora de sua casa se não tiver condição de pagar (durante os 10 anos)”, ponderou o vice-presidente de governo da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda. A Caixa é responsável por financiar os imóveis.<br /><br />Para as famílias que ganham de três a seis salários mínimos, as quais poderão comprometer 20 por cento de sua renda, o subsídio será de 10 bilhões de reais. Os juros cobrados pelos bancos nessa faixa serão reduzidos, assim como as taxas de cartórios e custos com seguros.<br /><br />As famílias que ganham até 10 salários mínimos não receberão subsídios diretos, mas serão beneficiadas pelas menores custos para a compra dos imóveis.<br /><br />A União também criará um fundo garantidor de 1 bilhão de reais para assegurar que as empreiteiras e os bancos não percam dinheiro se os mutuários perderem o emprego durante o período de financiamento. As famílias poderão adiar o pagamento de algumas parcelas caso comprovem dificuldades financeiras, mas terão de pagá-las depois.<br /><br />O governo destinará 5 bilhões para financiar investimentos em infraestrutura urbana. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizará 1 bilhão de reais em empréstimos para a cadeia produtiva da construção civil.<br /><br />O governo enviará ao Congresso duas medidas provisórias para regulamentar o programa e um projeto de lei para abrir o crédito extraordinário dos primeiros 6 bilhões de reais previstos no pacote. O déficit habitacional do Brasil é de 7,2 milhões de moradias.<br /><br />(Edição de Carmen Munari)Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-21861520438068222872009-03-29T19:43:00.001-07:002009-03-29T19:43:42.524-07:00Habitação Popular: financiamento a partir de 13 de abril de 2009Habitação Popular: financiamento até 13 de abril<br /><br />Famílias com renda inferior a três salários mínimos devem procurar as prefeituras para o cadastramento.<br /><br /> Agência Brasil<br />A partir do próximo dia 13 de abril, as famílias com renda inferior a três salários mínimos que se interessarem em adquirir uma casa do programa Minha Casa, Minha Vida, devem procurar as prefeituras para o cadastramento.<br /><br />De acordo com governo, o cadastramento das famílias será feito pelas entidades parceiras (prefeituras e governos estaduais) do programa que apresentarão a demanda ao governo federal. A casa terá o custo financiado pelo governo com recursos do Orçamento Geral da União. As casas para as famílias com renda inferior a três salários mínimos terão um valor médio de R$ 40 mil.<br /><br />Já as famílias com renda de três a dez salários mínimos que desejarem aderir ao programa habitacional deverão procurar diretamente as construtoras ou a Caixa Econômica Federal para o financiamento. O financiamento também pode ser feito a partir do dia 13 de abril. Elas poderão financiar até 100% do imóvel que deverá ter um valor máximo de R$ 130 mil. Os juros serão reduzidos e o valor a ser pago poderá ser dividido em 30 anos.<br /><br />Para ter direito ao programa, a pessoa não pode possuir imóvel residencial e nenhum financiamento ativo dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Além disso, a pessoa não pode ter recebido, a partir de 1º de maio de 2005, desconto pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em qualquer financiamento.<br /><br />O crédito pode ser feito nas formas de prestação fixa ou de prestação decrescente, e as parcelas não poderão ser superiores a 20% da renda familiar. A entrada também será opcional. De acordo com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a família beneficiada poderá pagar a primeira prestação quando o imóvel for entregue. “Dessa forma, ela não precisará arcar ao mesmo tempo com o pagamento da prestação e com o valor de um aluguel”, disse.<br /><br />Para famílias com rendimentos entre três e cinco salários mínimos, a taxa de juros será de 5% ao ano, acrescidos de TR (Taxa Referencial). Já as famílias que ganham entre cinco e seis salários mínimos, a taxa de juros será de 6% ao ano mais TR. As famílias que ganham de seis a dez salários mínimos terão direito ao financiamento com taxa de juros de 8,16% ao ano, mais TR.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-1164600850993423762009-03-14T21:37:00.001-07:002009-03-14T21:37:47.581-07:00Credito imobiliario cresce 17,5% em janeiro, diz AbecipCredito imobiliario cresce 17,5% em janeiro, diz Abecip<br /><br />sexta-feira, 13 de março de 2009, 11:57 <br /><br />Total de dinheiro emprestado no financiamento imobiliário aumentou para R$ 1,9 bilhão em um ano<br /><br />AE - Agencia Estado<br /><br />SÃO PAULO - O total de dinheiro emprestado no financiamento imobiliário com recursos da poupança aumentou 17,45% em janeiro deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado, para R$ 1,9 bilhão, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).<br /><br />No primeiro mês de 2009, o número de unidades financiadas (casas ou apartamentos) somou 18 mil, o que representa um crescimento de 3,85%, na mesma base de comparação. Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, houve expansão de 57,9%, para R$ 30,315 bilhões. Foram financiadas 300,342 mil unidades no período.<br /><br />Em comunicado, a Abecip citou dados do Banco Central referentes aos depósitos de poupança que apontam retiradas de R$ 901 milhões, em janeiro. "Este resultado não constitui surpresa, pois o primeiro mês do ano é caracterizado como um período em que os saques costumam superar os depósitos, devido aos gastos com festas de fim de ano, pagamento de tributos, férias e despesas escolares", diz a Abecip em nota.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-67396420000921092732008-10-30T08:06:00.001-07:002008-10-30T08:06:22.763-07:00Notícias de Crédito ImobiliárioNotícias de Crédito Imobiliário<br />• Mercado Imobiliário Brasileiro<br />Crédito imobiliário registrou redução de 15,9% em setembro<br /><br />Crise afeta construção civil<br /><br />CBIC ameaça ir ao Supremo contra a Medida nº 443<br /><br />FGTS: conselho discute na quinta liberação de R$ 11,5 bi para crédito<br />imobiliário<br /><br />Mais de 100 mil serão beneficiados por crédito habitacional via<br />consignado<br /><br />Nova linha de crédito à construção terá R$ 3 bi<br /><br />Crise acelera aquisições na área de construção<br /><br />• Concorrência<br />Crédito imobiliário vai crescer, diz Bradesco<br /><br />Crédito imobiliário registrou redução de 15,9% em setembro<br />Fonte: Valor Econômico<br />Os dados de setembro do crédito imobiliário já apresentam uma redução no ritmo<br />de crescimento. O volume total de concessão dos bancos para a construção civil e<br />para a compra da casa própria somou R$ 2,9 bilhões no mês, queda de 15,9% em<br />relação aos R$ 3,5 bilhões liberados em agosto deste ano. Apesar da<br />desaceleração, o montante ainda é bastante superior ao patamar registrado em<br />setembro do ano passado (R$ 1,7 bilhão).<br />Em relação ao número de unidades financiadas, a queda foi de 15,5%, passando de<br />34,8 mil, em agosto, para 29,4 mil, em setembro. No acumulado do ano, já foram<br />liberados recursos para 227,2 mil imóveis, entre novos e usados, alta de 68%. Os<br />dados levam em conta apenas os empréstimos que utilizam como fonte de recursos<br />a caderneta de poupança, dentro do Sistema Financeiro da Habitação (SFH).<br />Segundo fontes do setor, no mês de outubro os bancos reduziram ainda mais a<br />oferta de linhas tanto para empresas quanto para pessoas físicas. Além de<br />elevarem a seletividade, as instituições aumentaram as taxas de juros cobradas dos<br />clientes entre um e dois pontos percentuais. Para liberações de recursos para<br />incorporadoras há uma restrição ainda maior.<br />Os bancos, no entanto, precisam manter as concessões para o setor, mesmo com o<br />cenário adverso, devido à exigibilidade de direcionamento de 65% dos depósitos da<br />poupança. Em setembro, as cadernetas apresentaram captação líquida de R$ 1,8<br />bilhão, somando fluxo positivo de R$ 7,8 bilhões no ano e saldo superior a R$ 200<br />bilhões.<br />Em relatório, o analista da corretora do Unibanco, Vladimir Pinto, afirma que os<br />dados continuam mostrando a força do sistema para a concessão do crédito, sem<br />sentir ainda os efeitos da crise internacional que atinge os mercados globais e que<br />as concessões não devem sofrer uma forte desaceleração até o fim do ano.<br />Isso porque o crédito à habitação é um processo longo, com os contratos de um<br />mês sendo iniciados nos meses anteriores. Além disso, as concessões para as<br />empresas do setor seguem um cronograma de liberação de acordo com a etapa da<br />obra lançada meses antes, ou seja, já acordado.<br />"Estimamos que o total de crédito imobiliário para 2008 deva se aproximar de R$<br />28 bilhões, comparado com os R$ 23 bilhões já concedidos", diz o texto.<br />O relatório diz ainda que não deve haver forte desaceleração dos financiamentos<br />nos próximos meses, apesar de ser esperada uma queda nas vendas no setor de<br />construção. Por outro lado, com as empresas e os bancos se tornando mais<br />seletivos e começando a avaliar os efeitos potenciais sobre a demanda, os novos<br />lançamentos devem ter desaceleração.<br />Por conta dessa defasagem, intrínseca ao setor, os dados de empréstimos do último<br />trimestre não devem servir de referência em relação aos dados operacionais<br />esperados para as incorporadoras e construtoras.<br />Preocupado com o impacto da crise internacional e da falta de crédito para o setor<br />de construção civil, o governo deve anunciar hoje a criação de uma linha especial<br />Mercado Imobiliário Brasileiro<br />de crédito de R$ 3 bilhões para capital de giro para o setor com recursos da Caixa<br />Econômica Federal (CEF). <br />Crise afeta construção civil<br />Fonte: Extra<br />A crise financeira fez o crescimento da construção civil passar do gabarito de um<br />arranha-céu ao de um puxadinho. As construtoras revisaram para baixo a expansão<br />do setor em 2008, de 40% para até 15%, de acordo com Rogério Chor, presidente<br />da Associação dos Dirigentes de Empresas Imobiliárias do Rio de Janeiro (Ademi-<br />RJ).<br />O setor fatura mais entre os meses de março a novembro. Vendemos bem até<br />agosto, mas, com a crise, tivemos que rever nossas ex pectativas para os últimos<br />três meses afímrou Chor, que preside a construtora CHL.<br />Exemplo de revisão do otimismo no setor, a Mudar reduziu sua previsão de<br />lançamentos em 30% para o ano que vem. Segundo o presidente da empresa,<br />Augusto Martinez, a expectativa de lançar 17 mil unidades em 2009 foi limitada a<br />12 mil.<br />Apesar de colocar o pé no freio do otimismo, o setor nem pensa em recessão. De<br />acordo com Chor, o mercado imobiliário vai bem, apesar da escassez de crédito no<br />mercado. Ele afirma que muitas construtoras já fizeram revisões de seus planos de<br />expansão, mas existem outras "em compasso de espera". Chor garantiu que as<br />condições permanecem as mesmas:<br />Não houve tempo para que acontecesse um excesso de oferta. Se a euforia tivesse<br />durado três ou quatro anos, teríamos espaço para venda de imóveis baratos.<br />Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem, em Brasília, o<br />lançamento de uma linha de crédito para empresas de construção civil. O<br />financiamento será de R$ 3 bilhões, oferecidos por intermédio da Caixa Econômica<br />Federal. <br />CBIC ameaça ir ao Supremo contra a Medida nº 443<br />Fonte: Jornal DCI<br />Em tom de ameaça, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção<br />(CBIC), Paulo Simão, disse, em entrevista ao DCI, que está disposto a questionar o<br />governo federal no Supremo Tribunal Federal caso a medida contestada no<br />documento "Construção e desenvolvimento" seja implementada. "As operações<br />(feitas pela Caixa Econômica Federal) passarão a ser suspeitas, já que, conforme a<br />medida, quem financia pode ser beneficiado. Não estávamos negociando essa<br />possibilidade. Isso surgiu do nada", criticou Simão, em referência à medida<br />provisória 443/ 08 que permite a compra de empresas ou de participações em<br />empresas do setor pela CEF.<br />"A colocação da Caixa como sócia de construtora ou de incorporadora é ilegal e<br />antiética. Essa tentativa foi impensada e há sinais de que o governo vai insistir [na<br />aprovação da MP]. Precisamos de instrumento de mercado para resolver a questão<br />entre as próprias empresas", complementou Simão, informando que vem mantendo<br />contato com parlamentares para barrar a medida no Congresso Nacional. Ele<br />aguarda uma audiência com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, que<br />deve acontecer depois de 9 de novembro. Roussef argumentou ontem que a criação<br />da CaixaPar "não tem viés estatizante". Voltar >><br />FGTS: conselho discute na quinta liberação de R$ 11,5 bi para crédito<br />imobiliário<br />Fonte: InfoMoney<br />Na próxima reunião do Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de<br />Serviço), que será realizada na quinta-feira (30), o governo apresentará proposta<br />de liberação de R$ 11,49 bilhões de recursos do fundo para financiamentos<br />imobiliários em 2009.<br />O montante é superior aos R$ 8,49 bilhões que foram liberados do FGTS para a<br />compra da casa própria neste ano. O dinheiro adicional, conforme informou a<br />assessoria de imprensa do conselho, será distribuído entre todas as linhas de<br />crédito, geralmente focando mais a habitação popular.<br />Na quinta-feira, o que o Conselho Curador do FGTS decidirá é se aprova os recursos<br />para a aquisição da casa própria.<br />Salvo pelo FGTS<br />É por causa destes recursos destinados do FGTS para a habitação que, de acordo<br />com o presidente da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), Paulo<br />Safady, o setor da construção civil não sentirá impacto significativo da crise<br />internacional.<br />Ele cita a existência de um marco regulatório "seguro e transparente, que garante o<br />financiamento habitacional à grande parte das famílias brasileiras".<br />"Esse financiamento é possível graças à adoção de modelos inteligentes, simples e<br />eficazes de captação de poupança, por meio das cadernetas e do FGTS, que<br />disponibilizam crédito em condições diferenciadas de juros e prazos", completou.<br /><br />Mais de 100 mil serão beneficiados por crédito habitacional via<br />consignado<br />Fonte: Infomoney<br />Conforme publicado pelo jornal O Dia, na última sexta-feira (24), cerca de 100.800<br />servidores ativos, inativos e pensionistas do Ministério da Previdência, INSS e<br />Dataprev poderão se beneficiar com financiamento habitacional via crédito<br />consignado.<br />A novidade, que resultará de um convênio entre o Ministério da Previdência, Caixa<br />Econômica Federal e Banco do Brasil a ser assinado na próxima sexta-feira (31),<br />tem como objetivo facilitar o acesso à casa própria desta parcela da população.<br />Ainda de acordo com o jornal, a Caixa Econômica só divulgará os valores das taxas<br />na próxima semana.<br />Financiamentos<br />Mesmo com a crise, a Caixa Econômica Federal tem mantido sua oferta de crédito e<br />a procura continua alta. Até setembro, o banco liberou R$ 16 bilhões de recursos de<br />habitação, R$ 8,4 bilhões pelo FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), R$<br />6,9 bilhões pelo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) e R$ 700<br />milhões através do consórcio. Isto representa alta de 54% em relação aos recursos<br />liberados no mesmo período de 2007.<br />De acordo com a Caixa, a liberação proporcionou moradia para 352 mil famílias, o<br />que significa mais de 1,4 milhão de pessoas beneficiadas. Apenas em setembro, a<br />Caixa liberou R$ 2,1 bilhões para habitação. <br />Nova linha de crédito à construção terá R$ 3 bi<br />Fonte: Estadão<br />Preocupado em proteger o País dos efeitos da freada na economia global, o governo<br />anuncia hoje uma linha de crédito de capital de giro de R$ 3 bilhões para a<br />construção civil. A indústria em geral poderá ser beneficiada com medida<br />semelhante. Existe ainda a possibilidade de os prazos de recolhimento de impostos<br />serem alongados para aliviar as empresas. Essas medidas foram anunciadas ontem<br />pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante o 3º Encontro Nacional da<br />Indústria, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).<br />Segundo Mantega, o socorro às construtoras virá da Caixa Econômica Federal, mas<br />não sairá do FGTS. A taxa de juros ainda será definida. O setor pede que a nova<br />linha de crédito não custe mais que a Taxa Referencial (TR) mais 9% ao ano.<br />O dinheiro pode ser usado para operações de fusão entre construtoras, segundo<br />informou o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC),<br />Paulo Safady Simão. Poderá ser usado também para adiantar fluxo de caixa a<br />construtoras que venderam a prazo, numa operação chamada compra de<br />recebíveis.<br />As construtoras em melhores condições poderão recorrer a essa linha de crédito<br />para comprar empreendimentos de concorrentes. A contabilidade é feita de forma<br />segregada: cada empreendimento é comercializado e construído por meio de uma<br />Sociedade de Propósito Específica (SPE). Essa SPE poderá ser vendida de uma<br />construtora para outra.<br />Segundo Simão, o montante prometido por Mantega é suficiente para evitar a<br />paralisação imediata do setor, cujo crescimento projetado para este ano é de 8,5%.<br />"No ano que vem, deveremos ter uma desaceleração e estamos justamente<br />batalhando para que a queda não seja muito grande."<br />O mesmo ocorre no setor de infra-estrutura. O presidente da Associação Brasileira<br />de Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, passou os últimos<br />dias em romaria pela área econômica do governo em busca de apoio para sua<br />proposta de um fundo específico para financiar a infra-estrutura. Os bancos oficiais<br />e fundos de pensão poderiam comprar cotas desse fundo, de cerca de R$ 10<br />bilhões, e assim garantir que os R$ 100 bilhões em projetos de infra-estrutura já<br />contratados não parem.<br />Forte Impacto<br />É fato, porém, que a economia real brasileira já começa a sentir o baque da crise<br />mundial, segundo o presidente da CNI, Armando Monteiro Neto. "O tranco na<br />liquidez tem-se refletido e se traduz em redução do nível de atividade."<br />"Vamos ter forte impacto na economia real", afirmou Mantega, sem rodeios. "O<br />mundo todo vai desacelerar e o travamento do crédito se transmitiu rapidamente<br />para o nível de atividade." Ele ressalvou que os efeitos serão menos sentidos pelos<br />países emergentes, não porque acredite no descolamento entre as economias<br />avançadas e os países em desenvolvimento, mas porque esse último grupo está em<br />melhor posição para enfrentar as turbulências, até pelo fato de ter sofrido mais<br />duramente os efeitos de crises anteriores.<br />O ministro reconheceu que os bancos têm adotado uma posição de comedimento e<br />precaução diante da crise, o que tornou as linhas de crédito mais escassas e caras.<br />Essa atitude, disse ele, é "natural" no atual cenário econômico.<br />Mantega observou, ainda, que as medidas anunciadas pelo governo levam algum<br />tempo para surtir efeito. No caso da nova modalidade de redesconto - com a<br />possibilidade de o Banco Central emprestar a bancos tendo como garantia suas<br />carteiras de crédito - havia até um empecilho legal, o que levou o governo a editar<br />uma medida provisória.<br />Ainda assim, os técnicos são cautelosos. "Todos têm medo, mas o redesconto vai<br />começar a funcionar", disse o ministro.<br />Crise acelera aquisições na área de construção<br />Fonte: DCI<br />Mesmo depois de o governo federal acatar o pedido das empresas de injetar R$ 3<br />bilhões para o mercado crescer e voltar a liquidez, a previsão do setor de<br />construção civil é de uma mudança de cenário, em que a expectativa, no melhor<br />dos casos, é de até 2010 o segmento sofrer um enxugamento forte, em que o<br />número de empresas seja reduzido pela metade e as grandes companhias, listadas<br />na Bolsa de Valores (Bovespa), passem de 25 para no máximo 12.<br />Um indicativo dessa movimentação, que agora será acelerada por conta da crise, é<br />que, de setembro do ano passado a setembro deste ano, a Inpar, por exemplo,<br />teve perdas de 93,7% em lucratividade. A Abyara perdeu 89,8% e a Tenda, 86,8%.<br />Logo, o dinheiro do governo para ajudar o setor, previsto em programa que deve<br />ser divulgado hoje, poderá até financiar a venda de imóveis e acelerar o processo<br />de fusões e aquisições das 25 empresas do segmento listadas na Bolsa.<br />Para João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), a crise deve<br />ser responsável pela aceleração das fusões e aquisições. “Em lugar algum do<br />mundo existem 25 grandes incorporadoras, como temos na Bovespa.<br />Independentemente da crise, elas devem somar seis ou oito grandes grupos. Sem o<br />pano de fundo da crise, acredito que este processo levaria entre três e quatro<br />anos”.<br />Agora, dois, devido ao baixo preço das ações e à falta de caixa de algumas<br />empresas."<br />Crestana lembra ainda que o processo já vinha ocorrendo no setor. "Há pouco<br />tempo, antes da crise ser deflagrada, a Gafisa incorporou Tenda, Company e<br />Brascam. A Tricury e Incossul se fundiram e formaram a Trysul. Há o caso da<br />Cyrela, que comprou investimentos da Agra, entre outros casos."<br />Com ar otimista com relação ao seu negócio e minimizando os efeitos da crise no<br />segmento, o diretor presidente da empresa Helbor, Henrique Borenstein, assegurou<br />ao DCI que pelo menos sua empresa "tem recursos em caixa e linhas de crédito",<br />logo não seria uma das que poderiam ser absorvidas no mercado. Procurada, a<br />Abyara se limitou a dizer que o cenário ainda é recente para opinar.<br />Entraves<br />Com a movimentação mais acelerada no mercado, apesar da liberação de R$ 3<br />bilhões, a Câmara Brasileira da Construção Civil (CBIC) pretende entregar uma lista<br />de sugestões ao governo referente a financiamentos, por volta do dia 9 de<br />novembro. A CBIC não aceita a possibilidade de a Caixa Econômica Federal comprar<br />participações de empresas, conforme prevê o artigo 4 ºda Medida Provisória nº<br />443/ 08.<br />Caio Monteiro, analista da BRG Capital, é contra a possibilidade de compra de ações<br />das companhias de construção civil pelo governo por acreditar que o modelo<br />favoreceria empresas descapitalizadas e que teriam sido imprudentes ou<br />ineficientes nos investimentos. "As empresas que têm condição de se manter sem<br />injeção de capital por venda de ações, dado que fizeram uma melhor gestão do<br />caixa, não estarão dispostas a vender ações a preços de mercado, pois isso<br />tenderia a gerar uma diluição grande aos atuais acionistas. Da mesma forma, as<br />empresas que precisarem de capital a qualquer custo estarão dispostas a vender<br />ações."<br />Professor de Finanças da Fundação Getulio Vargas (FGV) e da Pontifícia<br />Universidade Católica (PUC), Fábio Gallo também critica a possibilidade de a Caixa<br />comprar ações. "As empresas querem crédito na praça. O governo tem de regular e<br />financiar o mercado, ordenar como incentivar fusões e aquisições. Enfim, dar<br />condições ao povo de comprar sua casa."<br />Na opinião do analista da Nova Financial Eduardo Barros, o cenário está assim: "Os<br />players do segmento estão engessados, com pouco fôlego para girar a produção,<br />pois investiram muito capital em constituição de banco de terras e agora<br />necessitam de capital de giro para produzir".<br />Caio Monteiro constata que deve ocorrer uma desaceleração da demanda, por conta<br />de desemprego ou desconfiança do consumidor. "O financiamento da construção<br />não possui o melhor do funding. Os bancos estão captando em poupança (que tem<br />liquidez diária) e emprestando a longo prazo. Corre-se risco de descasamento."<br />Documento<br />Conforme documento elaborado no "80ª Encontro Nacional da Indústria da<br />Construção", realizado semana passada e divulgado pela CBIC na última segundafeira,<br />o setor pede a destinação exclusiva dos recursos do Fundo de Garantia do<br />Tempo de Serviço (FGTS) para habitação, saneamento e infra-estrutura urbana e<br />aplicação dos saldos da caderneta de poupança, além da redução em 5% do<br />percentual do depósito compulsório de poupança.<br />A idéia é direcionar os recursos para a produção de novas habitações.<br />Os empreiteiros defendem condições de crédito (taxas de juros e prazos de<br />pagamento), criação de linhas de financiamento lastreadas nos recebíveis oriundos<br />da venda de imóveis em construção ou construídos e para fusões, incorporações e<br />aquisições de empresas. Querem redução do prazo de pagamento de faturas de<br />obras públicas para garantir capital de giro e a manutenção da contratação de<br />projetos voltados às parcerias público-privadas, concessões públicas e outras obras<br />da administração federal.<br />"Não haverá quebradeira, mas a redução do ritmo é inevitável. Os consumidores<br />adiam as compras e os empresários, os investimentos", disse o presidente da CBIC,<br />Paulo Simão, evitando citar, por exemplo, que empresas estão sujeitas a serem<br />absorvidas. Sobre as empresas baixarem preços devido à falta de financiamento,<br />ele crê em manutenção ou a queda "dependerá da lei da oferta e da procura". Para<br />ele, o crescimento do setor deve ficar entre 8,5% e 9% em 2008. "Não sei quanto<br />menos vamos crescer em 2009. Estamos buscando medidas preventivas."<br />A CBIC reforça que "o nível de endividamento do setor é baixo se comparado ao de<br />outros países. As hipotecas ficam abaixo de 4% do total do Produto Interno Bruto.<br />O sistema financeiro e de concessão de crédito segue rígido, garantido pela ação<br />vigilante e fiscalizadora do Banco Central".<br />Até 2010, a área de construção civil sofrerá um enxugamento acelerado: o número<br />de empresas se reduzirá à metade entre as companhias listadas na Bolsa de<br />Valores, passando de 25 para no máximo 12, mesmo depois de o governo federal<br />acatar o pedido das empresas de injetar R$ 3 bilhões para o mercado crescer e<br />voltar a ter mais liquidez. João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação<br />(Secovi-SP), acredita que a crise é responsável pela aceleração dessas fusões e<br />aquisições.<br />"Em lugar algum do mundo existem 25 grandes incorporadoras, como temos na<br />Bovespa. Sem o pano de fundo da crise, acredito que este processo levaria entre<br />três e quatro anos. Agora, dois, devido ao baixo preço das ações e à falta de caixa<br />de algumas empresas." Crestana lembrou que o processo já estava ocorrendo<br />"antes de a crise ser deflagrada. Tivemos a Gafisa, que incorporou Tenda, Company<br />e Brascan. A Tricury e a Incosul formaram a Trisul. Há o caso da Cyrela, que<br />comprou partes da Agra", explicou.<br />Listada na Bolsa, a companhia Helbor é uma das que não esperam ser absorvidas<br />por concorrentes. Henrique Borenstein, presidente da empresa, disse ter recursos<br />em caixa e ter linhas de crédito para manter os negócios. <br /><br />Crédito imobiliário vai crescer, diz Bradesco<br />Fonte: Estadão<br />Apesar da crise internacional, que deve provocar desaceleração do crescimento<br />econômico no Brasil nos próximos meses, o Bradesco prevê que o crédito<br />imobiliário continuará aquecido. "O mercado imobiliário continuará aquecido,<br />mesmo com a desaceleração da economia. Não haverá falta de recursos, porque há<br />a exigibilidade (obrigação de aplicar recursos da caderneta de poupança em crédito<br />imobiliário) a ser cumprida", afirmou ontem o diretor de Relações com Investidores<br />do Bradesco, Milton Vargas, durante teleconferência com analistas financeiros.<br />O Bradesco separou, para este ano, R$ 5,7 bilhões para financiamento de imóveis.<br />Até o encerramento do terceiro trimestre, R$ 4,812 bilhões já estavam<br />comprometidos para essa finalidade. "Falta pouco para cumprirmos a meta<br />estipulada para este ano. E acredito que não teremos dificuldade, tendo em vista os<br />negócios que já estão em andamento", disse.<br />Já em relação ao crédito concedido para compra de automóveis, o Bradesco admite<br />um arrefecimento. Segundo o presidente do banco, Marcio Cypriano, as operações<br />de empréstimo estão sendo feitas normalmente pelo Bradesco, com exceção dos<br />financiamentos de veículos.<br />"Já verificamos uma queda razoável nessa modalidade. O mercado se ressentiu<br />mais com a crise e decidimos adotar algumas medidas que consideramos<br />adequadas para o momento, como a exigência de uma entrada maior para os<br />financiamentos e redução de prazos, que estavam muito alongados", afirmou,<br />também durante a teleconferência.<br />Em setembro, a posição do Bradesco em financiamento ao consumo, que inclui<br />crédito para compra de veículos, crédito pessoal, consignado e financiamento de<br />bens, entre outros, era de R$ 56,19 bilhões. Esse valor representa uma alta de<br />5,5% em relação ao final do segundo trimestre de 2008 e de 28,3% nos últimos 12<br />meses.<br />Inadimplência<br />O Bradesco trabalha com previsão de estabilidade nos níveis de inadimplência nos<br />próximos meses. A taxa de inadimplência total do banco ficou em 3,5% em<br />setembro deste ano, uma queda de 0,2 ponto porcentual em relação ao registrado<br />no mesmo mês do ano passado, de 3,7%. "Esperamos estabilidade nos próximos<br />trimestres, ressaltando que o comportamento da renda e do emprego serão<br />fundamentais para que isso ocorra no segmento de pessoa física", afirmou Vargas.<br />A equipe de análise econômica do Bradesco estima um crescimento de 3% para o<br />Produto Interno Bruto (PIB) em 2009. Com base nessa estimativa, o banco prevê<br />que pode alcançar uma alta de 20% no crédito no próximo ano. Para 2008, o<br />Bradesco acredita que alcançará uma taxa de crescimento entre 29% e 30% no<br />crédito.<br />Resultados<br />Na segunda-feira, o Bradesco anunciou seus resultados do terceiro trimestre. O<br />lucro, de R$ 1,91 bilhão, foi o terceiro maior resultado da história registrado entre<br />bancos brasileiros para o período trimestral de julho a setembro. A comparação foi<br />Concorrência<br />feita pela consultoria Economática, ajustando os dados de anos anteriores à<br />inflação medida pelo índice IPCA.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-30279065478492277512008-10-15T08:22:00.001-07:002008-10-15T08:22:47.627-07:00Marta sobe 2 Pontos e Kassab cai 3<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJnwGQJF7fVYpkLPlx1fYGZcD025gZJvM7Fd2ls1IbEHOg7iplNT4Qwjh0aELay5F9XmMCHl8RmVrcqKkY1_cKYDx75E9Tdxyw4OAMAgfm4UknNBy6OYijtVCZkF_5rpIoWeRUwog7ncNw/s1600-h/kassabmarta.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJnwGQJF7fVYpkLPlx1fYGZcD025gZJvM7Fd2ls1IbEHOg7iplNT4Qwjh0aELay5F9XmMCHl8RmVrcqKkY1_cKYDx75E9Tdxyw4OAMAgfm4UknNBy6OYijtVCZkF_5rpIoWeRUwog7ncNw/s400/kassabmarta.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5257400465210940210" /></a><br /><br />Gilberto Kassab (DEMO), candidato à reeleição, tem 51% de intenções de voto. Marta Suplicy, candidata do PT, 39%. <br /><br />Descontados nulos, brancos e indecisos, Kassab tem 56% dos votos válidos e Marta, 44%.<br /><br />Gilberto Kassab (DEMO) caiu 3% desde a ultima pesquisa divulgada.<br /><br />Marta Suplicy (PT) subiu 2%.<br /><br />A diferença entre ambos diminuiu 5%.<br /><br />Caiu de 17% para 12%.<br /><br />O que significa na pratica uma diferença de apenas 7%.<br /><br />Foi o que apurou a primeira pesquisa de intenção de voto do Ibope aplicada depois do primeiro turno da eleição.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-70512821961544942222008-08-22T09:37:00.001-07:002008-08-22T09:37:52.369-07:00As notícias de hoje: 23/08/2008As notícias de hoje:<br /> <br />Espalha-se o boom de imóveis <br />Mudanças nas leis e na economia impulsionaram o crescimento do setor imobiliário <br />Verba para financiar imóveis <br />Shopping’ da casa própria tem planta personalizada e visita a apartamento <br />Incertezas dificultam Freddie Mac a conseguir novas fontes de capital, aponta jornal <br />Salão do Imóvel abre com 25 mil unidades <br />Déficit é de 14,2 mil moradias <br />Caixa apresenta resultados na região do Vale do Paraíba<br /> <br />Espalha-se o boom de imóveis <br />Com o aumento da renda e do emprego formal, aliado à oferta maciça de crédito, o boom imobiliário já registrado nos bairros das capitais onde há boa oferta de serviços públicos se espalha agora para a periferia das metrópoles e para outras cidades do interior onde é mais forte o ritmo de desenvolvimento econômico. Como mostrou reportagem de Rodrigo Brancatelli, publicada no Estado de domingo, núcleos como Águas Claras, no Distrito Federal, a 10 km de Brasília; a capital de Rondônia, Porto Velho; o município de Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte; a capital do Tocantins, Palmas; e Vila Velha, Serra e Cariacica, na região metropolitana de Vitória, vivem uma fase sem precedentes de crescimento imobiliário. <br /><br />Águas Claras, com 60 mil habitantes e 400 novos edifícios prontos, tem outros 120 em construção. Em Porto Velho estão sendo construídos três prédios para cada edifício novo já pronto e implantados dois shopping centers. Nova Lima, com apenas 70 mil habitantes, tem hoje 34 loteamentos prontos e 7 em construção, destinados à classe média alta e abriga um número crescente de edifícios comerciais, para atender às 1.700 empresas que se instalaram na cidade. Em Palmas, o crescimento demográfico de 156,5% em uma década, um dos maiores do País, aliado à criação de empregos públicos e de cursos universitários explicam o lançamento de dezenas de edifícios para abrigar os novos moradores. No Espírito Santo, tanto na capital como em Vila Velha, Serra e Cariacica, na região metropolitana de Vitória, 353 empreendimentos estão em construção, com 23.081 unidades habitacionais, segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil. Em Goiânia e Natal, a oferta de imóveis cresceu além da demanda e o mercado já enfrenta retração.<br /><br />Alimentados pela oferta de crédito imobiliário, os investimentos na construção civil ajudaram a elevar a Formação Bruta de Capital Fixo para 17,5% do PIB em 2007 e 18,5% do PIB, conforme estimativas recentes, no primeiro semestre de 2008. "O crédito farto fez que o boom se espalhasse", afirmou o diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio, Luiz Paulo Pompéia. No primeiro semestre, 128,4 mil imóveis, no valor total de quase R$ 13 bilhões, foram financiados com recursos das cadernetas de poupança. Para o ano, estima-se que serão financiadas mais de 260 mil unidades. Nas faixas de renda alta, as famílias preferem usar recursos próprios a se endividar. É nas camadas de renda média, portanto, que o crédito imobiliário é mais utilizado. <br /><br />Como sempre acontece, o boom imobiliário não tem sido acompanhado dos investimentos correspondentes em serviços públicos. Faltam, nas áreas em expansão imobiliária, serviços básicos - principalmente água e esgoto tratados, transportes públicos de massa, segurança. Reproduzem-se, nessas áreas, os problemas das metrópoles, como os congestionamentos de trânsito, deficiências de infra-estrutura e o aumento da criminalidade. "A principal questão é que não se calcula a capacidade de suporte das cidades", afirmou o urbanista Cândido Malta. <br /><br />O boom imobiliário provocou, ainda, uma grande procura por terrenos para incorporação, materiais de construção e mão-de-obra especializada. Com isso, o Índice Nacional dos Custos da Construção (INCC-M) subiu 7,68%, nos primeiros sete meses de 2008, superando os 6,04% de todo o ano passado. Financiamentos imobiliários oferecidos pelas construtoras baseiam-se, muitas vezes, no INCC-M ou no IGP-M, que aumentou 8,71%, em 2008. Por ora, o aumento da inflação não bastou para afugentar os compradores, segundo avalia o presidente do Sindicato da Habitação, João Batista Crestana. Isto se explica porque os prazos de aquisição dos imóveis são, hoje, bem maiores do que eram na primeira metade desta década e porque os juros são relativamente módicos (em torno de 9% ao ano mais TR). <br /><br />O ritmo da construção civil tem muitos aspectos positivos, pois fortalece o emprego e o investimento. Mas os poderes públicos deveriam antecipar-se às conseqüências de um boom, dotando os bairros de infra-estrutura urbana. <br /><br />Fonte: Estadão<br /><br /> <br /><br />Mudanças nas leis e na economia impulsionaram o crescimento do setor imobiliário <br /><br />Em sua apresentação Antônio Barbosa, superintendente de Crédito Imobiliário do Banco Real, destacou que as mudanças no arcabouço jurídico que envolve a construção civil no Brasil também foram fundamentais para o crescimento do financiamento imobiliário no país. Entre elas a Lei 10.931, do final de 2004, quando três principais medidas foram tomadas. <br /><br />A primeira delas, segundo Barbosa, é alienação fiduciária. Antes dessa iniciativa, todos contratos eram feitos somente com hipoteca. Nos casos de inadimplências, para retomar o bem era preciso recorrer as todas as esferas judiciais, o que demorava muito, algo entre cinco e sete anos, desestimulando o doador de crédito a arriscar. Já com o advento da alienação fiduciária os casos de retomada do imóvel por conta de inadimplência passou para até nove meses, pois para recuperar o bem são acionados os cartórios. <br /><br />Outro avanço apontado pelo superintendente é a questão do patrimônio de afetação, que previne situações antigas como a da Encol. Cada prédio que está sendo construído é uma sociedade de propósito específico apartada do corpo jurídico da empresa. Caso uma incorporadora quebre, é feito um condomínio entre os compradores e com a ajuda do banco se contrata uma outra construtora para terminar obra. Ou seja, maior segurança para o comprador final, especialmente para os empreendimentos que estão nas plantas. <br /><br />A terceira medida é a lei do incontroverso. Os mutuários que entravam na justiça questionando a taxa de juros, deixavam de pagar até que a ação fosse julgada, o que levava anos. Com a alteração, o mutuário tem de depositar em juízo a parcela determinada. <br /><br />Essa três medidas juntas trouxeram uma maior credibilidade tanto para os bancos, como para as incorporadores e compradores finais. Em final de 2004, foram R$ 7 bilhões investidos em financiamento. A projeção para 2008 é de R$ 38 bilhões.Barbosa destaca que a curva de crescimento é resultado da união dos fatores jurídicos e econômicos, como a estabilização da moeda e os alongamento dos prazos de financiamentos são elementos importantes para o crescimento do setor.<br /><br />Ele informou que a cadeia produtiva da construção civil é responsável por 6% do PIB nacional. São dois milhões de trabalhadores nas obras. - Basta andar de carro nas ruas para perceber a quantidade de lançamentos imobiliários. Estão faltando guindaste e vigas de sustentação das lajes. Estamos pegando guindastes emprestado da Argentina - afirmou Barbosa. <br /><br />Ele ainda destacou que expectativa para este ano é emprestar, com recursos da poupança, cerca de R$ 30 bilhões para a compra ou construção da casa própria, um aumento de 64% em relação aos R$ 18,3 bilhões em 2007. <br /><br />Apesar do desenvolvimento do mercado imobiliário nos últimos anos, ele ressalta que o déficit habitacional brasileiro é de: 7,9 milhões de unidades. <br /><br />Fonte: Globo Online<br /><br /> <br /><br />Verba para financiar imóveis<br /><br />O Previ-Rio recebeu, ontem, mais R$ 100 milhões para garantir o financiamento imobiliário aos servidores da Prefeitura do Rio. Cerca de 34 mil cartas de crédito já foram liberadas, desde o início do processo de concessão, no ano passado. As inscrições estão fechadas atualmente. <br /><br />Segundo o Previ-Rio, mais de 19 mil servidores da prefeitura já compraram a casa própria com recursos do programa. As cartas de crédito variam de R$ 40 mil a R$ 240 mil. <br /><br />'Valor ampliado <br /><br />No ano passado, o valor máximo das cartas de crédito foi elevado e passou a ser permitida a concessão de novos empréstimos a servidores já contemplados com outro financiamento. <br /><br />Os servidores também receberam a autorização para escolher imóveis em todo o Estado do Rio. As inscrições para obter o empréstimo foram abertas em dezembro de 2007 e em fevereiro deste ano. Em julho, foram enviadas as últimas cartas aos contemplados. <br /><br />Antecipação <br /><br />Quem já foi convocado pelo Previ-Rio e dispõe da documentação exigida para a compra do imóvel pode solicitar a antecipação da sua carta. O segurado deve comparecer com sua própria documentação completa, a do vendedor e a do imóvel, à Di visão de Atendimento a Empréstimos e Financiamentos, localizada no 8° andar, ala A, do prédio anexo da sede da Prefeitura do Rio, na Cidade Nova. <br /><br />A lista completa de documentos pode ser obtida no site: www.rio.rj.gov.br/previrio, no link "Manual de Carta de Crédito Imobiliário". No mesmo endereço, o ser¬vidor também encontrará um simulador para calcular o valor de sua carta e de sua prestação. <br /><br />Fonte: Extra<br /><br /> <br /> <br />Shopping’ da casa própria tem planta personalizada e visita a apartamento <br />A segunda edição do Salão do Imóvel 2008 começou nesta quinta-feira (21) não só com a oferta de 25 mil unidades, mas com novidades para chamar a atenção dos 30 mil visitantes que são esperados no evento. Plantas de imóveis personalizadas e visita a um apartamento decorado são o chamariz do que o presidente da Patrimóvel - empresa responsável pela feira - Rubem Vasconcelos, definiu como uma espécie de “shopping” de imóveis. <br /><br />“Aqui estão todas as ofertas num só lugar, essa é a grande vantagem”, disse Vasconcelos, organizador do evento. “A cada dia mais temos que encontrar formas de sedução. O consumidor tem que ser achado, ele vale ouro.” <br /><br />Entre esses consumidores está o casal Gisele Vieira, de 23 anos, e Adriano Furtado, de 28. Eles namoram há um ano e oito meses e já fazem planos de se casar e ter um imóvel para chamar de seu. <br /><br />“Estamos planejando comprar uma casa própria. Vale a pena aproveitar essa oferta de crédito, é uma boa hora”, disse Adriano, que pretende trocar alianças com Gisele daqui a um ano e meio. “Só de ele me trazer aqui já é um bom sinal”, brincou Gisele. <br /><br />Apartamento decorado em tamanho real <br /><br />O evento deste ano dobrou em relação ao do ano passado, em número de ofertas e expositores. Num dos estandes, o visitante pode fazer até um “test-drive” num apartamento de 63m² que está sendo lançado na Barra, Zona Oeste do Rio. O imóvel decorado reproduz em tamanho real uma das plantas do empreendimento. <br /><br />Uma das novidades do salão este ano é um apartamento decorado, em seu tamanho real (Foto: Daniella Clark/G1) <br /><br />“Nós achamos importante investir nisso para que o cliente tenha aqui uma idéia de como seu apartamento pode ficar”, disse a coordenadora de marketing da construtora CHL, Fernanda Maron. <br /><br />Personalização das plantas <br /><br />Outras construtoras que participam do salão oferecem a opção de personalização das plantas. A metragem das unidades e a disposição dos cômodos facilitam a vida de quem quer planejar o imóvel ideal. <br /><br />A construtora Even, por exemplo, detectou um crescimento de 52% na procura pelos jovens por empreendimentos em que as plantas podem ser adaptadas de acordo com o gosto do freguês. Entre as opções de personalização está a de abrir ou fechar a cozinha para a sala. <br /><br />"Os jovens preferem uma decoração mais moderna, com cores claras e poucos móveis, além de espaço para receber amigos e visitas. Com a oportunidade de planejar seu imóvel ainda na planta, eles têm a sensação de amplitude do apartamento" explica a arquiteta Ana Beatriz Elias. <br /><br /><br />Preços a partir de R$ 130 mil <br /><br />Na feira, podem ser encontrados imóveis com preços a partir de R$ 130 mil, em regiões diversas que incluem não só Barra (Zona Oeste) e Zona Sul, mas Santa Cruz e Campo Grande, na Zona Oeste, e a Baixada Fluminense. O casal de artistas plásticos Adriana Simões, de 32 anos, e Marco Raphael, de 38, foi conferir o primeiro dia da feira em busca de oportunidades na região do Centro do Rio, como Santa Teresa. O objetivo é fugir do aluguel. <br /><br />“A gente mora de aluguel desde sempre e economizamos para dar entrada num imóvel. O crédito está farto na praça”, contou Marco. <br /><br />A expectativa é que o evento movimente R$ 200 milhões. O salão conta ainda com um estande do Banco Real, em que clientes poderão tirar dúvidas e calcular quanto podem obter de financiamento. Segundo os organizadores, em 2007 cerca de 800 cartas de crédito foram aprovadas. O objetivo é que este ano esse número chegue a 2 mil. <br /><br />Serviço <br /><br />Onde: No pavilhão 4 do Riocentro. <br />Quando: desta quinta (21) a domingo (24) e de 28 a 31 de agosto (também de quinta a domingo) <br />Horários: quintas e sextas, das 14h às 21h. Sábados e domingos, das 10h às 21h. <br /><br />Fonte: G1 (Daniella Clark)<br /><br /> <br /> <br />Incertezas dificultam Freddie Mac a conseguir novas fontes de capital, aponta jornal <br />Segundo matéria publicada no The Wall Street Journal, os executivos da agência de crédito imobiliário Freddie Mac estão tendo que enfrentar mais um obstáculo para conseguir garantir a sobrevivência do negócio: a dificuldade para conseguir novas fontes de capital. <br /><br />Como apontou o jornal norte-americano, a financeira busca incessantemente empresas ou outros investidores para aplicar recursos na companhia, através da compra de ações da concessora de hipotecas. <br /><br />Porém, o temor a respeito da ajuda prestada pelo governo dos EUA ainda é latente, criando desconfianças sobre possível desvalorização dos papéis caso o Estado opte pela compra da agência - ainda está pouco claro como ficaria a situação dos acionistas caso ocorresse a operação. <br /><br />Incertezas <br /><br />Em julho, o Congresso norte-americano apoiou a concessão de empréstimos às duas maiores agências de crédito imobiliário dos EUA (Freddie Mac e Fannie Mae), o que aliviou um pouco as tensões por mostrar que o governo estaria disposto a ajudá-las a superar a crise financeira. <br /><br />Entretanto, caso haja a aquisição das agências pelo Estado, o Tesouro ainda não esclareceu como ficará a situação dos investidores privados que possuem ações da Freddie Mac, favorecendo o clima de desconfiança no mercado financeiro. <br /><br />Ademais, também é incerto como o novo órgão regulador (Federal Housing Finance Agency) irá conseguir levantar mais capital para cobrir os prejuízos causados pelo mau momento vivido no setor imobiliário. <br /><br />Fonte: InfoMoney <br /><br /><br /> <br /> <br /> <br />Salão do Imóvel abre com 25 mil unidades<br /><br />O Globo, Pág Digital<br /><br />(Erica Ribeiro)<br />Começou ontem a segunda edição do Salão do Imóvel, no Riocentro, com opções de apartamentos e casas em quase todos os bairros de Rio, Grande Rio e interior do estado, a preços que variam de R$ 130 mil a R$ 6 milhões, dependendo do tamanho e da localização. Ao todo, são mais de 25 mil unidades apresentadas em 13 estandes de empresas do setor. O evento, que tem apoio do GLOBO, vai até domingo e reabre de 28 a 31 de agosto.<br />De acordo com Rubem Vasconcelos, presidente da Patrimóvel, organizadora do evento, 85% dos imóveis à venda hoje no Rio e no Grande Rio estão expostos no salão.<br />—Mais do que fazer uma venda na hora, o salão é uma oportunidade para quem estiver interessado na compra de uma casa ou apartamento e quer verificar as opções que o mercado está oferecendo. Em um só lugar, é possível encontrar diferentes opções e decidir com mais calma depois —diz Vasconcelos.<br />A Barra da Tijuca é o bairro com o maior número de imóveis à venda no evento, entre lançamentos, novos e usados: 6.357 unidades. Depois, vem Jacarepaguá, com 4.218 imóveis cadastrados para venda, seguido de Recreio, com 2.987 unidades, e Niterói, com 2.457 unidades.<br />Cartório montado na feira prepara escritura<br />Para facilitar a busca por um imóvel, os interessados podem recorrer a uma triagem, na qual é elaborado um perfil do que está sendo procurado, a partir do tamanho, número de dormitórios, bairro e recursos para a compra.<br />Quem quiser sair do salão com o sonho da casa própria realizado tem a opção de utilizar os serviços do cartório montado dentro do salão do imóvel, onde pode ser feita a escritura do apartamento ou casa escolhido. O serviço é disponível apenas para a compra de imóveis em lançamento ou para apartamentos novos e usados, pagos à vista. Para isso, é necessário levar carteira de identidade e CPF, além de comprovantes de renda e residência e certidão de casamento ou de nascimento.<br />Os mesmos documentos devem ser apresentados para quem quiser fazer uma simulação de capacidade de crédito.<br />No estande do Banco Real montado dentro do salão do imóvel, o cliente pode saber o valor da carta de crédito de que poderá dispor para a aquisição de um imóvel.<br />Segundo Antônio Barbosa, superintendente executivo de Crédito Imobiliário Cássia Almeida l Na contramão da tendência histórica, o desemprego subiu ligeiramente nas principais regiões metropolitanas em julho — de 7,8% em junho para 8,1% — de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada ontem pelo IBGE. Para o instituto, a variação tem sinal de estabilidade e outros indicadores do mercado de trabalho continuam melhorando, principalmente na comparação com o ano passado: o desemprego em julho de 2007 atingiu 9,5% da força de trabalho. A inflação mais baixa no mês da pesquisa — o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de 0,58% no mês passado contra 0,91% de junho — afetou menos o rendimento do trabalhador.<br />Frente a junho, ficou estável em julho, após dois meses em queda.<br />Frente a julho de 2007, subiu 3%. A massa salarial (soma de todos os salários) cresceu 8,2% em um ano.<br />— O desemprego começou a cair mais cedo este ano (em maio), o que pode ter amenizado esse movimento agora.<br />— Houve estabilidade na ocupação e no desemprego, com os indicadores de qualidade, como o emprego com carteira, mostrando tendência de alta — explicou Cimar Azeredo, gerente da pesquisa.<br />— Ele disse que a expectativa era que o desemprego caísse ou ficasse estável, diante do comportamento do mercado de trabalho ao longo dos anos.<br />Porém, diz que ainda é cedo para falar em retração no mercado de trabalho.<br />— Ainda precisamos de mais um ou dois meses para saber se a inflação e juros mais altos afetaram o mercado de trabalho ou foi apenas um soluço em julho.<br />— A taxa de desemprego média deste ano (janeiro a julho) ficou em 8,2%, a menor da série histórica iniciada em 2002. No rendimento, o valor de R$ 1.224,40 é maior desde 2003, mas ainda permanece 6,2% menor que os valores de 2002.<br />— Desemprego deve voltar a cair em agosto Os números da pesquisa, quando comparados com 2007, mostram o mercado de trabalho mais robusto este ano, para o economista João Saboia, diretor do Instituto de Economia da UFRJ e especialista na área.<br />— A força de trabalho, ocupação e emprego com carteira vêm crescendo. Quase a maioria dos trabalhadores que entraram no mercado no últimos 12 meses foi contratada com carteira assinada (82%).<br />— Mas o economista chama a atenção para as mazelas ainda presentes, como o subemprego.<br />— Ganhando menos de um salário mínimo por hora estão 3,7 milhões de trabalhadores. Mas ele acredita que a taxa de desemprego vai cair em agosto: — A queda virá, é sazonal.<br />— Em dezembro teremos a menor taxa de desocupação do ano — afirma Saboia.<br />— A estabilidade na taxa de desemprego não foi acompanhada por todas as regiões metropolitanas. Em Recife, ela subiu de 8,5% para 10,1%, de um mês para o outro. Em São Paulo, que manteve o desemprego do mês anterior, o que chamou a atenção foi o corte no comércio. Foram 73 mil pessoas que perderam a vaga.<br />Para Azeredo, do IBGE, a explicação pode estar na inflação: — A inflação corroeu mais os ganhos dos mais pobres. E foi exatamente os conta própria, grande parte vendedores ambulantes, que ficaram desocupados na região. n rio do Banco Real, as taxas de juros para financiamento via carta de crédito são de TR mais 10,5% ao ano para imóveis de R$ 120 mil a R$ 350 mil e TR mais 11,5% ao ano para os que valem acima de R$ 350 mil.<br />— Essa sinalização é um documento formal do banco.<br />Mas o negócio, ou seja, a emissão da carta de crédito, só acontecerá depois que o imóvel tiver passado por uma vistoria.<br />É bom lembrar que a carta de crédito não vale para imóveis em lançamento —explica Barbosa.<br />Construtoras e incorporadoras presentes ao evento oferecem outras opções de financiamento.<br />No estande do empreendimento Cidade Jardim, na Barra, da RJZ/Cyrela em parceria com a Carvalho Hosken, imóveis acima de R$ 350 mil podem ser financiados pela Caixa, com juros de 9,0121% ao ano, mais TR. Já no estande da Even, o condomínio Reserva do Bosque, em Jacarepaguá, um imóvel a partir de R$ 350 mil pode ser financiado pelo banco Itaú com juros de 10,5% ao ano, mais TR.<br /> <br /><br />Déficit é de 14,2 mil moradias<br /><br />Pioneiro - RS, Pág Política<br /><br />Com 399 mil habitantes, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município tem hoje um déficit de 14,2 mil moradias. O cálculo, do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), estima que 60 mil pessoas, com renda familiar entre um e cinco salários mínimos, vivam de aluguel ou não tenham condições dignas de habitação. Um dos desafios do próximo prefeito será ampliar financiamentos para a casa própria a moradores com essa faixa de renda.<br />Desde 1952, a prefeitura administra o Fundo da Casa Popular (Funcap), um programa de habitação de interesse social que já beneficiou milhares de caxienses. O problema é que há 15 anos não são abertas inscrições para interessados em parcelar a compra de um imóvel ou terreno. Em torno de 80 famílias aguardam ser chamadas desde 1993, quando os últimos contemplados receberam uma área.<br />A solução para zerar essa lista e iniciar uma nova finalmente começou a sair do papel em julho. Uma área com 596 lotes, no bairro Nossa Senhora das Graças, zona leste, está recebendo infra-estrutura de água, luz, calçamento etc. O terreno era da Companhia de Habitação (Cohab), do Estado, e foi doado à prefeitura. A obra, que ganhará o nome de Loteamento Popular Campos da Serra, vai custar R$ 7,4 milhões, sendo R$ 6,3 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e R$ 1,1 milhão de contrapartida da prefeitura. Os Campos da Serra deve ficar pronto em oito ou 10 meses, mas a Secretaria Municipal de Habitação ainda não sabe como serão vendidos os terrenos via Funcap e se serão erguidas casas para financiar.<br />- Essa decisão ocorrerá mais tarde, agora estamos empenhados em fazer o loteamento, que deveria ter começado ainda em fevereiro mas atrasou devido a burocracias - diz Eduardo Basso, secretário interino de Habitação.<br />Até 2009, quando o loteamento ficar pronto, o Funcap tem outras pendências a resolver. Uma delas é fiscalizar os 3.774 beneficiados que ainda não quitaram sua conta com a prefeitura. É que 79% deles estão com parcelas atrasadas. As mensalidades variam de R$ 10 a R$ 70.<br />- Estamos visitando as famílias para entender o porquê dessa inadimplência. Há desde pessoas muito pobres até gente com bom emprego e carro na garagem - diz Ademir Tondolo, diretor administrativo da Habitação.<br />- Os inadimplentes estão sendo chamados para renegociar suas dívidas. A prefeitura solicitou reintegração de posse de cerca de 15 casas.<br />( nadia.detoni@jornalpioneiro.com.br )<br />O Fundo da Casa Popular (Funcap) é um financiamento via recursos municipais que possibilita pagamento a longo prazo- O beneficiado tem de comprovar renda familiar máxima de cinco salários mínimos regionais, não possuir bens imóveis, não ter sido atendido por outras políticas habitacionais e morar na cidade há mais de dois anos- O programa tem hoje cerca de 80 famílias na lista de espera, todas inscritas ainda em 1993. Novo edital deve ser aberto em 2009- O valor do financiamento varia de acordo com o empreendimento (10, 15 ou 20 anos). Dois exemplos: no bairro Vila Ipê, a prestação é de cerca de R$ 14 e, no bairro Reolon, média de R$ 66- Se comprovado que um contemplado alugou ou vendeu o imóvel antes de quitar prestações, ele pode sofrer punições, como a reintegração de posse.<br />A falta de moradia já provocou invasões de áreas verdes. Em 1968 eram três vilas irregulares. Em 1994, saltaram para 110, que permanecem até hoje. As ocupações frearam entre 1984 a 1993, quando a prefeitura investiu em loteamentos populares.<br />Em 2007, ocorreram novos focos de invasões, todos debelados. Nas últimas semanas, dois novos movimentos de invasão de terras particulares surgiram, com um total de 65 famílias. O Judiciário está avaliando.Problema antigo. O déficit habitacional em Caxias é um problema antigo. Em 2004, quando a Habitação foi um dos temas da campanha eleitoral, a carência habitacional era de 11 mil moradias, segundo a Secretaria Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano. Hoje, o déficit estaria em 14,2 mil, segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), de Caxias. A série. A série Vida Real busca saber a posição dos candidatos sobre temas controversos da cidade que não fazem parte do cardápio de generalidades das campanhas.A fim de ajudar o eleitor a descobrir o que pensam de fato os candidatos, as questões são formuladas no sentido de detectar o compromisso real de quem postula a administração da cidade.O eleitor pode julgar os candidatos pelas quatro linhas de respostas possíveis ao tema proposto: a favor, contra, sem posição clara ou sem resposta. <br /><br /> <br /> <br />Caixa apresenta resultados na região do Vale do Paraíba<br /><br />Diário de Taubaté, Pág <br /><br />A meta do Banco é aplicar mais de R$ 350 milhões somente em habitação<br />A Caixa Econômica Federal divulga os resultados da atuação da Instituição no primeiro semestre de 2008 na região de abrangência da Superintendência Regional Vale do Paraíba.<br />Comercial<br />Nos primeiros seis meses do ano, a CAIXA concedeu, nas suas 36 Unidades instaladas na região, crédito comercial no valor de R$ 259,3 milhões, contribuindo para a criação de novos empregos e uma melhor distribuição de renda. <br />Programas sociais<br />Como principal órgão executor das políticas sociais do Governo Federal, a CAIXA repassou na região, nos primeiros seis meses deste ano, um total de R$ 359,7 milhões em benefícios sociais, por meio do Bolsa Família, FGTS, INSS e Seguro Desemprego. O repasse do PIS, cujo calendário 2007/2008 encerrou-se dia 30/junho, totalizou pagamentos, dentre Abonos e Rendimentos, na ordem de R$ 55,7 milhões por meio da rede de atendimento CAIXA na região de abrangência da Superintendência Regional, beneficiando 332.259 trabalhadores.<br />Financiamento habitacional<br />Até agosto de 2008, a CAIXA, na região atendida pela Superintendência Vale do Paraíba, contratou R$ 264 milhões em financiamentos habitacionais beneficiando 11.200 famílias. Este volume é 38% maior que o total financiado no mesmo período em 2007.<br />A CAIXA prevê a utilização de, no mínimo, R$ 350 milhões até o final do ano de 2008 para os financiamentos habitacionais na região que abrange o Vale do Paraíba, Litoral Norte e Serra da Mantiqueira.<br />Desenvolvimento urbano<br />A CAIXA, como executora de políticas públicas do governo nas áreas de habitação, saneamento e transferência de benefícios, é o principal agente repassador de Recursos do Orçamento Geral da União com a responsabilidade de acompanhar a correta aplicação dos valores. <br />Para o repasse dos valores do OGU, após assinatura dos contratos junto à CAIXA, as Prefeituras passam pelas seguintes etapas: análise técnica, homologação pelos Ministérios gestores dos Programas, análise da licitação e início de obras.<br />A Superintendência Regional Vale do Paraíba assinou, em 2007, 103 operações com as cidades da região envolvendo recursos do OGU no valor de R$ 35,7 milhões. Durante o ano de 2008 estes contratos estarão passando por etapas na CAIXA finalizando com o desembolso dos recursos. No primeiro semestre de 2008, foram 39 contratos assinados com valor de financiamento de R$ 8,3 milhões.<br />Rede de atendimento<br />A CAIXA está presente na região há 61 anos e sua história entrelaça-se com o desenvolvimento econômico e financeiro do Vale do Paraíba. São 29 Agências, 7 Postos de Atendimento Bancário, 118 Casas Lotéricas e 78 Correspondentes CAIXA Aqui, com previsão de abertura de mais 18 Casas Lotéricas na região até o final de 2008.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-4551094834880945602008-06-27T16:46:00.001-07:002008-06-27T16:46:25.892-07:00Crédito imobiliário com recursos do FGTS aumenta em 50%Crédito imobiliário com recursos do FGTS aumenta em 50%<br /><br />Por: Adriele Marchesini<br /><br />InfoMoney<br /><br />SÃO PAULO - Com a liberação de mais R$ 3 bilhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para o financiamento de imóveis, conforme divulgou o Conselho Curador do fundo na última semana, aumentarão em 50% os recursos para aplicação no setor de habitação. Em reais, o montante disponível passará de R$ 5,6 bilhões para R$ 8,4 bilhões.<br /><br />"No orçamento geral de habitação, saneamento e infra-estrutura, saímos de R$ 11,2 bilhões para R$ 18 bilhões. Então, é um crescimento fantástico", afirmou à Agência Brasil o vice-presidente de Atendimento da Caixa Econômica Federal, Carlos Borges.<br /><br />Linha de financiamento<br />Com as mudanças, o FGTS terá mais dinheiro liberado para a compra de casas e apartamentos com valor de até R$ 130 mil, a famílias com renda mensal de até R$ 4,9 mil, com juros de 8,16% ao ano mais TR (taxa referencial).<br /><br />De acordo com a CEF, as contratações de habitação nos programas financiados com recursos do FGTS alcançaram o número recorde de R$ 523 milhões em novembro deste ano. O montante corresponde a 16,8 mil unidades residenciais.<br /><br />Cálculos do banco apontam que o valor contratado em novembro supera em 19% a média mensal de contratação registrada nos dez primeiros meses do ano. Até 14 de dezembro, a instituição havia financiado, com recursos do FGTS, R$ 6,7 bilhões, atendendo a 245 mil famílias.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-7911448771288824852008-05-16T08:43:00.001-07:002008-05-16T08:43:31.941-07:00As notícias de hoje 16/05/2008 são:As notícias de hoje 16/05/2008 são:<br /> <br /> <br /> <br />Mercado<br /> <br />• Novas vantagens no FGTS em consórcios <br />• Toda a burocracia dos cartórios agora em um CD <br />• Agora é a hora certa para comprar a sua nova casa <br />• Crédito para habitação tem início em julho <br />• Evento traz imóveis para a classe média <br />• CEF iguala regras de financiamento de imóveis usados e novos <br />• FGTS: 100% na casa <br />• Caixa amplia prazo da carta de crédito <br />• Crescendo como mato <br />• 2,6 mil imóveis no litoral <br />• Pacote prevê a criação de 40 mil novos lotes<br /> <br />Novas vantagens no FGTS em consórcios <br />O sistema de consórcio contará com novas vantagens na utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) no abatimento das parcelas. A chamada ´Lei Aelton Freitas´, que regulamentará o funcionamento da modalidade imobiliária, traz entre outras vantagens, a possibilidade de utilizar a carta de crédito para a quitar o financiamento da casa própria. A matéria deverá voltar ao Senado para nova apreciação, em razão da supressão de dois dispositivos constantes em outras legislações em vigor. Desde maio de 2002 que é possível usar os recursos do FGTS no sistema consorciado. <br /><br />Para Rodolfo Montosa, presidente nacional da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), ´trata-se de uma vitória de um sistema genuinamente brasileiro´. ´O texto do projeto de lei fortalece os diversos setores do sistema, possibilitando uma evolução nos consórcios, hoje, um dos principais mecanismos para aquisição parcelada, sem juros, de um bem ou de um serviço´, afirmou Montosa. <br />Transferência <br /><br />Quanto à possibilidade de utilizar a carta de crédito para a quitação de financiamento imobiliário, ele esclareceu que é ´uma situação até então não prevista nas normas do Banco Central. Isto beneficiará, principalmente, os mutuários que desejem transferir o financiamento de seu imóvel para o consórcio´. ´Nesse caso, poderão utilizar a contemplação da cota para liquidar o débito, deixando de pagar os juros, que aumentam muito os custos, visto que no Sistema de Consórcios eles inexistem´. <br /><br />O projeto de lei, ao ser aprovado pelo Senado, confirma ainda a utilização do FGTS para oferta de lance ou complemento do valor do crédito para pagar o preço do imóvel. <br /><br />Devolução a excluídos <br /><br />No Projeto de lei está incluída também a nova sistemática de devolução de valores pagos a consorciados excluídos. O critério prevê a devolução àquele que deixa o grupo, que já tenha pago seis ou mais parcelas, por meio da participação no sorteio das assembléias mensais, ao lado dos participantes ativos em dia com suas obrigações. Ao ser sorteado, o excluído receberá o reembolso da importância investida a que tem direito. A introdução dessa possibilidade confere a todos os participantes as mesmas condições de acesso ao crédito por meio de sorteios. Os consorciados que pagaram entre uma e cinco parcelas serão reembolsados por ocasião do encerramento do grupo. ´A mudança é uma forma criativa e justa para a solução do conflito de interesses entre os consorciados adimplentes e os excluídos, sem afetar a saúde financeira do grupo consorcial´, avalia o presidente da Abac. <br /><br />Do Conselho Curador - Cliente deve atender a determinações <br /><br />Para utilizar o FGTS em operações que envolvam administradora de consórcio de imóveis residenciais, o cliente deve atender as determinações do Conselho Curador do Fundo, cujos recursos são administrados pela Caixa Econômica Federal. As opções são lance na obtenção da Carta de Crédito de Consórcio e como complemento da Carta. Para isso, o trabalhador deve apresentar à agência da Caixa o extrato atualizado da sua conta vinculada e autorizar sua utilização. <br /><br />Na ocorrência do cliente ser contemplado, o valor do FGTS é deduzido da carta de crédito do consórcio, de acordo com as condições previstas para o uso do Fundo. Por exemplo: o valor de avaliação e compra e venda do imóvel deve atender aos valores máximos vigentes para o Sistema Financeiro da Habitação, na data de sua utilização. <br /><br />O uso do FGTS nos consórcios imobiliários atende à alguns requisitos: os trabalhadores não podem ser proprietários de imóveis residenciais financiados pelo SFH, em qualquer parte do território nacional, não podem também possuir imóvel residencial concluído ou em construção no município onde reside. <br /><br />Com volume de negócios próximos a R$ 20 bilhões em 2007, o Sistema de Consórcios, criado há mais de 45 anos, conta com 3,5 milhões de participantes ativos devendo ter as atuais normas transformadas em lei. <br /><br />Entrevista <br /><br />Sérgio Freire - Presidente da Abac para o Nordeste <br /><br />O que o projeto de lei vai agregar ao que o sistema de consórcio já contempla? <br /><br />A lei ratifica o que já é permitido. O consorciado pode utilizar o FGTS tanto para a oferta de lance como para complementar o valor do imóvel. A grande novidade é permitir a quitação do financiamento com o crédito do consórcio. <br /><br />Qual a importância da mudança? <br /><br />É porque no consórcio não há juros, ao contrário do que ocorre nos financiamentos. No sistema consorciado existe uma taxa de administração, diluída ao longo do prazo. <br /><br />Qual a maior vantagem da nova legislação? <br /><br />O mais importante é a segurança que um sistema, com um número expressivo de consorciados como esse, ganha quando passa a ser regido através de norma. Significa mais confiança para o consorciado, para as administradoras e o próprio mercado. <br /><br />Qual a expectativa quanto à aprovação do projeto? <br /><br />A lei tem tudo para ser aproveitada. Ainda vai voltar ao Senado, mas acreditamos que em 60 dias, o documento será sancionado pelo presidente. <br /><br />Fonte: Diário do Nordeste (Isildene Muniz)<br /> <br />Toda a burocracia dos cartórios agora em um CD <br />Uma das principais novidades que colaboram para agilizar o processo de compra do imóvel é a chamada certidão digital. Antes, o comprador solicitava a certidão de matrícula do imóvel, as certidões negativas da quitação de tributos e débitos condominiais pela internet. Mas demorava até cinco dias para que o cartório emitisse o documento - em papel - e o enviasse para a casa do cliente. <br /><br />Agora, os cartórios fazem a emissão online. Assim, o posto do cartório no Feirão da Caixa Econômica Federal recebe o documento e o grava em um CD para os interessados. Dessa forma, o comprador pode levar o documento para os estandes das imobiliárias e concretizar a compra no mesmo dia. <br /><br />A Caixa também trabalhou para facilitar a vida dos futuros proprietários de imóveis. A instituição avaliou o cadastro de mais de um milhão de clientes e pré-aprovou o crédito de 100 mil correntistas. <br /><br />Nos últimos dias, eles receberam uma carta em casa com o valor que podem utilizar no financiamento da casa própria. 'Assim, esses correntistas já podem pular essa etapa e resolver tudo mais rápido ainda', afirma o gerente regional de habitação da Caixa, Luiz Carlos Previlato. <br /><br />Com todas essas medidas, o banco espera atrair mais de 160 mil pessoas nos quatro dias de Feirão e fechar cerca de 22 mil negócios. No primeiro dia do evento, até as 18h de ontem, 15 mil pessoas já tinham passado pelo Pavilhão Azul do Expo Center Norte. 'Domingo deve ser o dia de mais movimento', projeta Previlato. <br /><br />Certidão digital <br /><br />Antes, os cartórios levavam até cinco dias para emitir uma certidão <br /><br />Agora, o documento é emitido no mesmo dia, pela internet, e gravado em um CD <br /><br />Dessa forma, o comprador pode carregar a certidão para os estandes e agilizar o processo de compra da casa própria <br /><br />Fonte: Jornal da Tarde<br /> <br />Agora é a hora certa para comprar a sua nova casa<br /> <br />Se você tem condições de financiar a casa própria agora, faça isso.Essa é a recomendação de especialistas em finanças e no mercado imobiliário. "Ninguém deve comprar um imóvel por impulso, mas para quem pode comprometer até 25% do orçamento com as parcelas, o melhor é aproveitar o momento e comprar logo, pois a tendência é que os preços comecem a subir", diz João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). <br /><br />Com o crescente número de lançamentos, os bons terrenos têm ficado cada vez mais escassos - e, conseqüentemente, mais caros. Além disso, o aumento do poder de compra dos trabalhadores fez a procura por imóveis disparar. "Quem não tem casa, quer comprar", diz Crestana. "E quando sobra um dinheirinho, esse é o primeiro investimento que as famílias fazem", afirma Crestana. <br /><br />A oferta de crédito também pressionou a demanda. "Hoje, quem ganha de cinco salários mínimos para cima certamente vai encontrar um financiamento que caiba no bolso", garante João Cláudio Robusti, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo. <br /><br />Esse aquecimento empurra os preços para cima. "Não vai haver uma disparada no valor dos imóveis", afirma Crestana. "Mas os preços vão subir devagar, acompanhando a movimentação do mercado. O encarecimento dos imóveis deve começar pelas unidades voltadas às classes alta e média-alta. Porém, não vai demorar mais de cinco anos para que a classe média sinta no bolso a valorização das unidades", avalia o presidente do Secovi. <br /><br />No resto do Estado, Crestana prevê que o ritmo de crescimento e procura será menos intenso do que na Grande São Paulo. <br /><br />Fonte: Estadão<br /> <br />Crédito para habitação tem início em julho <br />O Banco do Brasil pretende começar a operar com crédito imobiliário por meio do SFH (Sistema Financeiro da Habitação) até o mês de julho, de acordo com o vice-presidente de Finanças do BB, Aldo Luiz Mendes. A idéia, diz o executivo, é formar uma carteira de R$ 1 bilhão em financiamentos até o final deste ano. <br />Até hoje, o Banco do Brasil só negocia empréstimos imobiliários por meio de uma parceria com a Poupex, uma associação de poupança ligada ao Exército. O banco enfrentava restrições legais para atuar nesse mercado porque era obrigado, até dois meses atrás, a usar o dinheiro captado nas cadernetas de poupança em crédito rural, e não em financiamentos habitacionais, como a maioria das instituições financeiras. <br />Essa limitação, porém, foi revogada em março pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), que liberou o uso da chamada poupança rural também em crédito imobiliário. O Banco do Brasil pretende alcançar uma carteira de R$ 4,5 bilhões nessa modalidade num prazo de quatro anos. <br /><br />Apostas <br /><br />O financiamento para aquisição de imóveis é uma das apostas do BB para crescer no mercado de crédito. Outra iniciativa são os empréstimos que financiam a compra de veículos, que no final de março somavam R$ 3,544 bilhões, crescimento de 175% em relação a março do ano passado. <br />A carteira de crédito total do banco chegou a R$ 172,8 bilhões no final do primeiro trimestre. A meta é que, neste ano, o saldo de empréstimos liberados pelo banco cresça 25%. <br /><br />Fonte: Folha de São Paulo<br /> <br />Evento traz imóveis para a classe média <br /> <br />Clientes que procuram apartamentos mais caros e com padrão de qualidade elevado também vão encontrar opções no feirão, como é o caso dos projetos da Hábil, que custam a partir de R$ 160 mil. <br /><br />A maior parte do público que participou das várias edições do Feirão da Casa Própria pretendia comprar imóveis que custassem até R$ 100 mil. Mas outra faixa de público quer adquirir apartamentos mais caros e com padrão de qualidade mais elevado. Por isso, a <br />Hábil Engenharia resolveu divulgar dois empreendimentos voltados para a classe média durante o evento. <br />Um dos prédios é o Manguinho Residence, que vai ser construído nas Graças. A obra deve ficar pronta em 20 meses. São apartamentos com 85 metros quadrados, três quartos e duas vagas de garagem. O prédio vai ter uma área de lazer com piscina e salão de festas. Os apartamentos custam a partir de R$ 200 mil. <br /><br />"A nossa expectativa para a feira é muito boa, porque o financiamento bancário para imóveis já está mais popularizado. O feirão engloba vários perfis de apartamentos. Não só para a baixa renda, a classe média também pode aproveitar as ofertas", explica o gerente comercial da Hábil Engenharia, Fernando Cabral. <br /><br />O outro prédio da Hábil que vai ser comercializado no feirão é o Morumbi Residencial, que está localizado na Rua Guimarães Peixoto, em Casa Amarela. As unidades de 75 metros quadrados custam cerca de R$ 160 mil. O edifício está pronto para morar. <br /><br />Financiamento <br /><br />Os compradores dos dois empreendimentos vão contar com financiamento da Caixa Econômica Federal. O banco chega a financiar até 100% do valor do imóvel dependendo do preço e da faixa de renda do comprador. O prazo de pagamento vai até 30 anos. <br /><br />Com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a Caixa financia até 100% do valor do imóvel quando o prazo de pagamento é de 240 meses e a renda do cliente varia entre R$ 380 e R$ 3.900. O valor máximo de avaliação do imóvel não pode ultrapassar R$ 80 mil. As taxas de juros variam entre 6% e 8,16% ao ano mais Taxa Referencial (TR). <br /><br />O horário de funcionamento do feirão no Recife será de 10h às 20h, na sexta-feira e no sábado, e das 10h às 18h no domingo. Mais informações sobre o feirão e as linhas de crédito podem ser obtidas no site www.caixa.gov.br. <br /><br />Fonte: Jornal do Commercio - PE<br /> <br />CEF iguala regras de financiamento de imóveis usados e novos <br /> <br />A partir de hoje, as regras para financiamento de imóveis usados passam a ser as mesmas aplicadas aos imóveis novos. Agora, quem comprar um imóvel usado de até R$ 130 mil reais poderá financiar até 100% desse valor. Pela regra antiga, o financiamento integral se aplicava apenas às unidades novas ou em construção. <br /><br />No caso dos usados, o crédito correspondia a, no máximo, 80% do valor do bem. "Igualamos as condições para todos os tipos de imóveis", afirma Maria Fernanda Ramos Coelho, presidente da Caixa. "Com isso, pretendemos facilitar ao máximo a compra da casa própria e trabalhar para reduzir o déficit habitacional brasileiro - que atualmente gira em torno de 7,9 milhões de moradias." <br /><br />A mudança foi anunciada pela Caixa Econômica Federal durante a cerimônia de abertura do 4º Feirão da Casa Própria, que acontece até domingo no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, na zona norte de São Paulo. As regras de concessão de crédito variam de acordo com o sistema de amortização que o comprador escolher. <br /><br />Para o pagamento em até 240 meses, o mutuário pode financiar até 100% do valor do imóvel. Quem vai quitar a dívida em até 300 meses, consegue crédito de no máximo 90%. Já quem compra uma casa em até 360 meses, financia 80% da quantia total. O porcentual se aplica sobre o menor valor entre a avaliação da Caixa e o valor de compra e venda do imóvel. <br /><br />Além das restrições ligadas ao prazo de pagamento, para quem mora na Região Metropolitana de São Paulo, há ainda uma outra limitação para conseguir o financiamento integral: o imóvel deve custar, no máximo, R$ 130 mil. No Feirão, há 90 mil opções de imóveis. Cerca de 55 mil são usados e custam, em média, R$ 65 mil. <br /><br />Quem quiser comprar um imóvel desse tipo no evento já poderá aproveitar as novas regras. Mas ao término do Feirão, os interessados podem procurar uma agência da Caixa e encontrar as mesmas condições de financiamento. "Ao estimular a compra de imóveis usados, pretendemos movimentar toda a cadeia produtiva do mercado imobiliário", afirma Jorge Hereda, vice-presidente da Caixa. <br /><br />"Embora o mercado tenha registrado um crescimento muito grande em 2007, a alta ficou concentrada especialmente nos lançamentos." Dados da Empresa Brasileira de Estudos do patrimônio (Embraesp) mostra que, no ano passado, a Região Metropolitana de São Paulo ganhou mais de 100 novas unidades por dia. Foram lançados 59.403 imóveis, 38.536 só na capital. <br /><br />"Em uma região saturada, precisamos trabalhar para movimentar o mercado de todas as formas", avalia Flávio Prando, presidente em exercício do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). "Dessa maneira, conseguimos oferecer mais opções aos consumidores, que agora encontram imóveis para todos os bolsos." <br /><br />Feirão <br /><br />No Feirão da Caixa, há desde imóveis que custam R$ 10 mil até os que valem mais de R$1 milhão. "Hoje, quem ganha até cinco salários mínimos certamente vai encontrar uma opção que caiba no seu orçamento", afirma João Robusti, presidente Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon). Quem visitar o Pavilhão Azul do Expo Center Norte conseguirá encontrar imóveis com prestações de até R$ 99. <br /><br />Fonte: Tribuna da Imprensa<br /> <br />FGTS: 100% na casa <br />A Caixa Econômica Federal passou a financiar 100% do imóvel usado na linha de crédito que utiliza recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Antes, o empréstimo habitacional era de até 80% do valor do usado e de 100% para as unidades na planta ou novas, com até 180 dias de obra. <br /><br />A ampliação da quota do empréstimo já está em vigor nas agências da Caixa e também estará disponível na quarta edição do Feirão da Casa Própria, entre os dias 5 e 8 de junho, no Riocentro. <br /><br />SAC OU PRICE <br /><br />Outra novidade é que o prazo de pagamento poderá chegar a 30 anos, mas vai depender do sistema de amortização a ser escolhido. No SAC (Sistema de Amortização Constante), a prestação começa mais alta e vai dimuindo ao longo do contrato — o mais recomendado por especialistas. No sistema Price, a parcela é menor no início e vai aumentando. <br /><br />Agora, para o pagamento em até 240 meses (20 anos), o mutuário poderá financiar até 100% do imóvel. Até 300 meses (25 anos), financia até 90%. De 301 a 360 meses (30 anos), o limite é de 80%. O máximo vai variar, segundo a região. Para os municípios das áreas metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, o valor chega a R$ 130 mil. <br /><br />CARTA DE CRÉDITO <br /><br />Na carta de crédito com recursos do FGTS, os juros variam de 6% a 8,16% ao ano mais TR (Taxa Referencial). Os trabalhadores com saldo em conta vinculada há pelo menos três anos têm desconto de 0,5% nos juros. Nesse caso, a renda bruta é de até R$ 4.900. <br /><br />Acima desse valor, a taxa é de 8,66% ao ano mais TR — pela Pro-Cotista, em vigor no início do ano, com percentual acessível à classe média. Dessa forma, o empréstimo é de até 80% para imóveis usados e de até 85% para imóveis novos ou em construção. A linha de financiamento do FGTS não exige que o cliente tenha depósito no fundo. <br /><br />Fonte: O Dia<br /> <br />Caixa amplia prazo da carta de crédito<br /> <br /> <br />Hoje em Dia, Pág Economia<br /><br />Agostoo Franco - A Caixa Econômica Federal anunciou ontem que os mutuários da Carta de Crédito FGTS - que utiliza recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e oferece a menor taxa de juros do mercado - poderão financiar até 100% da compra de imóveis usados, com prazo de até 30 anos. Antes, a Carta de Crédito FGTS financiava no máximo 80% do valor do imóvel, com prazo limitado a 20 anos. A Carta de Crédito FGTS é voltada para famílias com renda mensal de até R$ 4.900.<br />A Carta de Crédito FGTS tem limites de financiamento regionais. Em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, são financiados imóveis de até R$ 130 mil. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, demais capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes, o teto é de R$ 100 mil. Nas cidades menores, o limite de avaliação é de R$ 80 mil.<br />Com as novas regras, o percentual de empréstimo varia de acordo com o plano de amortização. Para o pagamento em até 240 meses (20 anos), o cliente pode financiar até o valor total do imóvel. Até 300 meses é possível financiar até 90%. De 301 a 360 meses, a pessoa financia até 80% da quantia. Para concessão do crédito, a Caixa considera o menor valor encontrado entre a avaliação da Caixa e o valor de compra e venda do imóvel.<br />Outra variável importante é a taxa de juros, menor para famílias mais pobres. Para famílias com renda bruta de até R$ 1.875,00, a taxa é de 6% ao ano, mais a TR (taxa referencial de juros, hoje em cerca de 2% ao ano). Famílias com renda bruta de R$ 1.875,01 a R$ 4.900,00 pagarão juros de 8,16% ao ano mais TR. «É um benefício, e a medida é vista com bons olhos pelo setor, mas quem contrai o empréstimo tem que tomar cuidado», alerta o vice-presidente do Sindicato do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (Sicovi-MG), Kênio de Souza Pereira.<br />Segundo ele, a expansão do crédito reflete o bom momento da economia e o aumento das garantias dos bancos, que detêm, desde 1997, a posse fiduciária dos imóveis. Ou seja, até que cada casa ou apartamento estejam totalmente quitados, eles pertencem a quem fez o empréstimo, independentemente de quantas parcelas tenham sido pagas. No entanto, o bom momento da economia não pode ser encarado como uma garantia pelas famílias. «É muito importante que a pessoa avalie as possibilidades de sua vida antes de contrair um empréstimo de 30 anos. O conselho é juntar o máximo possível de entrada e nunca comprometer mais de 20% da renda familiar com a prestação do imóvel», adverte.<br />O usuário que pretende contrair a dívida dentro das novas regras deve ficar atento ao valor total de juros pagos ao final do empréstimo, que aumenta significativamente com a extensão do prazo. «Antes de fazer um empréstimo de 30 anos é preciso que a pessoa coloque o valor dos juros totais na ponta do lápis. Se o custo que vai pagar ao mês, considerada uma possível taxa de administração, a TR e outras taxas, for maior do que um aluguel, por exemplo, é melhor guardar a diferença e depois usar esse dinheiro como entrada», afirma o diretor da Associação Brasileira de Mutuários da Habitação (ABMH) Lúcio Delfino.<br />Segundo Delfino, cada caso deve ser analisado individualmente, mas a taxa total de juros é uma das grandes responsáveis pela inadimplência atualmente. «Além dos juros anuais, é necessário considerar a TR, que incide sobre os empréstimos», destaca.<br />O anúncio de mudança na linha de crédito aconteceu em São Paulo, durante a abertura do 4º Feirão de Imóveis da Caixa. Em Belo Horizonte, o feirão acontece entre os dias 16 e 18 de maio, no Expominas. Em Uberlândia, de 30 de maio a 1º de junho, no Center Convention.<br /><br />FINANCIAMENTOS DA CAIXA<br />Novas regras para compra de imóveis usados<br /><br />Antes<br />- Percentual emprestadoaté 80% do valor<br />- Prazo para pagamentoaté 20 anos (240 meses)<br /><br />Agora<br />- Para pagamento em até 240 meses - 100% do valor<br />- Para pagamento em até 300 meses - 90% do valor<br />- De 301 a 360 meses - 80% do valor<br />OBS.: O percentual é aplicado sobre o menor valor entre a avaliação da Caixa e o valor de compra e venda do imóvel<br /><br />Limites de valores<br />- Imóveis no Distrito Federal e regiões metropolitanas de SP e RJ - R$ 130 mil<br />- Imóveis em cidades com população igual ou superior a 500 mil habitantes, entorno do DF, e demais capitais estaduais (entre elas BH) - R$ 100 mil<br />- Demais cidades - R$ 80 mil<br />OBS.: Não é necessário ter depósitos na conta vinculada do FGTS nem conta na Caixa Econômica para contratar o serviço<br /><br />Como fazer o empréstimo <br />- O usuário encontra o imóvel<br />- Leva documentação pessoal e do imóvel à Caixa, para avaliação<br />- Recebe, então, uma Carta de Crédito FGTS, válida por 15 dias.<br />- Taxa de juros<br />- Renda familiar bruta de R$ 380,00 até R$ 1.875,00 = 6% a.a (+T.R.)<br />- Renda familiar bruta de R$ 1.875,01 a R$ 4.900,00 = 8,16% a.a (+T.R)<br />OBS.: A taxa de juros é reduzida em 0,5% para quem tem três anos ou mais de trabalho em uma mesma empresa, sob o regime do FGTS. Esse período pode ser consecutivo ou não. <br /><br />Calendário dos Feirões da Casa Própria da Caixa<br /><br />CIDADE - DATA<br />São Paulo - 14 a 18 de maio <br />Brasília - 16 a 18 de maio<br />Belo Horizonte - 16 a 18 de maio<br />Porto Alegre - 16 a 18 de maio<br />Recife16 a 18 de maio<br />Salvador - 16 a 18 de maio<br />Uberlândia - 30 de maio a 1º de junho<br />Rio de Janeiro - 5 a 8 de junho<br />Fortaleza - 6 a 8 de junho<br />Curitiba - 20 a 22 de junho<br /> <br />Crescendo como mato<br /> <br /> <br />Quinta-feira, 15/05/2008, OESP, Pág Economia<br /><br />Uma cidade com média de 105 unidades imobiliárias novas lançadas por dia. Esse número dá a noção da importância do mercado da Capital e da Grande São Paulo. Dados da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp) mostram que, em 2007, foram lançadas 59.403 unidades imobiliárias na Região Metropolitana de São Paulo - quase o dobro dos lançamentos de 2006. Só na capital, o número chegou a 38.536 imóveis. <br /><br />"Foi um ano histórico", afirma João Claudio Robusti, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP). E o melhor sintoma desse momento especial é a realização de mais um Feirão da Casa Própria, que vai até o domingo (veja horários na página 3) e, que ocorre no Expo Center Norte, na Rua José Bernardo Pinto, Vila Guilherme).<br /><br />A capital paulista foi o epicentro do mercado imobiliário em 2007 e colaborou significativamente para que o setor de construção civil fechasse o ano com alta de 5% em relação a 2006. Os números da criação de empregos no ramo refletem esse fenômeno. <br /><br />No Brasil, a taxa de crescimento de postos de trabalho no setor em 2007 foi de 15%. No Estado de São Paulo, chegou a 20%. Porém, na cidade, o número foi bem mais expressivo: bateu na casa dos 25%. <br /><br />"E tudo indica que, em 2008, São Paulo vai continuar a ser vedete", estima Robusti. Somente no primeiro trimestre do ano, mais de 10 mil imóveis foram construídos na Grande São Paulo - 6.752 deles na capital. "Embora o mercado de alta renda já esteja quase saturado na região, ainda há muito espaço para crescer entre as classes média e média-baixa", analisa o presidente do Sinduscon.<br /><br />O bom momento da economia é um dos fatores que justificam esse otimismo. Só nos dois últimos anos, a renda dos trabalhadores cresceu quase 20%. Já descontada a inflação, o aumento correspondeu a R$194 bilhões a mais no ganho das famílias em relação a 2005. <br /><br />A oferta de crédito também disparou. Hoje, estima-se que o valor destinado a financiamentos imobiliários corresponda 4% do PIB, sendo que 2% equivalem apenas ao valor disponível nas carteiras do FGTS. "Mas em países com uma realidade próxima à brasileira, como Chile e México, o volume chega a mais de 12% do PIB. Isso mostra o quanto ainda podemos crescer", diz Robusti.<br /><br />Para João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), a ampliação do prazo de financiamento - que, no fim do ano passado, passou de 20 para 30 anos - também deve ajudar a esquentar o mercado imobiliário em 2008. "Isso beneficia principalmente a classe média baixa, para quem a diminuição no valor da parcela já faz grande diferença."<br /><br /> <br />2,6 mil imóveis no litoral<br /><br />Jornal do Commercio Brasil - RJ, Pág São Paulo<br /><br />O governador José Serra assinou ontem, em Itanhaém, a compra de 2.639 apartamentos em fase de conclusão nos municípios de Santos, São Vicente, Peruíbe, Itanhaém e Praia Grande. A medida integra o Plano Estratégico da Baixada Santista, elaborado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) para atender demandas dos municípios da região, especialmente em áreas de risco e preservação ambiental, além de servir de retaguarda para o Programa da Serra do Mar. <br /><br />'Vamos reformar esses imóveis e passar para as famílias. É uma ação a curto prazo, de um impacto habitacional muito grande', disse o governador, acompanhado dos secretários estaduais Dilma Seli Pena (Saneamento e Energia) e Lair Krähenbühl (Habitação). <br /><br />Os imóveis, destinados a famílias de baixa renda, foram comprados da Caixa Econômica Federal (CEF). O governo destinou recursos da ordem de R$ 105,5 milhões para a aquisição dos imóveis, que pertenciam ao Programa de Arrendamento Residencial (PAR), do governo federal, cujas obras estavam paralisadas. 'É um preço razoável. Mais importante que o valor pago, porém, é a rapidez com que os imóveis serão entregues à população', analisou Serra. O contrato prevê que a CEF concluirá os empreendimentos e os entregará devidamente regularizados à CDHU, que poderá repassá-los à população de menor poder aquisitivo. <br /><br />Em alguns casos, como em Santos, as obras têm prazo de conclusão de dez meses. Outras ficarão prontas mais rapidamente, como é o caso dos Conjuntos Recanto dos Pássaros, em Peruíbe, e Umuarama, em Itanhaém, que deverão ser entregues à CDHU prontos e regularizados dentro de quatro meses. A previsão para entrega do conjunto Santa Isabel, em Peruíbe, é de oito meses. Outros empreendimentos que também fazem parte do pacote de compra, ainda estão na dependência da CEF contratar o término das obras. Nesse caso estão incluídos os conjuntos de Praia Grande, São Vicente e alguns de Itanhaém.<br /><br />Santos. Serra também foi a Santos, onde participou da cerimônia de retomada das obras do Conjunto Habitacional Cruzeiro do Sul, no Morro da Nova Cintra, que faz parte do pacote de imóveis adquiridos da CEF. Os 160 apartamentos desse conjunto vão atender famílias vítimas do incêndio da Vila Alemoa, ocorrido em dezembro de 2006. <br /><br />As demais unidades adquiridas terão a seguinte destinação: 700 unidades serão reservadas para o município de São Vicente, com prioridade para a conclusão da urbanização da Favela México 70; 979 moradias atenderão à demanda geral das cidades de Praia Grande, Peruíbe e Itanhaém; 800 unidades servirão como retaguarda para o reassentamento de famílias do Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar.<br /><br />Lair Krähenbühl também assinou acordo em Itanhaém para a construção, pela CDHU, de 500 moradias em um terrenos de 54 mil metros quadrados no Jardim Tanise. O empreendimento deverá ter casas sobrepostas de dois e três dormitórios. <br /><br />Feirão da Casa Própria. A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano participa do 4º Feirão da Casa Própria em São Paulo. O Feirão começou ontem e vai até 24 de junho no Expo Center Norte, Pavilhão Azul, Rua José Bernardo Pinto, Vila Guilherme. <br /><br />O estande da CDHU vai mostrar ao público uma maquete eletrônica (TV LCD/vídeo) do novo padrão arquitetônico adotado nos empreendimentos construídos pela Companhia. Baseado no desenho universal, esse novo padrão foi obtido a partir de estudos e ações para que todos os usuários possam utilizar a moradia e os espaços coletivos e públicos da melhor forma. O desenho universal privilegia o atendimento da população em geral e, sobretudo, dos idosos e dos portadores de deficiência. <br /><br />A maquete eletrônica desperta o interesse e estimula o visitante a uma participação interativa. Por meio de joystick, o visitante 'passeia' por todos os cômodos de uma casa inclusiva. <br /><br />As adaptações arquitetônicas darão mais autonomia aos deficientes. Os banheiros, por exemplo, são maiores e possuem barras de apoio na porta, próximas ao sanitário e ao chuveiro. A adaptação nas portas, remove uma das grandes barreiras na vida da pessoa com deficiência motora. <br /><br />As portas de 70 cm de largura, que impedem a passagem de cadeiras de rodas, foram substituídas pelas de 90 cm de largura, o que facilita a circulação e o acesso a todos os espaços da moradia.<br /> <br /> <br />Pacote prevê a criação de 40 mil novos lotes<br /> Correio Braziliense, Pág Cidades<br /><br />Raphael Veleda e Lúcio Costi - Especial para o Correio <br />Para evitar a ocupação irregular do solo e aumentar a oferta de moradias, especialmente para a população de baixa renda, o governo local lança hoje um grande programa habitacional. O plano inclui o lançamento de novos setores e a ampliação de algumas cidades. Serão criados 40 mil novos lotes e um financiamento especial facilitará o acesso da população à casa própria. <br /><br />A expectativa do GDF é beneficiar cerca de 152 mil pessoas em cidades como Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará e Taguatinga, que ainda têm espaços vagos e exigiriam menos gastos com infra-estrutura. Mas também serão criadas novas unidades habitacionais. Com o apoio de parcerias público-privadas (PPPs) ainda não especificadas, o GDF pretende construir, por exemplo, o Setor Mangueiral, perto do Jardim Botânico. <br /><br />A iniciativa privada será convidada a participar do financiamento do programa Cheque Moradia, que dará às famílias que ganham até três salários mínimos por mês a chance de reformar suas casas. O governador José Roberto Arruda deve anunciar ainda a criação do Financiamento Social, que será facilitado para as famílias carentes. Dependendo da faixa de renda, os beneficiados poderão ter subsídio de até 100% na compra dos terrenos. A classe média será incluída no programa, mas com subsídios menores. <br /><br />Servidores do GDF serão beneficiados. Bombeiros e policiais militares, por exemplo, receberam a boa notícia na última terça-feira, quando ouviram do governador que 1.050 profissionais comprarão lotes em Planaltina e no Gama com financiamento especial. Os militares já foram cadastrados e terão 60 dias para entregar a documentação necessária ao recebimento dos terrenos. <br /><br />O programa habitacional será lançado em duas fases. Uma hoje e outra após a aprovação pela Câmara Legislativa do novo Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot). Só com a lei em vigor o GDF poderá regularizar a maioria dos condomínios ilegais, que abrigam hoje 24% da população do DF.<br /> <br /> <br />Lucro do BB sobe 67% com ganho extra<br />OESP, Pág Economia<br /><br />O lucro líquido do Banco do Brasil (BB) aumentou 67% no primeiro trimestre deste ano e atingiu R$ 2,35 bilhões. Além de superar com folga os números do Bradesco e do Itaú, o resultado ficou acima das expectativas dos analistas, cuja estimativa estava na casa de R$ 1,5 bilhão.<br /><br />A explicação para o lucro surpreendente está nos fatores extraordinários, que totalizaram R$ 789 milhões. Só a venda da participação na Visa Internacional rendeu ao banco R$ 305 milhões. Junta-se a isso a reavaliação de participações societárias pelo método de equivalência patrimonial, que acrescentou R$ 241 milhões ao resultado, entre outros ganhos.<br /><br />O presidente do BB, Francisco Lima Neto, explica que o lucro reflete as medidas de reestruturação de pessoal e de redução de custos. "O banco continua em trajetória ascendente, que confirma um pouco o que falávamos no ano passado, quando tomamos medidas importantes. Isso certamente contaminou o lucro em 2007. Este ano começamos vida nova e as medidas de 2007 começaram a surtir efeito", disse.<br /><br />No ano passado, o banco abriu um plano de aposentadoria antecipada que retirou cerca de 7 mil pessoas do quadro, mas causou uma despesa de R$ 900 milhões. Também foram tomadas medidas de menor custo, que buscaram ampliar a eficiência operacional.<br /><br />Lima Neto disse não ser possível avaliar se o banco permanecerá com rentabilidade acima dos concorrentes privados. "O que pretendemos é ter uma trajetória crescente de resultados consistentes, mas não gostaria de fazer nenhum prognóstico de resultado para o ano."<br /><br />Além das receitas extraordinárias, a instituição ganhou com o avanço da carteira de crédito. O estoque de empréstimos cresceu 23,1% e somou R$ 172,76 bilhões. A maior expansão ocorreu nas operações para pessoas físicas, de 47,5%, chegando a R$ 38,54 bilhões.<br /><br />O índice de inadimplência ficou praticamente estável . As operações vencidas há mais de 60 dias totalizavam 2,8% da carteira e as vencidas há mais de 90 dias, 2,4%. A previsão do banco é que a carteira de crédito cresça 25% em 2008. No portfólio de pessoa física, a expansão deverá ser de 30% a 35% e, para a jurídica, entre 25% e 30%. <br /><br />O vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores do BB, Aldo Luiz Mendes, confirmou que entre o fim de junho e o começo de julho, o banco passará a operar com crédito imobiliário com os recursos da poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A expectativa é de que a carteira de crédito imobiliário some R$ 1 bilhão no fim do ano.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-64864486116015677132008-04-07T07:36:00.001-07:002008-04-07T07:36:59.031-07:00as notícias de hoje, 07/04, são:as notícias de hoje, 07/04, são:<br /> <br />- Créditos em atraso;<br /> <br />- Bem mais perto da casa nova;<br /> <br />- Lopes lança no Rio marca de imóveis econômicos;<br /> <br />- Casa própria;<br /> <br />- Diferencial é prazo para 1º pagamento;<br /> <br />- BB quer incentivar financiamento;<br /> <br />- BC: em fevereiro, 55% dos consórcios eram para imóveis de até R$ 50 mil;<br /> <br />- Concorrência valoriza a figura do corretor;<br /> <br />- Crédito ainda gera dúvida nos clientes.<br /> <br /> <br />Créditos em atraso <br />Os atrasos na quitação de parcelas de "home-equity loans" (empréstimos garantidos por um segundo crédito imobiliário, avalizado pela casa própria em amortização), de empréstimos contraídos para a compra de automóveis e dos pagamentos das faturas de cartões de crédito por parte dos consumidores dos Estados Unidos alcançaram o nível mais elevado dos últimos 15 anos durante o quarto trimestre do ano passado. Esse é mais um sinal de que a economia americana está desacelerando, segundo uma pesquisa da Associação Americana dos Dirigentes de Bancos. <br /><br />Fonte: Valor Econômico <br /> <br />Bem mais perto da casa nova <br />O menino Cristiano Tavares, de 8 anos, viu de perto, ontem à tarde, o lugar onde vai morar em breve. Ele, a mãe, e as duas irmãs são os primeiros moradores do Complexo de Manguinhos cadastrados para ocupar ; uma das 314 residências que serão construídas no antigo Depósito de Suprimentos do Exército (DSup), na Avenida Dom Hélder Câmara. <br /><br />A família do "companheiro" Cristiano, como foi apelidado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva no início de março, viverá num apartamento duplex, de 45 metros quadrados, com dois quartos, previsto para ficar pronto em até seis meses. No total, 1.794 moradias serão erguidas em Manguinhos. <br /><br />Pela manhã, o vice-governador e o secretário de Obras Luís Fernando Pezão deu o pontapé inicial nas obras do PAC na comunidade. Na solenidade, dois armazéns foram demolidos para dar lugar às novas residências. Pelo menos quatro dos galpões da área de 80 mil metros quadrados - desapropriados por R$ 4,8 milhões pelo governo federal - serão aproveitados na obra. Assim que chegou, Pezão fez questão de tranquilizar a família de Cristiano e deu um recado enviado pelo presidente Lula: <br /><br />- O Lula só fala nisso. Eles podem ficar tranquilos que, em pouco tempo, estarão morando e nadando aqui - disse ele, referindo-se à promessa feita pelo presidente de que o garoto teria uma casa nova e uma piscina comunitária para aprender a nadar. <br /><br />Com sorriso nos lábios e capacete na cabeça, Cristiano disse que seu maior sonho é deixar de lado o barraco de madeira onde vive com a mãe e as duas irmãs e escapar da rotina violenta que vive na comunidade: <br /><br />- Minha casa é muito pequena e lá tem muito tiro. <br /><br />Ensino médio <br /><br />Nas instalações que serão erguidas no antigo depósito do Exército, os moradores contarão ainda com uma escola nova, voltada para estudantes de ensino médio. <br /><br />Na área perto da escola, devem ser erguidos ainda um hospital 24 horas, um centro de geração de renda, quadras esportivas, praças e um parque aquático. As primeiras unidades devem estar prontas em cinco meses. <br /><br />O projeto prevê ainda uma via de quatro quilômetros que ligará a Avenida Dom Hélder Câmara à Avenida Brasil. <br /><br />Fonte: Extra (Natalia Von Korsch)<br /> <br />Lopes lança no Rio marca de imóveis econômicos <br />A Lopes lança hoje a Habitcasa Rio, seu selo no segmento de imóveis econômicos, de até R$ 180 mil. O setor representou 34% das vendas da imobiliária na capital fluminense em 2007. A unidade abre com 150 corretores, mas a meta é chegar a 400 em 2009. No Rio desde 2006, a Lopes comprou a Patrimóvel em 2007 e tem 1.100 corretores na cidade. <br /><br />Fonte: O Globo (Flavia Oliveira) <br /><br />Casa própria <br />O gerente regional de negócios imobiliários da Caixa Econômica, Luís Byron, informou durante lançamento da Duarte Construções, quarta-feira no JCPM Trade Center, que o banco deverá aumentar o percentual máximo de financiamento de 80% para 90% do valor total do imóvel. Esta mudança vale para os usuários da Carta de Crédito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). <br /><br />Fonte: Diário de Pernambuco<br /> <br />Diferencial é prazo para 1º pagamento <br />O analista de mercado da superintendência regional do Banco do Brasil, Dariel Elias de Souza, salienta que a linha de crédito imobiliário da instituição tem dois grandes diferenciais das demais oferecidas pelo mercado. Uma delas é a carência para pagamento da primeira parcela. O cliente pode escolher começar a pagar em até seis meses. Durante o período da carência, não é paga a parcela capital, somente os juros e o seguro. O outro diferencial é uma parcela chamada "pula". O tomador do empréstimo escolhe um mês do ano em que não quer pagar a parcela. "Às vezes o cliente acha que janeiro é um mês complicado, com muitas contas, então não paga a parcela naquele mês. Da mesma forma como na carência, só vai pagar no período os juros e o seguro". <br /><br />Souza explica que em créditos imobiliários a burocracia é um pouco maior que a de qualquer outro tipo de empréstimo. Contudo, ele destaca que em no máximo dois dias o banco informa ao cliente se a proposta foi aprovada ou não. O andamento do processo até a liberação do dinheiro é que vai depender da agilidade do tomador em juntar todos os documentos exigidos. O limite de financiamento é de R$ 1,5 milhão e o BB financia o máximo de 80% do valor de avaliação do imóvel. <br /><br />Para imóveis de até R$ 120 mil, as taxas no financiamento pré-fixado estão em 13,21% ao ano e no pós-fixado é TR mais 11,99% a.a. No caso do valor do imóvel ser acima de R$ 350 mil, a taxa no pré-fixado é de 13,25% a.a e no pós, TR mais 12% a.a. Conforme Souza, são taxas normais do mercado. A partir de junho, com entrada dos recursos da poupança, a tendência é que as taxas sejam menores. Quem estiver interessado pode fazer uma simulação pelo site do BB. (VC) <br /><br />Fonte: A Gazeta - MT (Valéria Cristina Carvalho) <br /><br />BB quer incentivar financiamento <br />Com menos de um mês de operação, a linha de crédito imobiliário com recursos próprios do Banco do Brasil já recebeu 48 propostas de financiamento para compra da casa própria em Mato Grosso, dos quais 18 estão aprovados. Na média, o banco recebeu 2,08 propostas por dia, uma vez que o produto está sendo trabalhado há 23 dias. Qualquer pessoa, independentemente de ser cliente do banco, pode pleitear o empréstimo. O limite de financiamento é de R$ 1,5 milhão, com até 240 meses para pagar. <br /><br />O BB começou a trabalhar com crédito imobiliário no ano passado, por meio de um convênio com a Poupex, uma associação de poupança do Exército com experiência de 25 anos no financiamento de imóveis. De início, o Poupex financiava somente habitação para militares, depois abriu para o público em geral. O convênio com o BB começou em maio de 2007. Mas o banco sempre teve uma demanda bem maior do que poderia ofertar, pois não tinha recursos próprios para desenvolver essa linha de crédito. <br /><br />De acordo com o analista de mercado da superintendência regional do Banco do Brasil, Dariel Elias de Souza, somente no mês passado começou a funcionar a linha de crédito com recursos próprios. E na semana que passou o BB conseguiu do Banco Central autorização para utilizar depósitos da poupança para o mesmo fim. Mas isso só deve acontecer a partir de junho. <br /><br />Souza explica que o BB decidiu atuar com mais força no financiamento imobiliário por vários fatores. Um deles é a necessidade de atender a crescente demanda em relação a esse produto. Também havia a questão de oferecer o serviço aos clientes que procuravam pela linha. Além disso, o analista cita ainda a tendência de mercado e o aquecimento da construção civil. <br /><br />Ele destaca não haver um montante definido para os estados na linha de financiamento imobiliário. Existe um recurso nacional, de R$ 3 bilhões para este ano, que será disponibilizados aos estados da federação de acordo com a demanda que for apresentada. Esse valor deve aumentar bastante a partir de junho, quando o banco começar a trabalhar com os recursos da poupança. Souza diz saber da força da Caixa Econômica Federal (CEF) nesta área, mas aponta que o BB também quer fazer a sua parte. Ele frisa ainda que o prazo de aprovação dos cadastros tem sido bem menor que o da CEF. <br /><br />Fonte: A Gazeta - MT (Valéria Cristina Carvalho)<br /> <br />BC: em fevereiro, 55% dos consórcios eram para imóveis de até R$ 50 mil <br />Dados divulgados nesta quinta-feira (3) pelo Banco Central revelam que, no segundo mês deste ano, 55,4% dos grupos em andamento dos consórcios de imóveis eram para unidades de até R$ 50 mil. <br /><br />No total, 19 grupos (1,08%) eram para adquirir construções de até R$ 10 mil, 959 (54,33%), para unidades de R$ 10 mil a R$ 50 mil, e 787 (44,59%), para compras acima de R$ 50 mil. Em fevereiro de 2007, os percentuais eram de 1,06%, 56,6% e 42,3%, respectivamente. <br /><br />Inadimplência <br /><br />A inadimplência total dessa carteira, medida entre os participantes ativos que estão em atraso, independentemente de terem sido contemplados, atingiu 10,87% em fevereiro. <br /><br />Na comparação com o mês anterior, quando o índice de não-pagamento foi de 10,67%, houve alta de 20 pontos-base. Frente a fevereiro do ano passado, quando os participantes com atraso respondiam por 13,46% do total de ativos, houve declínio de 2,59 pontos percentuais. <br /><br />Ainda segundo o BC, esta taxa reflete uma inadimplência de 8,08% entre os investidores não contemplados, e de 2,79%, entre os que já foram contemplados. <br /><br />Participantes ativos <br /><br />Em janeiro, 13,74% dos participantes ativos de consórcios no País pertenciam ao segmento imobiliário. Atualmente, esse percentual significa 473.806 pessoas num universo de 3,447 milhões. <br /><br />Frente a janeiro (13,62%), foi verificada alta de 12 pontos-base na participação. Já na comparação com fevereiro de 2007 (11,98%), o crescimento foi de 176 pontos-base. <br /><br />Fonte: InfoMoney <br /> <br />Concorrência valoriza a figura do corretor <br />A concorrência entre as construtoras e imobiliárias que vieram do Sudeste e estão atuando no mercado de Pernambuco e as empresas locais está tornando a figura do corretor mais valorizada. Os profissionais estão ganhando mais e recebendo treinamento sobre vários assuntos ligados ao mercado da construção civil para atender melhor o cliente. <br /><br />O presidente do Sindicato da Habitação (Secovi), Luciano Novaes, diz que as imobiliárias estão muito preocupadas em criar um ambiente de trabalho mais positivo para os corretores. Segundo ele, a chegada de novas empresas como as construtoras Rossi e Cyrela e a imobiliária Lopes trouxe uma nova filosofia de trabalho e novas tecnologias de vendas. "As imobiliárias estão contratando psicólogas para ajudar o profissional e realizando palestras motivacionais. São formas de melhorar o trabalho dos corretores", explica Novaes. <br />O diretor da DMC Imóveis, Marcelo Carvalho, diz que a empresa fez vários treinamentos com seus 62 corretores sobre temas como o crédito habitacional e atendimento do cliente. Além disso, muitos dos profissionais da imobiliária tem aulas semanais de inglês. <br />"A minha equipe está muito preparada e pronta para atender toda a demanda reprimida dos clientes que querem adquirir um imóvel e ficaram muito tempo sem condições de fazê-lo. O mercado está vivendo um ótimo momento", informa Carvalho. <br /><br />Edmílson Ramos de Souza, um dos corretores da empresa, afirma que as construtoras e imobiliárias não param de investir no treinamento dos profissionais. "Já fiz cursos de aprimoramento em áreas como gestão e a parte atuarial que envolve a venda de um imóvel", diz Souza. Ele informa que o aquecimento do mercado está tendo uma influência positiva nos salários da categoria. <br /><br />Souza explica que os corretores estão aprendendo a comercializar novos bairros que antes não recebiam investimentos das construtoras. "Temos que aprender a vender imóveis em áreas como Jardim São Paulo, Jordão e Várzea", completa. O investimento em novas áreas está sendo feito até por grandes construtoras do mercado local como a Moura Dubeux e a Queiroz Galvão. <br /><br />Fonte: Jornal do Commercio - PE<br /><br /> <br />Crédito ainda gera dúvida nos clientes <br />Mesmo com a maior popularização dos financiamentos imobiliárias concedidos pelos bancos, os corretores ainda precisam conhecer melhor os detalhes das linhas de crédito. "Muitos clientes não têm condições de comprar no plano direto. Os bancos é que devem financiar os imóveis", explica o diretor da DMC Imóveis Marcelo Carvalho. <br /><br />Segundo ele, os corretores da nova geração não tinham nenhuma experiência sobre as regras das linhas de crédito que só voltaram ao mercado de forma consistente há alguns meses. Já os da velha guarda também precisam de uma nova capacitação porque o sistema de financiamento mudou bastante no governo Lula. <br /><br />"Os corretores estão mais preparados porque recebem treinamento sobre o financiamento dos bancos, mas ainda precisam aprender mais", informa o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi), Eduardo Correia de Carvalho. <br />Durante muito tempo, o único banco que permaneceu financiando a casa própria foi a Caixa Econômica Federal. Hoje bancos privados como Bradesco, Unibanco, Real, HSBC e Santander estão investindo bastante nessa modalidade de crédito. <br /><br />O corretor Edmílson Ramos de Souza acredita que os bancos têm que investir mais no treinamento dos corretores e divulgar as vantagens do financiamento. "O corretor é o maior responsável pelo sucesso da linha de crédito do banco porque ele lida diretamente com o cliente", afirma. <br /><br />Os bancos financiam imóveis de todos os valores com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da poupança e prazo de pagamento de até 30 anos. <br /><br />Fonte: Jornal do Commercio - PEAirton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-47754524561151448012008-03-11T12:27:00.001-07:002008-03-11T12:27:26.291-07:00As notícias de hoje, 11/03, são:As notícias de hoje, 11/03, são:<br /> <br />- Mercado Imobiliário;<br /> <br />- Brasil Brokers compra mais duas imobilárias;<br /> <br />- Mercado eleva projeção de inflação em 2008 e mantém em 2009;<br /> <br />- Consórcio de imóveis bate recorde em 2007;<br /> <br />- 5 vagas por hora;<br /> <br />- O difícil futuro do PAC;<br /> <br />- Flexibilidade "maquia" falta de espaço, diz pesquisador da USP.<br /><br />Mercado Imobiliário <br />Bonificação - A Construtora Tenda, que acaba de chegar ao mercado pernambucano, está premiando os clientes de suas 36 unidade distribuídas pelo país. A Promoção "Comprou, ganhou sala montada" está limitada à compra de apartamento até o próximo domingo. Em Pernambuco, a construtura está negociando imóveis com preços à vista a partir de R$ 53 mil ou financiados com prestações fixas a partir de R$ 240. O prêmio é concedido sem sorteio, bastando para isso que o cliente assine o contrato de compra até domingo (9), com entrada mínima de R$ 3 mil. O mobiliário é composto de conjunto de estofado de 2 e 3 lugares, mesa de centro e rack. Os móveis serão montados no imóveis na época da entrega das chaves segundo o cronograma dos empreendimentos. <br /><br />Dicas <br />A Átrio Multi-Consultoria Imobiliária está oferecendo um novo produto aos seus clientes. Encontra-se disponível no site da empresa (www.atrionet.com.br) uma série de informações que buscam responder às perguntas mais freqüentes no que se refere às questões imobiliárias.A seção foi atualizada com novas orientações no tocante aos aspectos legais que envolvem a negociação de casas e apartamento, com linguagem simples e didática. Entre as dúvidas mais freqüentes disponíveis on line estão como proceder no caso de aquisição de imóveis com débitos condominiais e quais os cuidados especiais na compra de imóveis localizados em terreno de marinha. <br /><br />Pesquisa <br />A 34ª Sondagem da Construção, realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo e da Fundação Getúlio Vargas (FGV Projetos) aponta para um crescimento de 21,2% no volume de negócios imobiliários no país ao longo de 2008. Os empresários consultados também demonstraram confiar no potencial construtivo do país, mesmo com a crise imobiliária vivida pelos Estados Unidos. Dos entrevistados, 29,5% afirmaram que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve registrar uma expansão de 29,5% este ano, o que contribuirá para o aumento do faturamento do setor. Os resultados do estudo refletem os números positivos da indústriada construção e da economia nos últimos anos e está relacionado ao aumento da liberação do crédito imobiliário no país. <br /><br />Fonte: Diário de Pernambuco<br /> <br />Brasil Brokers compra mais duas imobilárias <br />A Brasil Brokers, união de empresas de corretagem imobiliária que abriu o capital em setembro do ano passado, anunciou mais duas aquisições. Desta vez, em Brasília. Por um valor estimado em R$ 45 milhões, acrescentou a JGM Consultoria Imobiliária, com atuação também em Goiânia, e a Marcos Koenigkan Imóveis. Para Júlio Piña, vice-presidente de operações da Brasil Brokers, o modelo ideal para aquisições é negociar parte em dinheiro e parte em ações. <br /><br />Fonte: Jornal do Brasil<br /> <br />Mercado eleva projeção de inflação em 2008 e mantém em 2009 <br />O mercado elevou levemente sua previsão para a inflação brasileira neste ano e manteve para o próximo, segundo relatório Focus divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central. <br /><br />O prognóstico para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2008 passou de 4,41 por cento na semana passada para 4,42 por cento agora. Para 2009, a estimativa foi mantida em 4,30 por cento. <br /><br />A estimativa do mercado para a Selic no final deste ano ficou estável em 11,25 por cento. Para o final de 2009 também foi mantida a previsão de 10,50 por cento. <br /><br />O relatório manteve ainda a estimativa para o crescimento econômico neste ano, em 4,5 por cento. A projeção para a expansão em 2009 é de 4,00 por cento, apresentando uma pequena queda em relação à previsão anterior de 4,03 por cento. <br /><br />O prognóstico para o dólar no final deste ano passou de 1,79 real para 1,78 real e para o fim de 2009 ficou em 1,85 real, ante 1,87 real há uma semana. <br /><br />Fonte: O Globo (Cláudia Pires)<br /> <br />Consórcio de imóveis bate recorde em 2007 <br /> No ano passado, 50,8 mil consorciados foram contemplados no país com uma carta de crédito para comprar um imóvel, novo ou usado, um terreno, ou ainda para construir sua casa. O crescimento é de 17,6% sobre os 43,2 mil contemplados em 2006, informa a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (Abac). <br /><br />Já o número de pessoas que aderiram a esse sistema registrou variação de 1,6% — em 2007, foram pouco mais de 214 mil, ante os 210,9 mil de 2006. <br /><br />Mas, com um recorde de 470 mil participantes ativos, registrados em dezembro último, o consórcio contabiliza uma parcela significativa de todas as modalidades de compra de imóvel parcelada registradas no Banco Central (BC): em 1998, a fatia era de 14%, em 2007, dez anos depois, foi de 21%. <br /><br />— Foram entregues R$ 3,6 bilhões para a compra de imóveis via consórcio no ano passado — afirma o presidente da Abac, Rodolfo Montosa. <br /><br />Cresce a figura do investidor entre os novos consorciados <br /><br />Montosa explica que o perfil do consorciado não é mais só o comprador da casa própria.Cresce a figura do investidor, que não tem pressa para adquirir o imóvel. No consórcio, não há juros e as prestações são mais baixas do que em um financiamento tradicional. <br /><br />— Há, hoje, cerca de 335 mil consorciados que ainda não foram contemplados — observa Montosa, acrescentando que a projeção para crescimento do número de participantes este ano é de 15%. %02 <br /><br />Fonte: O Globo<br /> <br />5 vagas por hora <br />Quando o paulistano Alexandre Mangabeira entrou na Escola Politécnica da USP, em 1999, decidido a cursar engenharia civil, o mercado da construção em São Paulo estava tão estático quanto concreto. Sem exagero. Naquela época, há apenas nove anos, oitenta dos 180 estudantes que iniciavam o curso chegavam à formatura e só dois (isso mesmo, dois) deixavam a faculdade já empregados. "Os outros demoravam em média seis meses para conseguir uma vaga na área", conta o vice-diretor da Poli, José Roberto Cardoso. Apesar das perspectivas que tinha pela frente, Mangabeira estava decidido a sujar a barra da calça em canteiros de obra. Valeu a pena. <br />Um ano depois de efetivado na construtora Tecnisa (com salário de 3 500 reais), o mercado começou a dar sinais de recuperação. Em 2005, o crédito disponível para financiamento de imóveis aumentou 60%. No ano seguinte, grandes construtoras da cidade abriram capital na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e desde então atraíram investimentos de 16 bilhões de reais. Essa montanha de dinheiro impulsionou a carreira de Mangabeira, a de seus colegas de Poli – hoje 100% dos 120 alunos que se formam ali saem empregados – e a de boa parte dos profissionais ligados à construção civil, desde pedreiros até corretores de imóveis. <br /><br />Promovido a supervisor de incorporação, Mangabeira viu seu rendimento quintuplicar. Aos 28 anos, ganha em média 17 500 reais por mês. Há um ano no cargo, ele passa o dia atrás de terrenos com potencial para abrigar grandes empreendimentos e, a cada negócio fechado, recebe um bônus que varia de 20.000 a 50.000 reais. "Mesmo com pouca experiência na área, a empresa apostou em mim", diz ele, que fez pós-graduação na Fundação Getulio Vargas (FGV) e jura ter recebido pelo menos dez propostas para mudar de empresa desde que assumiu o novo posto. <br /><br />Numa cidade em que há um novo empreendimento imobiliário por dia, a ascensão meteórica de Mangabeira deixou de ser um caso isolado. Em 2007, em toda a região metropolitana, houve 550 lançamentos, num total de 988 prédios e 59.400 apartamentos. "Essa expansão virou o mercado de ponta-cabeça", afirma Fábio Pereira, diretor da consultoria em RH Michael Page. "Os salários estão inflacionados, as promoções foram aceleradas e o assédio de empresas concorrentes em relação aos profissionais empregados é enorme." Nunca se precisou tanto de pedreiros, mestres-de-obras, engenheiros, arquitetos, projetistas e maquetistas. <br />No ano passado, a demanda por essas profissões abriu 44.900 vagas em São Paulo, 23% mais que em 2006, segundo dados do Sinduscon, o sindicato da construção. É como se surgissem cinco ofertas de emprego a cada hora. Levantamento de Veja São Paulo com dez grandes construtoras e incorporadoras da cidade mostra que elas inflaram seus quadros em 140% nos últimos três anos. O salto é impressionante: de 3 992 funcionários para 9 660. <br /><br />Diante da escassez, as empresas estão aumentando os salários. De acordo com pesquisas das consultorias em recursos humanos Michael Page e Manager, a remuneração dos profissionais ligados à construção civil subiu 33%. Nenhuma outra carreira registrou algo semelhante. Os chamados engenheiros de obra plenos, profissionais com três a cinco anos de experiência, passaram a ganhar, em média, 6 250 reais mensais, 64% a mais do que há três anos. Isso vale, da mesma forma, para as funções que não exigem ensino superior. Depois de recusar oito propostas de emprego, o mestre-de-obras Ubirazildo Carvalho, que tem a 7ª série e vários treinamentos no currículo, passou a receber 3 500 reais por mês. <br /><br />Com o boom imobiliário, começaram a ser contratados estagiários, recrutados aposentados e aproveitados ao máximo os talentos internos. Foi o que fez a Gafisa ao promover o ex-estagiário Vinicius Faraj, de 23 anos, a coordenador de obras, função geralmente ocupada por profissionais com alguns fios de cabelo brancos. "Tentamos aproveitar 90% dos nossos 250 estudantes", diz Rodrigo Pádua, diretor de gente e gestão da Gafisa. Promoções e movimentações dentro de construtoras tornaram-se cada vez mais comuns. Inclusive em altos cargos. Com três pós-graduações e 35 anos de idade, o engenheiro civil Silvio Gava passou de gerente-geral de obras a diretor técnico da Even em apenas um ano. Hoje divide o comando da empresa com mais quatro diretores, a maioria com mais de 45 anos. <br /><br />Além de recrutarem gente qualificada, os gerentes de RH tiveram de desenvolver estratégias para não deixar escapar suas estrelas. Para segurá-las, a solução foi aumentar a oferta e a qualidade dos benefícios. A Rossi, por exemplo, além de pagar assistência médica a todos os funcionários, aumentou o valor do vale-refeição e a ajuda de custo, que pode chegar a 50%, para os que fazem MBA e outros cursos. Bônus e programas de remuneração variável de acordo com as metas atingidas se tornaram comuns desde o ano passado. Na Tecnisa, os salários, tanto do office-boy como do presidente, podem aumentar até doze vezes quando os resultados e faturamentos determinados pelos acionistas são atingidos. <br />A abertura de capital da maioria das construtoras e incorporadoras criou uma outra forma de reter talentos no setor: a oferta de stock options. Trata-se de um plano que permite aos funcionários ter acesso às ações da empresa por um preço predeterminado e em geral mais baixo que sua cotação no mercado. Na maioria das vezes, os papéis só podem ser vendidos depois de três anos. Tudo para prender o profissional, já que a valorização das ações depende dos resultados alcançados. "Como os ganhos da companhia são compartilhados, há maior comprometimento com o trabalho", explica Paulo Mota, diretor de RH da Cyrela, que estendeu o programa a todos os níveis funcionais. <br /><br />Na esteira das construtoras e incorporadoras, outros profissionais ligados à cadeia da construção, como arquitetos, maquetistas, corretores e promotores de eventos, aproveitam a boa maré. Os principais escritórios de arquitetura da cidade estão com as pranchetas lotadas. Com 900 empreendimentos no portfólio, boa parte deles neoclássica, o arquiteto paulistano Itamar Berezin viu o número de projetos encomendados, e em conseqüência o faturamento, crescer 30% desde 2006. "O quadro de funcionários mais que dobrou e os custos, é claro, aumentaram 30%", diz ele. Mais despesas e prazos mais curtos de entrega dos trabalhos inflacionaram, na mesma proporção, o preço dos projetos, que pode chegar a 250 000 reais.<br /> Um dos ícones do mercado de luxo, o escritório da arquiteta Patricia Anastassiadis, especializado em planejamento e decoração de interiores, é disputadíssimo pelas construtoras. Em três anos, os projetos de arranha-céus residenciais cresceram 200%. "Muitas vezes somos obrigados a recusar trabalhos para conseguir manter a qualidade", afirma. Adhemir Fogassa, o mais requisitado maquetista de São Paulo, está na mesma situação. "Só consigo atender 60% dos clientes que me procuram", diz ele, que aumentou seu ateliê no Jardim Bonfiglioli em 1 000 metros quadrados e dá expediente no escritório todos os fins de semana. <br /><br />No ano passado, os 31 000 corretores de imóveis da capital tiveram motivos de sobra para estourar champanhe nos estandes de vendas. As 59 400 unidades lançadas alcançaram um montante de 17,1 bilhões de reais. Considerando que as comissões podem chegar a 3% sobre o valor da venda, eles estão rindo à toa. "Atraídos por esse potencial, arquitetos, advogados e mesmo profissionais com doutorado resolveram vender imóveis", explica Roberta Bicalho, superintendente de RH da Lopes, que contrata hoje 300 pessoas por mês, seis vezes mais que em 2007. Resultado: a procura pelo Creci, a habilitação concedida pelo Conselho Regional, cresceu 16% nos últimos três anos.<br /> O advogado Calixto Antonio Neto, de 26 anos, tirou seu registro há pouco mais de um ano e já é líder de vendas na Abyara. No último trimestre do ano passado, vendeu 37 unidades, num total de 15 milhões de reais. Abocanhou uma comissão de 210 000 reais e ainda ganhou um apartamento no valor de 100 000 reais da empresa como prêmio. "Vendia em consultórios médicos, barzinhos e até no Orkut", conta o advogado que virou corretor. Jornalista formada pela PUC, a corretora on-line da Tecnisa (sim, eles invadiram a internet) Claudete Rodrigues não quer outra vida. Uma das primeiras a negociar imóveis na web, ela vendia, antes do boom, um apartamento por mês. Hoje, vende três. "Tenho clientes inclusive no exterior", afirma. <br />Os corretores não são os únicos a laçar compradores para os estandes e apartamentos decorados. Com a expansão da construção, surgiram empresas especialistas nessa tarefa, como a Máxima Promoção e Eventos. <br />O trabalho delas é lotar os plantões de mordomias, entre as quais degustação de vinhos, massagens e shows, para prender o interessado o maior tempo possível por lá. A empresa da ex-corretora da Lopes Rosane Assis e da promotora de eventos Márcia Bacci foi aberta em 2005, num quartinho, em casa. Deu tão certo que neste mês elas devem se mudar com uma equipe de trinta funcionários para um prédio de 500 metros quadrados em Moema. No início, tinham dois clientes. Agora atendem a trinta incorporadoras e organizam mensalmente oitenta eventos – que vão de entrega de fôlderes de lançamentos em lojas a shows de 700 000 reais de Zeca Pagodinho. "Em dois anos, mais que dobramos de tamanho", orgulha-se Márcia, que trocou de carro e de apartamento. <br /><br />O Sinduscon estima que até 2010 perto de 100 000 empregos formais no setor da construção poderão ser criados na cidade. Tudo para atender a um déficit habitacional de cerca de 450 000 moradias. "A grande demanda por casa própria, principalmente entre a população de baixa renda, e as obras de infra-estrutura devem garantir essa efervescência até a Copa do Mundo de 2014", prevê José Roberto Bernasconi, presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco). Ou seja, na São Paulo fértil de ferro, cimento e concreto, engenheiros e afins devem continuar na crista da onda, surfando nesse boom imobiliário. <br /><br />Vale tudo para segurar os funcionários <br /><br />Aumento da quantidade e da qualidade de benefícios <br />A construtora Rossi, por exemplo, paga, desde o ano passado, assistência médica a todos os funcionários. Também aumentou o vale-refeição de 14 para 16 reais. Agora, quem começa uma graduação ou pós-graduação recebe ajuda de custo de 20% a 50% do valor do curso. <br /><br />Bônus e programas de remuneração variável de acordo com o cumprimento de metas <br />Na Tecnisa, os salários de office-boy a presidente podem aumentar em até doze vezes quando os resultados e o faturamento determinados pelos acionistas são atingidos. Algumas construtoras pagam ainda bônus aos profissionais de incorporação que conseguem encontrar e negociar bons terrenos para os empreendimentos.<br /><br />Stock Options, ou algemas de ouro <br />Que tal colocar as mãos numa bolada de dinheiro ao completar três anos no emprego? Essa oportunidade está ao alcance de um número crescente de funcionários de construtoras de capital aberto graças à difusão das stock options. Trata-se de um sistema que concede aos empregados o direito de comprar ações da companhia a preços abaixo dos de mercado e de vendê-las com lucro tempos depois. Não à toa, elas são conhecidas no universo corporativo como "algemas de ouro". É um engenhoso trunfo dos departamentos de recursos humanos para aumentar a satisfação dos bons profissionais e segurá-los na casa. Os resultados têm sido tão positivos, para ambos os lados, que o benefício deixou de ser exclusividade dos altos executivos e está se espalhando rapidamente por todos os níveis hierárquicos. Na Cyrela, tanto a copeira quanto o presidente têm direito ao programa. <br /><br />Fonte: Revista Veja<br /> <br />O difícil futuro do PAC <br />A esta altura já está claro que o governo deverá enfrentar um grande desafio para manter o ritmo inicialmente previsto para o PAC. Esta situação não deixa de ser frustrante, frente à enorme expectativa gerada no lançamento do programa que previa um investimento total (público e privado) em infra-estrutura da ordem de R$ 504 bilhões, dos quais R$ 67,8 bilhões a serem incluídos no Orçamento Geral da União (OGU) para o período 2007-10. Além do mais, o PAC veio com a ambiciosa promessa de compatibilizar a sustentabilidade do regime fiscal brasileiro com o rápido aumento do investimento público, cujo crescimento vinha sendo contido pela necessidade de cumprir as metas de superávit primário essenciais para a estabilidade macroeconômica. <br /><br />O fato é que apesar das condições favoráveis de 2007, o PAC ficou aquém da performance esperada. É o que os números mostram: de uma dotação orçamentária autorizada de R$ 16,5 bilhões, apenas R$ 4,5 bilhões das despesas foram efetivamente concluídas e pagas, sendo inscritos em "restos a pagar" (recursos orçamentários reservados para a execução das obras no futuro) cerca de R$ 11,5 bilhões. Obras importantes na área do saneamento, estradas, barragens e terminais fluviais ainda não foram iniciadas, provavelmente por dificuldades com licitações, licenciamento ambiental, marco regulatório etc. Mesmo considerando este conjunto de fatores que limitam o grau de eficiência do setor público, uma realização inferior a 30% dos investimentos públicos que envolvem recursos do OGU mostra que o programa vem decolando lentamente. <br /><br />Em 2008, as dificuldades devem aumentar em decorrência da necessidade de um corte de despesas de R$ 20 bilhões para compensar, junto com o aumento da CSLL e do IOF, parte da perda de receita da CPMF. A princípio parece fácil cortar R$ 20 bilhões de um orçamento de cerca de R$ 650 bilhões. O fato é que aproximadamente 89% dos gastos previstos são obrigatórios, ou seja, vinculados a dispositivos legais. Sobram, na prática, cerca de R$ 73 bilhões de gastos de custeio e investimentos que são passíveis de corte (gastos discricionários). Considerando que R$ 20 bilhões representam quase 30% do total das despesas discricionárias, é visível a dificuldade de um corte desta magnitude no orçamento de 2008. Isto leva a crer que, para se manter a meta do superávit primário em 3,8% do PIB, parte significativa do esforço fiscal vá recair sobre o investimento, por ser entre os gastos discricionários os mais fáceis de serem cortados. <br /><br />Neste contexto, a provável estratégia do governo para evitar a desaceleração brusca das obras públicas previstas no PAC é utilizar os "restos a pagar" de 2007. Isto se evidencia pelo alto valor empenhado do PAC, em dezembro de 2007, que atingiu uma marca superior a 35% do total autorizado para 2007. Com este artifício, o PAC, embora eventualmente cortado no orçamento de 2008, poderá, através dos "restos a pagar" de 2007, dispor de dotação orçamentária suficiente para manter a implementação do programa. Sob este prisma, a utilização dos "restos a pagar" enfraquece, assim, a restrição orçamentária para a realização dos investimentos públicos previstos no OGU, evitando uma desaceleração brusca do programa. <br /><br />É um equívoco, no entanto, achar que, ao utilizar o artifício dos "restos a pagar", o governo equaciona as dificuldades do PAC para 2008. O problema começa mas não termina na questão orçamentária. A utilização de "restos a pagar" de 2007, embora permita flexibilizar a execução orçamentária, impacta o superávit primário, que é calculado pelo critério caixa. Sendo assim, o andamento do PAC em 2008 estará inevitavelmente condicionado à disponibilidade de recursos financeiros para a execução das obras independentemente se inscritas em "restos a pagar" de 2007 ou se preservadas no orçamento de 2008. O andamento do PAC dependerá , assim, do controle a "boca do caixa" pelo Tesouro. Por esta lógica fiscal, o Tesouro Nacional assume o poder de arbitragem na administração do caixa através de um rígido controle na liberação dos recursos financeiros. Frente à provável escassez de recursos financeiros associada à perda da CPMF, o PAC deverá competir com outros gastos correntes que são geralmente priorizados em relação aos investimentos. <br /><br />Assim, o mais provável é que o PAC continue andando em ritmo lento, determinado pelo controle dos recursos financeiros pelo Tesouro que, muito provavelmente, terá como prioridade o cumprimento da meta de superávit primário de 3,8%. Sendo assim, o futuro do investimento público no Brasil continuará entre a cruz e a espada. Por um lado, estará na dependência do pouco provável aumento na arrecadação previsto pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional (CMO) para flexibilizar a administração do caixa pelo Tesouro e, por outro, pela necessidade de cumprir as metas fiscais previstas para 2008, sem artifícios contábeis, tais como a exclusão de 0,5% dos investimentos do PPI do cálculo do superávit primário e o aumento do superávit primário das estatais para compensar uma igual redução do superávit primário do orçamento fiscal e de seguridade social, como proposto pela CMO, preocupada em preservar as emendas dos parlamentares. <br /><br />Fonte: Valor Econômico<br /> <br />Flexibilidade "maquia" falta de espaço, diz pesquisador da USP<br />FSP, Pág Imóveis<br /><br />Estudo diz que 4- quartos perderam 30 m2 em dez anos.<br />A eliminação de paredes e a integração de cômodos são uma "maquiagem" para disfarçar a falta de espaço dos apartamentos. A afirmação é do pesquisador do Nomads (Núcleo de Estudos de Habitares Interativos) da Universidade de São Paulo Fábio Queiroz, 30.<br />Para ele, que analisa plantas de imóveis lançados em São Paulo há três anos, cômodos que podem ser integrados a outros costumam ser uma reserva de metros quadrados.<br /><br />Ele exemplifica com uma opção corriqueira: três quartos ou dois com sala ampliada? "Esse dormitório extra é geralmente minúsculo, tem 6 m2 e não funcionaria como um quarto. É um estoque de metragem", diz.<br />Os três-quartos têm, em média, entre 60 m2 e 70 m2, de acordo com levantamento do Nomads. Essas medidas não se alteraram nos últimos dez anos, ao contrário do que ocorreu com os quatro-dormitórios, que perderam aproximadamente 30 m2.<br />Hoje, há quatro-dormitórios de 100 m2, para um público de menor poder aquisitivo que deseja o quarto extra ou o status do segmento, segundo Queiroz.<br />"As plantas estão compartimentadas em cômodos cada vez menores. Salas e quartos costumam apresentar dimensões semelhantes às dos mesmos cômodos de apartamentos menores e mais baratos, de dois e de três dormitórios."<br /><br />As áreas molhadas são as mais enxutas dos imóveis, o que vai na contramão de desejos e hábitos dos moradores.<br />As dimensões dos banheiros geralmente são as mesmas em todas as plantas -sejam elas de um ou de quatro dormitórios.<br />"Os banheiros têm diminuído nos últimos dez anos, ao mesmo tempo em que foram entendidos como lugar de relaxamento, e não apenas de higiene", diz o pesquisador.<br /><br />Banheiros e cozinhas têm outro problema: janelas pequenas ou inexistentes. Muitas cozinhas dependem da ventilação e da luz natural da lavanderia. E, segundo pesquisas do Nomads, uma janela ampla com vista bonita é sonho de consumo até no banheiro. (DF)Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-87428420361950352382008-02-25T04:50:00.001-08:002008-02-25T04:50:41.221-08:00As notícias de hoje, 25/02, são:As notícias de hoje, 25/02, são: <br /> <br />Notícia - Crédito Consignado:<br />- Crédito consignado<br /> <br />Notícias - Compradores com renda baixa:<br />- Apesar dos lançamentos para classe média, baixa renda é destaque do setor imobiliário<br /> <br />- Expansão de crédito imobiliário à baixa renda pode aumentar inadimplência<br /> <br />Notícia - Trisul e CEF:<br />- Trisul firma contrato para financiamento habitacional com a Caixa <br /> <br /><br />Crédito consignado <br />A Caixa Econômica Federal anunciou a ampliação do crédito consignado imobiliário (com desconto na folha de pagamento) para os trabalhadores da iniciativa privada. A instituição está finalizando as normas da modalidade, que já é utilizada por alguns servidores públicos. As empresas interessadas devem procurar a Caixa. <br /><br />Fonte: Meia Hora - RJ<br /> <br /> <br />Apesar dos lançamentos para classe média, baixa renda é destaque do setor imobiliário <br />Mesmo com os lançamentos voltados para a classe média, os quais têm "pipocado" cada vez mais no mercado, o segmento imobiliário deve apostar na baixa renda este ano, de acordo com o presidente do Secovi-SP, o Sindicato da Habitação, João Batista Crestana. <br /><br />Segundo Crestana, as construtoras têm muito interesse neste público. "Atualmente, o déficit habitacional é de 8 milhões de unidades, sendo que a construção destes imóveis também aumentaria o emprego e reduziria doenças causadas pela falta de saneamento, por exemplo". <br /><br />País ainda não está pronto <br />No entanto, o presidente do Secovi-SP alerta que o País ainda não está pronto para atender a essa demanda, uma vez que seriam necessários R$ 300 bilhões para a construção dessas habitações. <br /><br />"Por outro lado, a previsão de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), principal fonte dos financiamentos imobiliários para a baixa renda, para este ano, é de cerca de R$ 8 bilhões, valor muito insuficiente", argumenta. <br /><br />Para o especialista, seriam necessários de R$ 15 bilhões a R$ 16 bilhões por ano, para financiar imóveis voltados aos brasileiros que ganham até cinco ou seis salários mínimos. <br /><br />Projeto <br /><br />Conforme explica Crestana, esse montante seria o mínimo necessário para pôr em prática um projeto que prevê a eliminação do déficit habitacional em um período de 15 anos. "Seria preciso R$ 15 bilhões do FGTS e mais R$ 5 bilhões de subsídios públicos federais". <br /><br />"Como já ocorre em países como o México e o Chile, o cidadão se dirige até o banco, verifica quanto consegue levantar por meio do financiamento com o FGTS e pelo subsídio governamental, recebido em um cheque específico para a compra do imóvel", explica. <br /><br />De acordo com o presidente do Secovi-SP, dessa maneira, seria possível eliminar a necessidade de oito milhões de habitações em 15 anos, com R$ 20 bilhões por ano. "Nos próximos meses, deve haver algum tipo de contato com o governo sobre o projeto". <br /><br />Banco do Brasil <br /><br />Recentemente, o Banco do Brasil lançou uma linha de crédito imobiliário, que está disponível somente para o estado de São Paulo até o momento. Por meio dela, é possível financiar até 80% do valor do imóvel, com até seis meses para começar a pagar a primeira parcela. <br /><br />A taxa de juros varia de 12,90% ao ano a 13,25% a.a. e os valores mínimo e máximo do financiamento são de R$ 20 mil e R$ 1,5 milhão, respectivamente. Além disso, o cliente pode escolher um mês do ano para não pagar a prestação (o valor é dissolvido nas demais parcelas). <br /><br />O prazo de pagamento do BB Crédito Imobiliário é de 240 meses e as parcelas são debitadas diretamente da conta do cliente. <br /><br />Fonte: InfoMoney <br /> <br /> <br /> <br /> <br />Expansão de crédito imobiliário à baixa renda pode aumentar inadimplência <br />O vice-presidente do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (Irib), João Pedro Lamana Paiva, teme crescimento da inadimplência entre os tomadores de crédito habitacional em função do maior acesso a consumidores de baixa renda. <br /><br />“Espero que os bancos permaneçam bastante criteriosos em relação à concessão de financiamentos habitacionais. Apenas faço um alerta”, explica ele, que participou de reunião conjunta dos comitês de Legislação e Construbusiness da Amcham-Porto Alegre nesta quarta-feira (20/02). <br /><br />Paiva sustenta seu receio com base nos números do Cartório de Registros Públicos de Sapucaia do Sul, de sua propriedade. O município fica situado na Região Metropolitana de Porto Alegre e possui cerca de 130 mil habitantes. De acordo com o executivo do Irib, apenas o seu cartório chega a receber oito notificações por mês devido a não pagamento de financiamentos habitacionais. <br /><br />Conforme Paiva, muitas pessoas fazem composição de renda para realizar a compra e, depois de um ou dois anos, não têm condições de saldar as parcelas. Ainda segundo ele, alguns consumidores assumiriam um financiamento acima do valor real do imóvel e com o objetivo de utilizar parte dos recursos para aquisição de bens não-duráveis, o que, passados alguns meses, levaria ao mesmo resultado: incapacidade para saldar o empréstimo. <br /><br />Para Lamana Paiva, se o Brasil enfrentasse um problema similar ao dos Estados Unidos de crescimento exponencial da inadimplência em créditos imobiliários, o maior prejudicado seria a Caixa Econômica Federal, líder nacional no financiamento da casa própria. Naquele país, durante vários anos foram concedidos empréstimos para esse fim a pessoas que, com a recente elevação das taxas de juros americanas, não conseguiram honrar seus compromissos. <br /><br />Quadro geral <br /><br />O Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) prevê aplicação de R$ 25 bilhões no setor habitacional em 2008 para financiamento de 250 mil moradias. Em 2007, foram investidos R$ 18,3 bilhões e financiados 195 mil imóveis. Só em janeiro deste ano, os novos contratos somaram 17 mil unidades, crescimento de 93% sobre mesmo período de 2007, envolvendo R$ 1,6 bilhão. <br /><br />De acordo com a entidade, a tendência é que o crédito imobiliário apresente uma expansão anual da ordem de 26% até 2010, o que equivale a R$ 31 bilhões em 2009 e R$ 40 bilhões em 2010. <br /><br />A participação do setor no Produto Interno Bruto brasileiro (PIB) é de 7%, mas deve alcançar 11%, segundo o SBPE, até 2015. <br /><br />Recentemente, na Amcham-Porto Alegre para participar do comitê de Construbusiness, o diretor-executivo do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, anunciou que os compradores terão à disposição 140 mil novas unidades habitacionais no molde econômico durante os próximos três anos. Conforme estimativa do dirigente, "parte significativa" desses lançamentos devem ocorrer ainda em 2008. <br /><br />Fonte: Portal Amcham Brasil - RS (Pedro Lamana Paiva)<br /> <br /> <br /> <br /> <br />Trisul firma contrato para financiamento habitacional com a Caixa <br />A Trisul (TRIS3) e a Caixa Econômica Federal assinaram um protocolo de intenções para financiamento de empreendimentos habitacionais. <br /><br />De acordo com comunicado da Trisul, o acordo disponibiliza R$ 4 bilhões em financiamento para o comprador e para a produção de 25.440 unidades de padrão econômico. <br /><br />Serão cobradas taxas a partir de 5,5% ao ano mais taxa referencial, em linha com as tarifas divulgadas pela CEF recentemente, e com prazo de até 30 anos. <br /><br />Segundo a Trisul, o contrato também vai reduzir seus trâmites e prazos para a obtenção do financiamento. <br /><br />Fonte: InfoMoneyAirton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-19593575732306410552008-02-07T04:58:00.001-08:002008-02-07T04:58:49.191-08:00Lucro do Santander no Brasil cresce 129,6% em 2007Lucro do Santander no Brasil cresce 129,6% em 2007<br />fevereiro 7, 2008 por tourolouco <br />As operações do banco espanhol Santander no Brasil registraram um lucro líquido de R$ 1,845 bilhão no ano passado, o que representa um aumento de 129,6% sobre os R$ 803,619 milhões apurados em 2006. A receita da intermediação financeira do Santander Brasil aumentou 97,4%, para R$ 14,424 bilhões. <br />Já o Santander espanhol anunciou queda de 6% no lucro líquido no quarto trimestre, para 2,49 bilhões de euros (US$ 3,64 bilhões), ao passo que o banco espanhol registrou uma baixa contábil de 737 milhões de euros com seus principais investimentos nos EUA. Nos últimos três meses de 2006, o maior banco da Espanha em ativos apresentou lucro de 2,65 bilhões de euros.O lucro subjacente, conta que exclui itens como ganhos ou perdas com investimentos ou vendas de ativos, cresceu 29% no último trimestre, de 1,64 bilhão para 2,12 bilhões de euros - com a ajuda da expansão da receita do grupo na Europa e América Latina. <br />Nesse caso, o cálculo exclui ganhos com a venda dos negócios de pensão do Santander na América Latina e alguns ativos de bens imobiliários, bem como as despesas com aposentadorias e a baixa contábil de 737 milhões de euros por sua participação de 25% no norte-americano Sovereign Bancorp - em meio a forte crise no mercado de hipotecas de segunda linha (subprime).<br />No quarto trimestre, a receita do Santander com intermediação financeira avançou de 3,27 bilhões de euros para 3,92 bilhões de euros, enquanto sua receita total subiu 22,5%, de 5,83 bilhões de euros para 7,15 bilhões de euros.<br />No ano de 2007, o lucro líquido do grupo cresceu 19% em relação ao ano anterior, de 7,6 bilhões de euros para 9,06 bilhões de euros, com a receita totalizando 27,1 bilhões de euros.<br />Além das perdas provocadas pelo Sovereign, os resultados da instituição também foram atingidos por um volume maior de provisões para cobrir a inadimplência de empréstimos da Drive, sua divisão local de financiamento ao consumo.<br />No total, as provisões do Santander aumentaram 41% em 2007 na comparação com o ano anterior. Segundo o banco, excluindo a Drive, as provisões teriam aumentado 24%. Às 7h40 (de Brasília), as ações do Santander operavam em baixa de 0,6% na bolsa de Madri, cotadas em 11,53 euros.<br />Em comunicado, o grupo informou que irá aumentar seus dividendos em 25% referentes ao ano de 2007, para 0,65 euro por ação. As ações do Santander acumulam queda de 22% desde o início do ano em um ambiente difícil para o setor. O concorrente Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) apresenta declínio de 18% no mesmo período. As informações são da Dow Jones.<br />Fonte: EstadãoAirton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-32669495068632286842008-02-01T03:52:00.001-08:002008-02-01T03:52:12.928-08:00As notícias de hoje, 01/02, são:As notícias de hoje, 01/02, são: <br /> <br />Notícia - Santander e Tecnisa:<br />- Santander e Tecnisa fazem parceria para financiar R$ 1 bi em imóveis <br /> <br />Notícia - Imóvel na planta:<br />- Cuidados antes da compra<br /> <br />- Já se passam quatro anos sem solução<br /> <br />Notícia - Dívidas:<br />- Entenda a redução da dívida<br /> <br />Notícia - CEF:<br />- Caixa lança novo sistema de consulta do FGTS pela internet<br /> <br /> <br />Notícia - Santander e Tecnisa:<br />Santander e Tecnisa fazem parceria para financiar R$ 1 bi em imóveis <br />da Folha Online <br />O banco Santander e a construtora Tecnisa assinaram uma parceria para o financiamento de 5.700 unidades de 11 empreendimentos que serão lançados ao longo de 2008. A venda dessas unidades totalizará em torno de R$ 1 bilhão. <br />O acordo prevê, além do crédito para a construção dos empreendimentos, o financiamento para os clientes que querem adquirir um imóvel residencial, que poderá ser feito ainda na planta. <br />Durante as obras, segundo o banco, o comprador poderá financiar até 90% do valor da unidade. Após a conclusão do empreendimento, o saldo poderá ser financiado em até 30 anos. <br />"Este tipo de parceria beneficia a todos no sistema habitacional: banco, incorporadora e comprador. No caso da incorporadora, é bom lembrar que permite que haja uma exposição menor do caixa durante as obras e um maior potencial de vendas, enquanto o comprador passa a ter a opção de financiar o imóvel ainda na planta ou em construção", afirmou Ana Isabel Perez, vice-presidente de Crédito Imobiliário do Santander. <br />Para o banco, segundo a executiva, essa é uma oportunidade de ampliar sua carteira de clientes.<br /> <br /> <br />Notícia - Imóvel na planta:<br />Cuidados antes da compra <br />A aquisição de um imóvel na planta exige cuidados e atenção redobrada, pois o consumidor corre o risco de enfrentar uma série de problemas. O mais comum é a demora na execução da obra, que acarreta custos extras, por exemplo, para quem mora de aluguel. O alerta é de José Geraldo Tardin, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec). Para não correr o risco de ver seu sonho da casa própria transformado em pesadelo, a informação é a maior aliada do interessado no imóvel. <br /><br />Uma pesquisa criteriosa sobre a construtora, o grau de satisfação de seus atuais clientes, e sobre o imóvel desejado são fundamentais. O consumidor não deve adiantar qualquer valor a título de sinal, reserva ou qualquer outra denominação, sem a análise do contrato por um advogado especialista. ´É preciso ler de forma detalhada o contrato e, antes de assiná-lo, submetê-lo a análise de uma advogado de sua confiança´. <br /><br />Contrato <br /><br />Sabendo da grande importância do contrato, antes de fechar negócio, o consumidor deve estar atento para itens que são obrigatórios. São necessários dados do promitente vendedor e do comprador, valor total do imóvel, forma de pagamento ou de financiamento, índice de reajuste e a periodicidade, local e forma de pagamento. <br /><br />É preciso que estejam especificados também multa pelo atraso das parcelas, valor do sinal, indicação da unidade privativa e sua garagem, prazo para início e entrega da obra, multa por atraso na entrega da obra, cópia da certidão do cartório de registro de imóvel que comprova a regularidade e legalidade do empreendimento e todas as demais condições prometidas pelo vendedor. ´O consumidor deve rubricar todas as páginas do contrato com qualificação de testemunhas, reconhecendo as firmas de todas as assinaturas e registrando o contrato no cartório´, aconselha Tardin. Ele precisa, ainda, verificar se o projeto de incorporação está devidamente aprovado pela administração. Cercar-se de informações é a melhor estratégia, diz o diretor-presidente do Ibedec. Por isso, ele aconselha que o interessado na aquisição de um imóvel na planta verifique junto ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) informações sobre os profissionais responsáveis pelo empreendimento desejado. ´Com o Creci, pode solicitar informações sobre o corretor de imóveis que está intermediando a compra´, comenta Tardin. Ele orienta, ainda, uma consulta ao Procon, para se informar sobre a existência de reclamação contra a incorporadora, construtora, intermediadora ou vendedora. ´Por fim, não deve fazer uma compra de impulso, principalmente nos fins de semana´. <br /><br />Fonte: Diário do Nordeste <br /> <br /> <br />Já se passam quatro anos sem solução <br />Comprei há uns três ou quatro anos um apartamento simples, na planta, de um quarto, mas num local bastante privilegiado e nunca recebi. A construtora quebrou e perdi algo em torno de R$ 30 mil, diz o médico. ´Ao longo de vários meses, paguei mensalmente uma prestação e quando menos esperei descobri que havia sido enganado. Eu e várias pessoas que foram prejudicadas formamos um grupo, constituímos um advogado, que tenta indenização ou ressarcimento, mas ainda não houve solução´. Ele recomenda a quem for comprar imóvel na planta contratar alguém que análise de forma minuciosa a construtora, para evitar prejuízos e aborrecimentos. <br /><br />Mudanças na Lei <br /><br />Além dos cuidados inerentes à compra de um imóvel na planta, a legislação das incorporações imobiliárias traz mudanças que protegem ainda mais o comprador. Modificada em julho de 2004, a lei nº 10.931 cria a Lei da Alienação Fiduciária — uma modalidade de direito de propriedade, com a intenção de garantia. Regulamenta ainda o Patrimônio de Afetação, um instrumento que confere maior credibilidade às transações imobiliárias. Segundo Carlos Fujita, conselheiro do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Ceará (Sinduscon), embora a outra lei já assegurasse direitos aos clientes, ´a nova legislação ficou mais transparente e constituiu-se um marco regulatório no mercado imobiliário. Isso facilitou os negócios e trouxe mais segurança para os compradores, investidores e financiadores´. <br /><br />Maior segurança <br /><br />´Os clientes ficaram mais tranqüilos quanto a receber o imóvel, os bancos ficaram mais seguros quanto a financiar, uma vez que no caso de inadimplência, podem recuperar o imóvel, mais rapidamente´, explica Fujita. ´As instituições financeiras tinham receio, por conta da morosidade da Justiça´, ressalta. Segundo ele, o índice de inadimplência hoje está abaixo de 3%. <br /><br />Sobre a Alienação Fiduciária, Fujita explicou ´que a grande garantia é a propriedade´. ´Trocando em miúdos, acontece quando um comprador adquire um bem a crédito. O financiador toma o próprio bem em garantia, de forma que a incorporadora fica impedida de negociar o bem com terceiros. No entanto, o comprador pode usufruir do bem´, diz. <br /><br />Patrimônio de Afetação <br /><br />É um instrumento proposto pelo Governo Federal, para maior credibilidade e segurança a compradores e agentes financeiros. Cria mecanismos de controle e apuração de impostos que aparentemente possibilitam uma melhor forma de acompanhar o andamento das obras e a possibilidade de não serem afetados por uma eventual quebra ou dificuldade da incorporadora. ´Com esse instrumento, o comprador pode acompanhar o andamento das obras, solicitar uma assembléia dos condôminos com a empresa e se informar sobre as etapas de construção´, ressaltou Carlos Fujita. <br /><br />Obrigações impostas <br /><br />´A lei já impõe uma série de obrigações, tais como: certidão do terreno e registro no cartório. O comprador pode solicitar atestado de idoneidade e análise econômica-financeira da empresa, antes de fechar o negócio´. <br /><br />Para não se arrepender <br /><br />Primeiro tem que ver a origem da construtora, a saúde financeira e o conceito da empresa na cidade. Em segundo, exigir o memorial da incorporadora — documento que autoriza a comercialização do imóvel e fornece garantia real de posse, ou seja, a unidade não pode ser comercializada com outra pessoa e não pode ser hipotecada. Um terceiro ponto diz respeito às condições contratuais, que devem explicitar as obrigações e deveres das partes. E 4º fator é o acompanhamento das obras. A construtora deve fornecer documento com as fases de construção e se as obras estão no cronograma. Se ocorrer alguma situação atemporal, o comprador deve negociar ou em último caso ir à Justiça ´. <br /><br />Fonte: Fonte: Diário do Nordeste (Armando Cavalcante)<br /> <br /> <br /> <br />Notícia - Dívidas:<br />Entenda a redução da dívida <br />No resultado das contas públicas de 2007 divulgado ontem pelo Banco Central, um dos dados mais relevantes é o que acusa a queda da dívida líquida em relação ao PIB, o mais baixo dos últimos 30 anos. <br /><br />Uma dívida só é grande ou pequena quando comparada com a capacidade de pagamento do devedor. Isso tem a ver com a renda. Nessas condições, uma dívida de US$ 1 bilhão pode ter melhor capacidade de pagamento que uma dívida de US$ 1 mil, se for o Bill Gates, um dos donos da Microsoft, que deve US$ 1 bilhão e o Zé da Esquina que deve US$ 1 mil. <br /><br />É por isso que, num financiamento habitacional, a primeira coisa que o banco pergunta ao interessado é o tamanho da renda familiar. <br /><br />Quando se trata de uma dívida de um país, a renda a ser medida é o PIB, ou seja, é o valor de tudo quanto se produz nesse país num período de um ano. <br /><br />O Banco Central calcula que, em 2007, o PIB brasileiro tenha sido de R$ 2,7 trilhões, o que dá um crescimento de 5% (descontada a inflação) em relação ao ano anterior. É um número provisório, que ainda depende dos cálculos do IBGE, o organismo que cuida das contas nacionais. <br /><br />A novidade é que a dívida pública brasileira líquida (descontados os créditos) caiu para 42,8% do PIB. Apenas para comparar, no final de 2005 era de 46,5% e em dezembro de 2006, de 44,7%. <br /><br />Em outubro de 2002, a dívida pública líquida do Brasil, medida por padrões anteriores, havia atingido o pico de 60% do PIB. E foi um desespero no mercado financeiro porque os credores passaram a temer que o Brasil entrasse em moratória (suspendesse o pagamento da dívida) e passasse a comprar dólares. Foi essa a razão pela qual, naquele ano, o então candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou a Carta ao Povo Brasileiro, em que se comprometia a combater a inflação e a reforçar a sobra de arrecadação (superávit primário) para pagar pedaços crescentes da dívida. <br /><br />Apesar do aumento das despesas correntes do governo federal no ano passado, a dívida pública líquida caiu em relação ao PIB, e isso teve a ver com alguns fatores positivos. O primeiro deles é que o PIB cresceu os tais 5% ou até mais do que isso. É o dobro do padrão de crescimento dos últimos 20 anos. <br /><br />O segundo é que houve a valorização do real (queda do dólar), de 17,2%, quando medida por uma cesta de moedas, e isso reduziu a dívida em moeda estrangeira. <br /><br />E, em terceiro, houve a queda dos juros, que reduziu o crescimento da dívida, na medida em que os juros são incorporados ao passivo total. <br /><br />Fonte: Estadão <br /> <br /> <br />Notícia - CEF:<br />Caixa lança novo sistema de consulta do FGTS pela internet <br />As novas páginas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), com serviços disponíveis ao trabalhador, entram em funcionamento nesta quinta-feira no site da Caixa Econômica Federal (www.caixa.gov.br) com novo padrão visual. <br /><br />O novo sistema permitirá que o interessado tenha acesso on-line a todas as suas contas vinculadas, desde que essas apresentem saldo e estejam com os dados cadastrais atualizados. <br /><br />Segundo estimativa da Caixa, pelo menos 34,5 milhões de trabalhadores estão aptos à utilização dos serviços do FGTS na internet. <br /><br />Fonte: Agência BrasilAirton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-45133097786598263162008-01-24T11:35:00.000-08:002008-01-24T11:36:01.732-08:00As notícias de hoje, 24/01, são:As notícias de hoje, 24/01, são: <br /> <br />Notícia - Crescimento do Crédito Imobiliário do Santander:<br />- Santander prevê crescimento de 50% na área de crédito imobiliário <br /> <br />Notícia - CEF:<br />- Caixa faz leilão de imóveis<br /> <br />Notícia - Criação do Fundo Garantidor Habitacional:<br />- Menos risco ao crédito: SindusCon comemora criação de fundo de habitação em SP <br /> <br /> <br />Notícia - Crescimento do Crédito Imobiliário do Santander:<br />Santander prevê crescimento de 50% na área de crédito imobiliário <br />Fernando Travaglini, de São Paulo - VALOR ECONÔMICO <br />O Santander encerrou o ano passado com a concessão de R$ 2 bilhões em financiamento imobiliário. O volume é o dobro das liberações do ano anterior. Em 2008, o banco espera conceder mais R$ 3 bilhões em empréstimos novos, para atingir um crescimento de 50%. <br />Apesar do forte crescimento das operações, acima da média registrada pelo mercado, a vice-presidente de negócios imobiliários do banco, Ana Isabel Pérez, diz que o volume ainda é modesto. "Ainda temos muito espaço para crescer", acredita. <br />Nem mesmo a atual crise que afeta o mercado americano de hipotecas e que pode levar os Estados Unidos para uma recessão deve alterar, num primeiro momento, a perspectiva positiva para o mercado habitacional brasileiro. <br />O Santander é um dos bancos mais agressivos no mercado de financiamento imobiliário. Foi o primeiro a estender o prazo para 30 anos e a realizar empréstimos prefixados. Quase metade da produção do banco no ano passado (44%) foi feita com empréstimos prefixados. <br />Boa parte dessa atitude se deve a própria estratégia mundial do banco, diz a vice-presidente do banco. "O crédito imobiliário é uma excelente ferramenta de fidelização e captação de clientes", explica. De fato, 60% da produção do banco em 2007 atendeu não correntistas. <br />Uma das apostas do banco para este ano são as parcerias com as construtoras. O banco tem acordos com Rodobens, Cyrella e Rossi. Somente por meio dessas parcerias, o Santander espera conceder R$ 5,2 bilhões nos próximos três anos. <br />"As incorporadoras e construtoras estão preparadas para crescer", diz Pérez. Além disso, os bancos estão pouco a pouco ocupando o lugar das incorporadoras no financiamento ao mutuário, completa. <br />O banco também pretende ampliar a atuação no segmento de baixa renda por meio de recursos do FGTS. O Santander aguarda a liberação da Caixa Econômica Federal para operar com recursos do fundo. <br />Segundo o superintendente de crédito imobiliário do Santander, José Manuel Alvarez Lopez, o segmento de mercado que atende famílias com renda entre cinco e dez salários mínimos é o mais promissor. "Este é o grande mercado brasileiro", diz. <br />Ele reclama, no entanto, da diferença de tratamento em relação à Caixa. Isso porque, no segmento de renda mais alto atendida com recursos do FGTS, o chamado Pró-cotista, o fundo decidiu direcionar 70%, dos R$ 909 milhões, previstos para este ano, para a Caixa. <br />A vice-presidente de negócios imobiliários do Santander, Ana Isabel Pérez: crédito imobiliário é excelente ferramenta de fidelização e captação de clientes<br /> <br /> <br /> <br />Notícia - CEF:<br />Caixa faz leilão de imóveis <br />A Caixa Econômica Federal está leiloando imóveis com descontos de até 29,5% em todo o País. No Estado do Rio, são 2.785 unidades, sendo 984 por leilão e 1.801 em venda direta, ou seja, podem ser compradas sem concorrência. A maioria dos imóveis está ocupada. O valor mínimo é de R$ 4.860 e o máximo, de R$ 263.440. Uma vantagem é a possibilidade de usar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). <br /><br />Os juros variam de 5,5 % a 12% ao ano mais TR (Taxa Referencial). O prazo de financiamento chega a 30 anos. Um dos exemplos é um apartamento na Rua Barão de Bom Retiro, em Vila Isabel, que está desocupado, e custa R$ 86.775. Segundo a Caixa, há ofertas em quase todos os bairros da cidade, dentre eles: Campo Grande, Barra da Tijuca, Jacarepaguá, Pavuna, Ilha do Governador, Vila Isabel, Penha e Engenho Novo. <br /><br />Os interessados no leilão (concorrência pública) e na venda direta deverão pagar 5% de caução do menor valor do imóvel pretendido e encaminhar proposta conforme modelo-padrão, com o comprovante de pagamento. A caução é uma forma de garantia de que o interessado vai honrar o compromisso. Se não for contemplado, o dinheiro será devolvido. <br /><br />A proposta mais vantajosa para a Caixa Econômica Federal será a vencedora. <br /><br />A relação dos imóveis e o edital estão disponíveis no site www.caixa.gov.br. Além disso, há uma lista com o endereço das agências que têm corretores de plantão. <br /><br />A Caixa orienta que, antes de fazer a proposta e pagar a caução, o interessado deve se dirigir à uma agência da instituição para aprovar seu crédito e verificar a possibilidade do uso do FGTS. <br /><br />Crédito pode chegar a 100% <br /><br />O financiamento no leilão e na venda direta pode chegar a 100% do valor do imóvel. Há também o empréstimo de até 80% para unidades avaliadas em no máximo R$ 80 mil, com taxa de juros de 5,5% a 8,16% ao ano mais TR. Nesse caso, o limite para a renda familiar é R$ 4.900. Esses financiamentos são com recursos do FGTS. <br /><br />Segundo a Caixa, os imóveis são de sua propriedade, e a informação pode ser comprovada por certidões emitidas pelos cartórios de Registro de Imóveis. A maioria das unidades foi retomada pelo banco após a execução de contratos de inadimplentes. Há imóveis também nos municípios de Búzios, Cabo Frio, Petrópolis e outros. <br /><br />Dicas na hora da compra <br /><br />Os interessados na compra dos imóveis oferecidos pela Caixa devem verificar se a unidade escolhida está na Justiça. Nesse caso, é melhor buscar outra opção porque a retomada será bem mais demorada. É bom lembrar que, se a unidade estiver ocupada, a despesa será por conta do comprador. <br /><br />No bairro de Tomás Coelho, por exemplo, na Rua Moacir de Almeida 219, bloco 4, há um apartamento desocupado. O valor de venda é de R$ 35.200. Outra opção é um imóvel em Jacarepaguá, na Rua São Calixto 563. O valor de avaliação da unidade é de R$ 57 mil e o de venda, de R$ 50.160. <br /><br />Fonte: O Dia<br /> <br /> <br /> <br />Notícia - Criação do Fundo Garantidor Habitacional:<br />Menos risco ao crédito: SindusCon comemora criação de fundo de habitação em SP <br />O SindusCon-SP (Sindicato da Construção) comemorou a criação do Fundo Garantidor Habitacional (FGH), em que o Governo de São Paulo agirá como co-devedor dos agentes financeiros na aquisição da casa própria. De acordo com o sindicato, a iniciativa está em linha com a proposta do movimento "Moradia para Todos" de erradicar o déficit habitacional de mais de 8 milhões. <br /><br />"O SindusCon-SP sempre sonhou com a possibilidade de acesso à moradia mediante a combinação de uma poupança do interessado, adicionada a um subsídio, possibilitando a complementação por um financiamento do mercado, sendo a produção de responsabilidade do setor privado. Faz parte do nosso projeto de medida em que cobrirá o risco do crédito, sem ônus e sem a possibilidade de criação de um rombo mais adiante", disse o presidente do sindicato, João Claudio Robusti. <br /><br />Setor privado <br /><br />O objetivo do fundo é estimular investimentos habitacionais de interesse social dos empreendedores imobiliários, das instituições financeiras, de companhias hipotecárias e outros. O secretário de habitação do estado, Lair Krähenbühl, informou que ele permitirá alavancar parcerias público-privadas. "Por exemplo, podemos pegar uma grande área para transformá-la num novo bairro", afirmou. <br /><br />Famílias com renda salarial de até dez salários mínimos (R$ 3.800) ganharão incentivos para a compra da casa própria, já que o Governo de São Paulo estimulará o crédito. <br /><br />Como em um ciclo, o governo pretende, com as novas medidas, diminuir o risco de inadimplência, o que aumentaria a oferta de crédito e reduziria a taxa de juros. Quem sai ganhando é o comprador, que paga mais barato para realizar o sonho de ter um imóvel próprio. <br /><br />Legislação <br /><br />A lei que cria o fundo, que será regulamentada em 90 dias, foi elaborada com o propósito de incentivar o acesso de imóveis à população de baixa renda. Ela passou por sanção da Alesp (Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo) e do governador José Serra. A nova norma prevê também a criação de um Conselho Estadual de Habitação, do Fundo Paulista de Habitação de Interesse Social (FPHIS) e do próprio Fundo Garantidor Habitacional. <br /><br />Fonte: InfoMoneyAirton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-41676960815653651812008-01-04T17:13:00.001-08:002008-01-04T17:13:55.927-08:00Casas Bahia vão vender pela internet a partir de 2008<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbTI5wNMQBWiZ8aOehD-dITotzKloh6FC383YJzVy3BvnezD6ETN_SO0V5nhyldDFXkoLFHNlvar0T42Ea03hSxcFtkdjGU_zQngR14aT9LUdjJv-Wz1emUCV2LgpamkMXY4Dz2DGXRN0/s1600-h/Natalie+Klein.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbTI5wNMQBWiZ8aOehD-dITotzKloh6FC383YJzVy3BvnezD6ETN_SO0V5nhyldDFXkoLFHNlvar0T42Ea03hSxcFtkdjGU_zQngR14aT9LUdjJv-Wz1emUCV2LgpamkMXY4Dz2DGXRN0/s400/Natalie+Klein.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5151793151294014578" /></a><br />Casas Bahia vão vender pela internet a partir de 2008<br /><br />As Casas Bahia vão começar a vender produtos pela internet a partir do ano que vem, revelou ontem o diretor-executivo da maior rede de varejo do País, Michael Klein. A reformulação da página eletrônica da rede está vinculada ao crescimento da base de clientes de cartão de crédito com a bandeira da empresa.<br />Atualmente, são 2,5 milhões, mas o investimento nas vendas online só será concretizado quando esse grupo atingir 4 milhões. "Nós primeiro temos de preparar a base para que possamos ter, no ano que vem, internet e público com cartão de crédito para fazer as compras. E também vender muitos computadores", afirmou Klein, durante a inauguração do novo centro de distribuição de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A empresa não informa em números absolutos o total de computadores vendidos, mas nos primeiros quatro meses deste ano a venda na rede cresceu 170% em relação ao mesmo período de 2006.<br /><br />Klein diz que as Casas Bahia contam com 26 milhões de clientes com crediário, mas apenas 10% deles têm cartão de crédito com bandeira da empresa, lançado há um ano e meio. Klein estima que são emitidos 10 mil cartões por dia, o que torna a rede de varejo, segundo ele, a maior emissora de cartões de crédito do País. A taxa de inadimplência nas vendas do crediário está entre 10% e 11%.<br /><br />"Se alguém me perguntasse há dois anos se as Casas Bahia, com 500 mil clientes com cartão de crédito, deveriam vender pela Internet, diria que sim. Mas é melhor entrar atrasado do que não entrar", diz o especialista em varejo Nelson Barrizelli, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP). Algumas das principais concorrentes das Casas Bahia, como Lojas Americanas, Magazine Luiza e Ponto Frio, já vendem pela web.<br /><br />O especialista estima que as vendas pela internet respondem por cerca de 5% das vendas totais do varejo. Em alguns nichos específicos, como o de produtos eletroeletrônicos, Barrizzeli diz que a porcentagem é maior. Para Barrizzeli, a entrada das Casas Bahia no comércio virtual vai movimentar não só as vendas de produtos eletroeletrônicos, como mexer com o mercado da Internet em geral e acirrar a competição.<br /><br />Hoje, a página da Internet das Casas Bahia apresenta informações da empresa, endereços de lojas e procedimentos para adquirir o cartão de crédito. Mas o usuário deve procurar a central de atendimento, por telefone, se quiser fazer uma compra. A entrada das Casas Bahia no comércio virtual traz enormes desafios para a rede.<br /><br />Atualmente, os produtos pequenos - como DVDs - são retirados diretamente pelos clientes das lojas. Ao vender essas mercadorias pela Internet, a rede teria de criar uma enorme estrutura de distribuição, proporcional ao número de clientes e a quantidade de vendas. No ano passado, as mais de 500 lojas das Casas Bahia faturaram R$ 11,5 bilhões. Pelas contas de Klein, antes de a venda de computadores explodir no Brasil, o movimento de um site de vendas seria o equivalente a duas lojas físicas e não valeria o investimento em logística. Agora, porém, está se formando uma enorme massa de consumidores com potencial de comprar pela internet.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-76223402352787490432007-12-21T04:13:00.000-08:002007-12-21T04:14:11.391-08:00As notícias de hoje, 21/12, são:As notícias de hoje, 21/12, são: <br /> <br />Notícias - FGTS:<br />- FGTS aumenta para R$ 14 bilhões o orçamento de 2008 para financiamentos<br /> <br />- Recursos novos para imóveis<br /> <br />Notícia - Cálculo das prestações:<br />- Maioria dos brasileiros não sabe calcular prestações imobiliárias<br /> <br />Notícias - Mercado de Crédito Imobiliário:<br />- Mercado imobiliário vai movimentar R$ 36,4 bi<br /> <br />- R$ 18,6 bi para 198 mil imóveis<br /> <br />- Mais crédito para a casa própria<br /> <br /><br />Notícias - FGTS:<br />FGTS aumenta para R$ 14 bilhões o orçamento de 2008 para financiamentos <br />O orçamento de aplicações do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em operações de crédito, que já estava definido para 2008, deve ser revisto e aumentar em R$ 5 bilhões. O anúncio foi feito ontem pelo ministro das Cidades, Márcio Fortes. Segundo ele, com a ampliação, vai a R$ 14 bilhões o volume a ser disponibilizado pelo FGTS em financiamentos, no próximo ano. <br /><br />A decisão ainda precisa ser formalizada pelo conselho curador do fundo, que se reúne hoje no Rio de Janeiro. O reforço maior será para a carteira de financiamentos habitacionais, cuja disponibilidade de crédito subirá de R$ 5,4 bilhões para R$ 8,4 bilhões, informou o ministro. <br /><br />A elevação foi proposta pelo governo, aos demais integrantes do conselho curador, diante da "demanda firme" de R$ 3 bilhões apresentada pelos bancos privados, interessados em repassar os recursos a tomadores finais, informou a secretária de Habitação do ministério, Inês Magalhães . Segundo ela, isso representa uma mudança de postura. Todos os anos, muitas instituições privadas se habilitam a atuar como agentes financeiros do FGTS. Mas nunca apresentam demanda firme em valores relevantes. <br /><br />Para Inês, o interesse dos bancos privados indica uma escassez de recursos oriundos da caderneta de poupança, diante do crescimento da procura da clientela por crédito imobiliário. Associado à melhoria do cenário para empréstimos, decorrente da queda das taxas de juros e da maior segurança jurídica dos contratos, após mudanças na legislação, isso aponta para um robusto crescimento do crédito habitacional no próximo ano, acredita ela. <br /><br />O FGTS pretende destinar mais recursos do que os inicialmente programados também para projetos de saneamento e desenvolvimento urbano. Nesse caso, o orçamento de aplicações em crédito deve subir de R$ 3,15 bilhões para R$ 4,9 bilhões - reforço de R$ 1,75 bilhão. <br /><br />O conselho curador analisa ainda a proposta de elevar em R$ 250 milhões o volume de financiamentos para projetos de mobilidade urbana em grandes cidades, o que elevaria o montante a R$ 700 milhões. A idéia é focar essas aplicações em obras de corredores de transportes coletivos, para compor o chamado PAC da mobilidade urbana, disse o ministro, numa alusão ao Programa de Aceleração do Crescimento . <br /><br />Os R$ 14 bilhões do orçamento de crédito não incluem o R$ 1,5 bilhão que o FGTS pretende destinar a subsídios em 2008, esclareceu Inês Magalhães. Os subsídios viabilizam a destinação de parcela dos financiamentos habitacionais a populações mais pobres. <br /><br />O ministro Márcio Fortes disse que o reforço no orçamento de crédito do fundo será feito a partir do remanejamento de aplicações financeiras. Ele destacou que, com a queda da taxa básica de juros, essas aplicações têm rendido cada vez menos e que o fundo pode ter retorno maior financiando projetos de saneamento, habitação e desenvolvimento urbano. <br /><br />O conselho curador também discute, na reunião de hoje, a política de investimentos e o regulamento do Fundo de Investimento em Infra-estrutura do FGTS (FI-FGTS), informou Márcio Fortes. Esse fundo, cujas operações serão apartadas das operações normais, foi criado para investir R$ 5 bilhões do patrimônio líquido do FGTS em projetos nas áreas de transportes, saneamento e energia. <br /><br />Fonte: Valor Econômico<br /> <br /> <br />Recursos novos para imóveis <br />Será acrescido de R$ 3 bilhões - passando de R$ 5,4 bilhões para R$ 8,4 bilhões - o orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para financiar imóveis para as faixas de baixa e média renda em 2008, conforme proposta da Caixa Econômica Federal (CEF) ao Conselho Curador do FGTS. <br /><br />Além do aumento da oferta de crédito, haverá mais concorrência entre as instituições do crédito imobiliário, pois os empréstimos com recursos do Fundo custam menos para os mutuários do que as operações com recursos das cadernetas. O Fundo aplica a taxas menores porque paga 3% ao ano mais a Taxa Referencial de Juros (TR) para os trabalhadores, enquanto os depositantes em caderneta recebem 6% ao ano mais TR. <br /><br />Os bancos não repassavam recursos do FGTS até 2005, quando as regras foram abrandadas. O Banco Nossa Caixa iniciou então os repasses e, neste ano, o Itaú começou a repassar essa linha oficial, seguindo-se o Banco do Brasil, Bradesco, Santander, Unibanco e ABN Amro Real. Assim, será possível aplicar em habitação 30% mais do que o previsto no orçamento do FGTS para 2008. <br /><br />A abertura para o repasse dos recursos do FGTS pelos bancos privados deveu-se à dificuldade da CEF de cumprir o orçamento do FGTS, de R$ 6,4 bilhões, em 2007. A situação agora é diferente. Com o crescimento da demanda de imóveis, expresso nos dados positivos sobre o setor, divulgados nos últimos dias, o orçamento de 2008 deverá ser cumprido. <br /><br />Entre janeiro e outubro, segundo o sindicato da habitação (Secovi), aumentaram substancialmente a oferta e as vendas de imóveis. Foram lançadas, em São Paulo, 27.609 unidades (+60,85% do que no mesmo período do ano passado), com média de venda mensal de 15,6% dos imóveis ofertados, contra a média de 11,4% do mesmo período do ano passado. <br /><br />Na Região Metropolitana de São Paulo foram lançados 8.850 imóveis, em outubro, um número recorde segundo a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). 'Desde 1980, a indústria da construção civil não apresentava esse nível de pujança', afirmou o presidente do Secovi, João Crestana. <br /><br />Segundo outro levantamento, do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da FGV Projetos, baseado em dados do Ministério do Trabalho, 223 mil novas vagas no setor foram criadas neste ano (+14,4% em relação ao mesmo período de 2006). Em outubro, o crescimento do emprego na construção foi recorde, com a abertura de 26.662 vagas. <br /><br />Sem crédito bancário abundante, seria impossível lançar e vender imóveis no ritmo dos últimos dois anos. Neste ano, estima-se em R$ 18 bilhões os recursos das cadernetas de poupança que serão aplicados no financiamento de cerca de 200 mil imóveis para a classe média. Mas, embora o custo dos financiamentos esteja entre os mais baixos do sistema financeiro, ainda é elevado (entre 12% e 18% ao ano) quando se consideram outros encargos, tais como os ônus relativos aos seguros. <br /><br />Os repasses do FGTS abrem espaço para uma queda generalizada dos juros do crédito imobiliário, não apenas para a baixa renda, mas para mutuários com renda superior a R$ 4,9 mil por mês. Neste caso, a partir de janeiro as linhas com recursos do FGTS terão os juros reduzidos de 12% ao ano para 8,66% ao ano mais TR, resultando em prestações de 15% a 20% menores. <br /><br />O aumento da oferta de crédito é indispensável para assegurar a recuperação da construção civil. Há um forte espaço para este crescimento nos próximos anos. Mas o aquecimento do setor já começa a provocar distorções de preços. <br /><br />Entre janeiro e novembro, o custo total da construção aumentou 5,28%, segundo o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) calculado pelo IBGE. Os preços de alguns materiais de construção - cimento, cal, madeira, tijolo, areia, pedra britada e tubos e conexões - subiram acima da inflação. E o mesmo se verifica com a mão-de-obra, como se nota nas Regiões Norte e Nordeste. <br /><br />A recuperação da indústria da construção civil, que já é uma realidade, será maior com a redução dos custos dos financiamentos, contribuindo para o ritmo de crescimento do PIB. <br /><br />Fonte: Estadão<br /> <br /> <br />Notícia - Cálculo das prestações:<br />Maioria dos brasileiros não sabe calcular prestações imobiliárias <br />A maioria dos brasileiros não sabe como são calculadas as prestações do financiamento imobiliário. Em levantamento, realizado pela Fundação Procon de São Paulo, 78,3% dos entrevistados declararam não compreender o mecanismo utilizado no cálculo. Mesmo com o desconhecimento, 66,6% afirmaram ter encontrado informações completas quando procuraram este tipo de crédito em instituições financeiras ou construtoras. <br /><br />Brasileiros vão começar 2008 com dívidas <br /><br />O estudo do Procon-SP também apontou que 52,3% dos consumidores acreditam que financiar a compra de um imóvel está mais acessível atualmente. Dentro desse grupo, 40,5% apontaram a facilidade de obter crédito como o motivo principal e 26,45% a possibilidade de pagar parcelas menores. No entanto, quando questionados se o alongamento nos prazos de pagamento traz alguma desvantagem ao consumidor, 51,52% afirmaram que sim. <br /><br />Entre os 47,7% que não acham que está mais fácil financiar um imóvel, o principal motivo apontado foram as altas taxas de juros cobradas no negócio (33,33% dos entrevistados no grupo). Em segundo lugar ficou o excesso de burocracia (25,6%) e, em terceiro, as limitações no valor do financiamento (24,3%). <br /><br />Para o Procon, a pesquisa mostra que, de uma maneira geral, quem procura o financiamento imobiliário está mais disposto a obter informações sobre o negócio que está fechando. Na questão dos juros, o órgão ressalta que, apesar da queda recente das taxas, elas ainda são elevadas. <br /><br />Fonte: A Tribuna<br /> <br /> <br /> <br />Notícias - Mercado de Crédito Imobiliário:<br /> <br />Mercado imobiliário vai movimentar R$ 36,4 bi<br />Jornal do Brasil<br /><br />Léa De Luca São Paulo - A liberação de novos financiamentos imobiliários deve atingir a marca de R$ 36,4 bilhões anuais em 2010, o que corresponderia a 387 mil unidades financiadas, 120 mil a mais do que o pico atingido em 1981. A previsão foi feita ontem por Luiz Antonio França, novo presidente da Abecip, a entidade que reúne as empresas ligadas ao setor de empréstimos com recursos da poupança. <br />O cálculo se baseia numa taxa de crescimento de 25% ao ano nos próximos três anos. Neste ano, até novembro, a evolução é de nada menos do que 96,6%. "Ainda assim será pouco, perto do tamanho que é nossa economia hoje", disse. Para este ano, que já acumula R$ 16,4 bilhões até 30 de novembro (equivalente a 177 mil unidades financiadas), a expectativa é fechar com R$ 18,6 bilhões em novos contratos. <br />França explica que, como a captação líquida da poupança no mesmo período também cresceu muito, atingindo no final do mês passado um saldo de R$ 178,8 bilhões, ainda há espaço para emprestar mais. Segundo ele, os bancos hoje estão com cerca de 80% dos recursos da poupança comprometidos com crédito imobiliário, que somam cerca de R$ 100 bilhões - o mínimo exigido é de 65%. <br />Para o presidente da Abecip, porém, a caderneta de poupança como principal fonte de recursos dos empréstimos imobiliários está com os dias contados. <br />- Ao longo de 2007, os bancos já começaram a recorrer a outras formas de captação - lembrou França. Os bancos reclamam do descasamento de prazos (a poupança têm liquidez mensal e os empréstimos já chegam a até 30 anos) e também da limitação impostapela TR, que impede uma queda maior dos juros. Por enquanto, a Abecip não acompanha a evolução dessas outras fontes, mas prometeu começar no ano que vem: <br />- Precisamos desenvolver instrumentos no mercado de capitais para financiar imóveis residenciais. <br />A Abecip também vai passar a calcular a inadimplência dos contratos fechados após o novo marco regulatório, que permitiu a alienação fiduciária e facilitou a retomada dos bens. Hoje, a série desde 1998 mostra que cerca de 4% dos mutuários têm mais de três prestações em atraso.<br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br />R$ 18,6 bi para 198 mil imóveis<br /> Correio Braziliense, Pág Economia<br /><br />Os recursos da caderneta de poupança deverão financiar 198 mil imóveis neste ano, o maior volume em 25 anos, cravando aumento de 73% frente a 2006 (113,8 mil unidade). Segundo a Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), mantidas as condições atuais de inflação baixa e a firme expansão da economia, o número de moradias financiadas pelo setor ficará próximo do recorde histórico já no próximo ano, ultrapassando-o em 2009. <br /><br />A estimativas da Abecip é de 247 mil unidades financiadas em 2008 e de 309 mil no ano seguinte, número que derrubaria a marca histórica registrada em 1981, quando 267 mil imóveis foram financiados com recursos da poupança. “Não tenho dúvidas de que vamos alcançar essa marca”, disse o presidente da Abecip, Luiz Antonio França. “Além dos juros menores, estamos conseguindo atingir um número maior de pessoas, também em função dos prazos maiores dos financiamentos, que hoje chegam a 25 anos”, assinalou, lembrando que o déficit habitacional do país é de oito milhões de moradias. <br /><br />Nas contas da Abecip, o saldo liberado da caderneta para a casa própria deverá chegar a R$ 18,6 bilhões, praticamente o dobro dos financiamentos de 2006. Somente em novembro, R$ 2,39 bilhões em financiamentos foram contratados para a aquisição de 21.499 imóveis. Para os próximos dois anos, a entidade prevê um ritmo de expansão um pouco menor para o crédito, de 25%: serão R$ 23,3 bilhões em 2008 e R$ 29,1 bilhões no ano seguinte.<br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br />Mais crédito para a casa própria<br /> JT, Pág Economia<br /><br />Os bancos pretendem financiar 247 mil unidades residenciais com recursos das cadernetas de poupança no próximo ano. Somente entre janeiro e novembro deste ano foram financiadas 177,2 mil unidades. Mantido o ritmo mensal, 2007 deverá fechar com cerca de 200 mil . Assim, a perspectiva para o ano que vem é a de crescimento de 25% no volume de imóveis financiados pelas instituições.<br /><br />Todo esse otimismo se deve ao bom desempenho do mercado imobiliário neste ano, cujos recursos em financiamentos atingiram o volume de R$ 16,44 bilhões até novembro - 96,6% a mais do que no mesmo período do ano passado. Em número de unidades financiadas (177,2 mil), o ano de 2007 superou 2006 em 73%, também entre janeiro e novembro.<br /><br />Os dados foram divulgados ontem pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). “Estamos otimistas em relação à evolução do crédito imobiliário e não tenho dúvida de que a projeção de 25% para 2008 será alcançada', disse o presidente da entidade, Luiz Antonio de França. Para ele, o mercado apresenta todas as condições necessárias para o avanço do setor: regulação adequada, estabilidade econômica, juros em queda e emprego e renda em alta.<br /><br />França aposta na popularização do crédito. “As construtoras estavam investindo na classe alta, depois passaram a atender a média e agora começam a estudar a atuação na classe mais popular.”<br /><br />Uma pesquisa também divulgada ontem, pelo Procon, constatou que 52% dos consumidores crêem que comprar a casa própria ficou mais fácil nos últimos anos, por conta do acesso aos recursos e à oferta de imóveis com parcelas menores.Airton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6834477998341937426.post-87644887244681446672007-12-12T14:07:00.001-08:002007-12-12T14:07:31.104-08:00Super Casas Bahia chega à quinta ediçãoSuper Casas Bahia chega à quinta edição<br /> <br /> <br />"Uma loja tão grande quanto os seus sonhos" reúne 209 expositores e espera faturar mais de R$ 80 milhões com a visita de dois milhões de pessoas <br /><br />São Paulo, 22 de novembro de 2007 - A Casas Bahia, líder no setor varejista de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e móveis promove, de 23 de novembro a 31 de dezembro de 2007, a 5a edição da Super Casas Bahia. A maior loja sazonal do mundo ocupará 151.600 m2 do Pavilhão do Anhembi, zona norte de São Paulo, com área de compras, entretenimento e lazer. O evento, que recebeu investimentos de R$ 15 milhões - 20 % desse montante destinado à mídia - tem a expectativa de faturar mais de R$ 80 milhões e receber a visita de dois milhões de pessoas em 38 dias de funcionamento. <br />"A loja tão grande quanto os seus sonhos" reúne 209 expositores e aprimora a fórmula de sucesso das edições anteriores: atendimento de qualidade na venda e no pós venda, variedade de produtos e serviços e excelentes condições de pagamento. Para dar suporte de atendimento ao público, serão mais de cinco mil pessoas: a Casas Bahia gerou 1.350 vagas temporárias com possibilidade de efetivação em janeiro de 2008; um contingente de 1.800 promotores dos expositores darão apoio à área de vendas e outros dois mil profissionais responderão pelas atrações e serviços diversos, dentre eles o Banco de Eventos. <br />"Há cinco anos promovemos a Super Casas Bahia que já faz parte do calendário oficial de eventos da cidade. Nossa preocupação é surpreender os clientes e, para isso, estamos colocando à disposição deles mais de 16 mil produtos e 800 lançamentos da indústria. Isso, com os diferenciais de atendimento, condições de crédito e parcelamento que são as marcas registradas de Casas Bahia. O sucesso se comprova ano a ano, de tal forma, que já renovamos nosso contrato com o Anhembi até janeiro de 2012", afirma Michael Klein, Diretor Executivo da rede. <br />Esse sucesso é atestado por pesquisas realizadas pelo Instituto Research International que mensura os hábitos de consumo e de comportamento do público que freqüenta a Super Casas Bahia todos os anos. "Unir centro de compras, com lazer e entretenimento provou ser um grande diferencial do evento", enfatiza o Diretor de Marketing da rede, Raphael Klein. "A Super é feita para a família. Na edição passada atingimos 97% de aprovação nas atrações programadas e na intenção de compra. Nossas pesquisas apontam que 71% das decisões de compra foram tomadas pelo público feminino, com idade média de 35 anos. A Super registra, ainda, 57% de participação das classes A e B e de 43% das classes C e D. Esses dados reforçam que temos que nos superar ano a ano. E novidades é o que não faltam nesta edição ", ressalta Klein. <br /><br />Concessão de crédito: estrutura dedicada ao cliente <br /><br />A Casas Bahia terá 132 colaboradores da rede, em 56 estações de trabalho, para a análise e concessão de crédito. Além disso, 90 caixas com apoios ficarão disponíveis aos clientes para recebimento de pagamentos e carnês. Outros seis postos de atendimento foram direcionados aos visitantes que necessitarem de assistência ou informações relativas aos cartões Visa, Mastercard e Casas Bahia/ Bradesco. <br />Uma das novidades deste ano é o Crédito Direto ao Consumidor Visa Electron, que será lançado na Super Casas Bahia e estendido às atuais 552 filiais da rede a partir de 01 de dezembro. Trata-se de uma linha de crédito disponibilizada pelos bancos Bradesco, do Brasil e ABN, emissores do cartão Visa Eletron, com taxas de juros diferenciadas e determinadas por cada banco aos portadores do cartão que possuam um contrato ou uma linha de crédito pré-aprovada nessas instituições bancárias. No ato da compra, o usuário digita sua senha eletrônica e a transação é aprovada on line para parcelamento de suas compras. A quantidade de parcelas, bem como os valores de cada uma são definidas pelo banco emissor, conforme a linha de financiamento disponível. As parcelas serão debitadas automaticamente da conta corrente do cliente, de acordo com as condições por ele escolhidas. <br />Outra boa nova para este final de ano é a parceria da Casas Bahia com o banco BMC no segmento de Crédito Consignado, de início destinado a aposentados e pensionistas. O serviço entrará em operação em 01 de dezembro em todas as 552 filiais da rede, incluindo a Super Casas Bahia. Trata-se de um crédito que comprometa em até 30% a renda líquida mensal do solicitante, com desconto em folha de pagamento, sem consulta ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). <br /><br />Super Compras <br />A Super Casas Bahia foi dividida em seis grandes áreas temáticas, os chamados "mundos", de acordo com as categorias de produtos. Todos contam com estrutura de loja e comunicação visual padronizada, e ficaram assim organizados: <br />Som e imagem - 2.893 m2 Eletroportáteis e ferramentas - 2.315 m2 Móveis e colchões - 4.900 m2 Brinquedos- 600 m2 Eletrodomésticos - 2.872 m2 Telefonia e informática ? 1.530 m2 <br />A Super Loja destinou uma área de 2.547 m2 de estoque/depósito para a pronta entrega de produtos. Mercadorias que não puderem ser retiradas pelos próprios clientes, serão entregues em suas casas no prazo máximo de 48 horas. <br />No Mundo Móveis, um dos destaques fica o estande da Construtora Cyrella, de 260 m2. Nele, os visitantes poderão visitar dois apartamentos decorados de 50m2 e 60 m2, além de obter informações sobre a comercialização de imóveis da Construtora. <br />Além dos mundos, os visitantes terão acesso à Loja Disney com produtos da grife (roupas, brinquedos, artigos para casa, papelaria, cuidados pessoais, souvenirs), incluindo os melhores filmes dos estúdios de Walt Disney. <br />Outra novidade da área, a Super Galeria, com 2.258 m2 irá comercializar produtos e serviços diversos de empresas como Gol, Brahma, Suzuki, Volkswagen Sorana, Unimed, Roxos e Doentes, entre outras, que pela primeira vez marcam sua presença na Super. <br /><br />Lazer e entretenimento para toda a família Diversão garantida para todas as idades sem pagar nada <br /><br />Super Bike Sundown - Uma alucinante aventura de bike pelo Parque das Renas. A área comporta até 10 crianças por vez, na idade de 03 a 12 anos, que aprenderão brincando as regras do trânsito. O tempo de permanência na pista, de 184 m2 , é de 10 minutos. Para participar é necessário senha de acesso e assinar Termo de Responsabilidade. <br /><br />Super Beleza Taiff - Um verdadeiro salão de beleza, patrocinado pela Taiff, foi montado para atender homens e mulheres. Os clientes podem escolher um dentre os três serviços oferecidos: cabeleireiro, esmaltagem de unhas ou maquiagem. A participação é livre mediante agendamento com cada profissional. O espaço tem capacidade para atender 200 pessoas / dia. <br /><br />Super Gourmet Perdigão - Toques preciosos de profissionais da gastronomia serão dados aos interessados em aprimorar seus dotes culinários, principalmente nas receitas especiais para as festas de final de ano, sob o patrocínio da Perdigão. O auditório tem capacidade para 50 pessoas, que retiram uma senha de acesso por ordem de chegada. O tempo de permanência no local é de aproximadamente 45 minutos. <br /><br />Super Relaxamento Probel - Área com 162 m2 que vai fazer com que os visitantes se sintam num verdadeiro spa, cuidando do corpo e da mente. Neste local, os clientes poderão se beneficiar com sessões de quick massage, realizadas por 12 profissionais da AFA Fisioterapia e Reabilitação, mediante agendamento. Cada sessão dura, aproximadamente, 10 minutos. O Super Relaxamento irá realizar uma média de 36 atendimentos por hora. <br /><br />Super Maquiagem infantil - Crianças de até 10 anos vão receber neste espaço uma produção toda especial numa super penteadeira-camarim. Com maquiagens e pinturas elas vão se divertir e ficar ainda mais bonitas. A participação é livre com agendamento conforme a capacidade de atendimento de cada profissional. O tempo de permanência é de 10 minutos. <br /><br />Super Pólo Norte - A Lapônia, terra do Papai Noel, foi montada dentro da Super Casas Bahia. E os visitantes vão conhecer este mundo gelado e cheio de neve, num delicioso passeio de trenzinho encontrando pelo caminho o Papai Noel, pinheiros e as renas, fiéis condutoras do trenó do velhinho mais bonzinho do planeta. O Papai Noel vai escutar os pedidos das crianças e distribuir muitos doces! <br /><br />Super Recreação Infantil - Neste espaço a criançada vai se divertir e aprender para valer, principalmente sobre o meio ambiente e as ações que todos nós devemos fazer para construir um mundo melhor. O programa de reciclagem e conscientização ambiental da Casas Bahia ? O Amigos do Planeta ? preparou uma série de surpresas para a garotada com contadores de história, brinquedos feitos com materiais recicláveis, teatro de fantoches, pinturas e muitas outras brincadeiras. A capacidade de atendimento é de 300 crianças de segunda a quarta-feira e de 400 crianças, de sexta-feira a domingo na idade de 3 a 8 anos. O tempo de permanência é de até 3 horas, mediante autorização assinada pelos pais ou responsáveis, com retirada de Termo de Responsabilidade na recepção do espaço. <br /><br />Super Floresta Encantada - O lugar perfeito para quem gosta de desafios. Para se ter uma visão de cima de todo o Pavilhão do Anhembi, a dica é subir a parede de escalada com o acompanhamento de monitores. A atração é permitida para dois participantes por vez, com altura mínima de 1,20 m. É obrigatório o uso de equipamentos de segurança e assinatura de Termo de Responsabilidade. A participação é livre, por ordem de chegada e senha, desde que os visitantes não estejam usando chinelos ou sandálias. <br /><br />É neste espaço que fica, também, uma das grandes atrações de sucesso da Super, o arvorismo, que permite a participação de 16 pessoas por vez, de altura mínima de 1,20 m, acompanhados por 4 monitores. A senha é distribuída por ordem de chegada. <br /><br />Super Trajetória de Sucesso - Aqui o visitante pode conhecer a emocionante história de sucesso e realização da Casas Bahia. ?Dedicação total a Você?, mais do que uma simples frase, é o pensamento que transformou a história de um mascate em um dos maiores empresários do país. Por meio de 55 fatos, em nove ambientes distintos, os que vivenciarem esta experiência terão contato com a trajetória de 55 anos de sucesso da maior varejista do país. A atração tem capacidade para 40 pessoas por vez, mediante ordem de chegada. <br /><br />Super Cine Gol - Em uma incrível simulação de vôo, com direito até a serviços de bordo, os visitantes vivem a sensação de uma viagem de verdade num avião da empresa aérea GOL. O Super Cine comporta 200 pessoas por sessão, mediante senha retirada por ordem de chegada. <br /><br />Super Estúdio Projeto Criar - Quem nunca pensou em gravar um comercial? Pois a Super Casas Bahia irá proporcionar essa oportunidade, em parceria com os alunos e professores do Projeto Criar, mantido pelo apresentador Luciano Huck. Serão 10 participantes por vez, com a obrigatoriedade de assinatura de Termo de Cessão do Direito do Uso de Imagem. Ao final, uma senha dá acesso ao vídeo no site www.casasbahia.com.br/ link super casas bahia. <br /><br />Ações sociais fazem a diferença na Super Casas Bahia 2007 <br /><br />Pela segunda vez a Super Casas Bahia mostra os bastidores de suas ações sociais. Assim, logo na entrada do Pavilhão, na alameda de Natal, o Super Doação estimulará a solidariedade: quem entregar um brinquedo em bom estado, contribuirá para alegrar o Natal de milhares de crianças carentes. Os doadores receberão uma pulseirinha de silicone de brinde, símbolo de sua participação na ação. Os brinquedos serão distribuídos pela Casas Bahia a instituições sociais . <br />O sucesso dos casamentos coletivos da edição passada foi tanto que a Super deste ano repete o feito em dose dupla: ao todo serão realizados 800 casamentos coletivos (200 casais por quatro segundas-feiras, dias 26/11, 03/12, 10/12 e 17/12). Cem vagas foram destinadas ao Ação Família, programa da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo. As cerimônias ocorrerão no teatro principal da Super Casas Bahia, com a presença de um juiz de paz. Os noivos terão direito a 20 convidados, bem casados, champanhe, fotos e a noite de núpcias num hotel próximo à Super. Todas as despesas serão pagas por Casas Bahia. <br />O grande show deste ano "O Rei Leão, O Espetáculo" será encenado gratuitamente a 5 mil crianças, no teatro de Arena da Super. Em parceria com o Ação Família, 2.080 crianças irão receber lanches fornecidos pela Casas Bahia e assistir ao espetáculo com transporte gratuito oferecido pela Mercedez Bens entre os dias 27 e 30/11. A ação irá beneficiar 29 núcleos assistidos pelo programa. <br />Mas esta oportunidade não ficará restrita a São Paulo. A GOL irá trazer do Rio de Janeiro, diretamente para o Pavilhão do Anhembi, 90 crianças assistidas pela Associação Santa Clara de Vargem Grande. A maioria delas estará viajando de avião pela primeira vez e também, pela primeira vez, terão a oportunidade de ver de perto o grande mundo mágico da Disney. <br />A exemplo da edição passada, um número de ingressos do show principal da Super foi reservado para as escolas municipais de São Paulo. Ao todo serão beneficiados 2.830 alunos. <br />Sessões de "O Rei Leão, O Espetáculo" também foram reservadas para os colaboradores da rede e suas familias que, entre os dias 23 e 30/11 assistirão gratuitamente à apresentação. <br /><br />Amigos do Planeta: Sustentabilidade e Reciclagem na Super <br />A Super Casas Bahia 2007 leva para o Pavilhão do Anhembi, o programa de reciclagem e conscientização ambiental Amigos do Planeta, que está sendo implantado em toda a rede varejista. <br />Pela primeira vez, as ações do programa estarão sendo trabalhadas no evento em várias frentes: na recreação infantil, nas estações de reciclagem disponíveis por todo o Pavilhão do Anhembi e na conscientização dos visitantes quanto à importância dos 3 Rs: reduzir, reutilizar e reciclar o lixo, a partir da distribuição de folhetos informativos, apoio de monitores e tótens explicativos envolvendo questões relativas ao meio ambiente e a preservação da natureza. <br />O projeto Amigos do Planeta, que tem a consultoria do Instituto GEA, firmou para esse trabalho na Super 2007, parceria com a empresa de limpeza Victória e com a Ambiente Global. Para tanto, todo o lixo gerado no evento, separado em 16 estações de coleta seletiva e nas mais de 300 lixeiras padronizadas para recebimento de diferentes tipos de materiais, será encaminhado à Cooperativa Vila Maria, empreendimento econômico-solidário, criado em agosto de 2004, que atende a 82 familias de baixa renda. <br />Parte desse material reciclável subsidiará as atividades lúdicas desenvolvidas no Super Recreação Infantil. Ao final da Super Loja, será gerado um Relatório de Sustentabilidade que avaliará, entre outros índices, o consumo de água e energia, tipos e quantidades de resíduos gerados para que possam servir de parâmetro para as edições futuras. <br />Na Super Galeria haverá a comercialização, a cargo da Ambiente Global e Victoria Limpeza, de produtos feitos por entidades não governamentais, que desenvolvem itens utilizando matérias primas da natureza como porta-retratos, porta-lápis, cestos, souplats, bijuterias, bolsas entre outros. Também serão comercializados cereais, geléias, chocolates da Amazônia, pães e até comésticos. <br /><br />Super Serviços <br />Transporte Gratuito- No "Natal na loja tão grande quanto os seus sonhos", a entrada é gratuita assim como o transporte. A Super Casas Bahia irá disponibilizar ônibus executivos saindo aproximadamente de 10 em 10 minutos dos terminais Rodoviários Tietê e Barra Funda. A primeira saída dos ônibus será as 9h00 e a última, da Super para os terminais, às 23h50. <br /><br />Estacionamento Gratuito- Ao todo são mais de 10 mil vagas de estacionamento gratuito à disposição dos visitantes. <br /><br />Super Currículo- Quem não sabe como elaborar um currículo ou organizar suas habilidades na busca de um novo trabalho, pode contar, na Super Casas Bahia com a ajuda de três monitores nesta tarefa. Este espaço fica no SAV ? Serviço de Atendimento ao Visitante, na entrada do Pavilhão do Anhembi. <br /><br />Posto Médico- A Super Casas Bahia terá um posto médico para atendimento em três turnos de trabalho, durante 24 horas, nos 38 dias de realização do evento. Além de uma equipe médica de plantão, três ambulâncias ficarão à disposição para eventuais ocorrências. <br /><br />SAV - Serviço de Atendimento ao visitante ? Na entrada do Pavilhão, os visitantes terão acesso gratuito a cadeiras de rodas e carrinhos de bebês que deverão ser devolvidos ao final da visita ao evento. É lá que fica também o setor de Achados e Perdidos. <br /><br />Fraldário- Localizado ao lado da Super Recreação Infantil, o espaço terá ambiente para amamentação e troca de fraldas. <br /><br />Duas Praças de Alimentação - Lanches e comidas para todos os gostos. Ao todo são 25 fornecedores, entre eles Bob´s , Bon Grillé, Burger King, Casa do Pão de Queijo, Habib´s, Girafa´s , Rei do Mate, Une & Due, Vivenda do Camarão , Super Café, São Paulo I e Bar Brahma. <br /><br />SAC/Reabilitação de Crédito - A Casas Bahia disponibilizará aos visitantes postos de atendimento para casos em que seja necessário sanar dúvidas de crédito ou mesmo de reabilitação para novas compras. <br /><br />Super promoções na maior loja sazonal do mundo <br />Uma forte campanha em jornais, revistas, outdoors e a Super Rádio, pela primeira vez no evento, reforçarão as ações promocionais da Super Casas Bahia. <br />Super Rádio - Uma rádio interna funcionará diariamente com programação musical e flashes ao vivo de promoções de produtos válidas somente para a Super Casas Bahia. <br /><br />Super Concurso Cultural - "O que você faria para ter o papai noel em sua casa na véspera de Natal". Respondendo a esta pergunta, os clientes Casas Bahia podem receber uma ceia de Natal completa para 15 pessoas, a visita do Papai Noel com um saco de presentes da Casas Bahia e um coral natalino. Para participar, os clientes devem retirar seus cupons numa das lojas da Casas Bahia exclusivamente de São Paulo ou Grande São Paulo, devidamente identificadas entre os dias 23/11 e 16/12 e colocar seus cupons em urnas encontradas apenas na Super Casas Bahia, no mesmo período. Os cupons devidamente preenchidos de forma legível,devem conter uma frase de \utoria exclusiva dentro do espaço reservado para tanto. Os nomes dos trinta contemplados serão disponibilizados até o dia 19 de dezembro, no site www.casasbahia.com.br e/ou através de painel dentro da Super Casas Bahia. O site traz, também, o regulamento completo da ação. <br /><br />Gincana arrumadores de cama- uma divertida brincadeira para quem participa e quem vê: seis vezes ao dia, a partir das 11h, monitores ficarão a postos no mundo Móveis e Colchões, para escolher cinco visitantes, aleatoriamente. Os participantes terão que arrumar uma cama, com o jogo completo de lençóis. Quem terminar primeiro, ganhará um brinde da Casas Bahia. Totens instalados no 'mundo' avisarão sobre os horários da brincadeira. <br /><br />Serviço <br />SUPER CASAS BAHIA 2007 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi Endereço: Av. Olavo Fontoura, nº 1209 Período: de 23 de novembro a 31 de dezembro - com entrada franca Horário: de domingo a quinta-feira das 09:30h às 23:00h/ sextas e sábados - 9h30 às 24h; 24/12 e 31/12 - 10h às 18h; 25/12 - fechado. Estacionamento: gratuito com mais de 10 mil vagas. Transporte gratuito a partir dos terminais Tietê e Barra Funda (SP). Informações no site (www.casasbahia.com.br /link Super Casas Bahia. <br /><br />Data de publicação: 27/11/2007<br />Fonte: Assessoria de imprensaAirton Da Horahttp://www.blogger.com/profile/13973323846328927992noreply@blogger.com0